Uma nova era o apocalipse. escrita por Kore Val


Capítulo 4
Capítulo 4 - Descontração e segredos


Notas iniciais do capítulo

Bem um capítulo bem calmo para quem gosta disso e alguns segredinhos nas entre linhas espero que gostem.



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Ela afirma com a cabeça e vai correndo chamar os pais toda sorridente, pego um pouco de comida para os três quando eles se aproximam.

Eu entrego a eles comida para comerem agora e mais um pouco para o dia seguinte e acabo pegando uma maça para mim, comemos em pé mesmo enquanto a garotinha se senta no banco de traz.

–Muito obrigado, você nos ajudou muito. Diz o Pai da garota com um sorriso forçado.

– Não há de que, com uma menininha tão linda como essa.

Sorrio para a garota que fica vermelha, os pais montam uma barraca logo atrás do meu carro e param o deles logo atrás.

–Pode ir dormir que eu fico de vigia. Diz o pai da garota

–Não se preocupe eu não estou com sono pode ir dormir.

Ele da de ombros e vai para a barraca, algumas horas depois a menina Sophia sai da barraca chorando e arrastando o colchão e para perto do meu carro e cutuca meu braço, nesse momento eu havia deitado no capo do carro.

–Oi menina o que faz acordada? Digo me virando para ela.

–Eu acabei me molhando toda, meu Pai vai me bater se ver. Diz ela ainda chorando.

–Calma Sophia vai ficar tudo bem, para nossa sorte tenho algumas roupas que podem dar em você aqui atrás.

Ela se acalma um pouco e me acompanha, so quando chegamos perto da lanterna traseira que vejo que ela esta com o vestidinho todo molhado, provavelmente de xixi so que ficou com vergonha de me dizer essa parte.

Tiro a mala com as roupas de criança que achei e procuro algo que pareça dar nela, aço uma camisa azul com um arco Iris na frente e uma calça com uma cor que parece que esta sujo, entrego para ela que vai se trocar no banco de traz aonde comeu mais cedo, em alguns minutos ela sai toda arrumada com a roupa que dei e a antiga em um saquinho que ela disse ter achado no carro.

–To bonita? Pergunta com um sorrisinho encabulado

–Ta linda mais ainda falta algo, deixa eu ver... toma.

Entrego para ela um arco roxo que achei a algumas horas atrás andando pela área, ela fica toda boba e sorri como se nunca tivesse ganhado nada assim, adoro esse sorriso pudera eu sou um bobo quando tem relação a criança, sempre quis ter filhos mais parece que não a mais possibilidade disso.

–O que foi? Pergunta ela.

–Ah nada Sophia so tava pensando. Sorrio para ela

Ela me olha desconfiada mais não fala nada.

– E o que vamos fazer com isso? Diz ela apontando para o saco.

Sorrio para ela tinha tido uma idéia.

– Me da aqui.

Ela me entrega e eu amarro as pontas e começo a girar e solto e ele vai em direção ao mato do outro lado da pista e ela fica rindo de mim.

–Você é um bobo sabia?

Ela estava feliz, completamente esquecida do ocorrido então valia a pena ser um bobo, quando ia responder a mãe chama desesperada e ela fica pálida.

–O colchão James!

Empurra para debaixo do carro e pega um no banco na mala, ela faz isso e me entrega bem na hora que a mãe sai da barraca e eu disfarço.

–Então e assim que se enrola um colchão desse tipo.

Ela entende o que estou fazendo e faz uma cara de interessada, quando a mãe chega perto ela vira para ela.

–Bom dia mãe o James estava me ensinando a dobrar o colchão.

Ela sorri para mim, aparentemente não caiu na encenação mais não diz nada e pede para ela guardar as coisas no carro que ela já ia e se vira para mim.

–Eu entendi o que aconteceu, mesmo minha filha sendo boa atriz não me engana, e eu agradeço a você por isso, o meu marido as vezes e mais violento do que deveria e isso e ruim para ela, ele é um monstro.

–Como assim?

–Ele so aparenta ser bom na frente dos outros mais sozinho com agente ele e bruto e mal eu tenho medo por ela, não sei nem porque estou te contando isso. Diz ela deprimida.

–Entendo, mas então porque não deixa ele e vai embora com ela?

–não sei se seria capaz disso.

–Entendo, então não sei o que fazer.

–Não precisa fazer nada já estou acostumada, so seja amigo da minha filha ela já parece te adorar mesmo com pouco tempo.

–Ela é um amor.

–Fico feliz que ela não seja parecida com o pai.

Depois disso ela vai para a barraca e a menina vem em minha direção e faz sinal para eu me abaixar.

–Obrigada por me ajudar. E me abraça

O carinho era tão verdadeiro e tão grato que fico emocionado, fazia tempo que uma criança não ficava feliz com a minha ajuda, bem fazia tempo que nenhuma ficava perto de mim tempo o bastante.

(...)


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Notas finais do capítulo

Bem espero que tenham gostado e se acharam os segredos comentem que adoraria ver o que acharam