A Second Change For Us escrita por fanstalk


Capítulo 29
Traição - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Oieeee!!

Olha só quem voltou? Isso mesmo... EU!

Gente desculpem muito pela demora, sei que isso ja ta frequente mas vou mandar a real pra vocÊs. A fic já tá no fim e pra relembrar que a fic terá apenas 34 capitulos e mais um como epilogo.

Demorei porque estava deixando todos esses capitulos prontos - agora estou escrevendo o 34 - e quero acabar a fic ainda esse ano. A maioria vai ser postado por agendamento e isso sigifica que toda semana aos sábados terá um capitulo novo, com exceção de alguns capitulos que farão parte de maratonas.

No capitulo anterior, eu deixei um quiz pra vocÊs, qual música vocês achavam que apareceria aqui e a resposta é...

R U MINE? DO ARCTIC MONKEYS!!

Obrigada de coração a todos que mandaram suas suposições de qual seria música do capitulo!

Por favor, deem uma olhada numa fic jasiper que eu encontrei um dia desses, é incrivel!!! Jasiper shippers vale a pena!!

Aproveitem!

LEIAM AS NOTAS FINAIS!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/441943/chapter/29

TRAIÇÃO – PARTE 2

Era um dia normal. Nunca fico feliz em começar constatando que é um dia normal porque são nessas ocasiões que tudo parece estar de cabeça pra baixo. Por exemplo, o fato de eu acordar numa quinta-feira antes mesmo do meu despertador. Okay, isso pode não ser considerado normal pra mim, mas talvez fosse para alguém em algum lugar.

Reyna dormia ao meu lado, sorrindo, analisei rapidamente. Desde que ela voltara com seu caso com Leo parecia prestes a explodir em sorrisos e risadas a cada instante e isso de certa forma me assustava porque há quatro semanas atrás era difícil arrancar de sua boca um simples “bom dia” sendo sábado, domingo ou qualquer outro dia da semana. Leo realmente tinha razão, ele era o incrível Valdez por conseguir mudar essas pequenas atitudes em minha amiga.

Chequei o celular sem desbloqueá-lo de fato, tudo o que eu precisava saber naquele momento era que eu ainda tinha uma hora antes de ter que ir me arrumar, o que me fazia pensar no que fazer com todo esse tempo.

Você vai escolher qualquer coisa, afinal, qualquer coisa é mais legal que essa monotonia. Minha mente alertou. Suspirei pesarosa ao relembrar disso, aquilo tudo estava insuportável!

Eu evitava Jason há umas três semanas, o único momento que falei com ele nesse meio tempo foi quando o mandei segurar Leo enquanto ia correndo atrás de Reyna, algo que ele nem soube fazer direito diga-se de passagem. Parecia que tinha um imã tentando me atrair até ele e me fazer dizer que as chances dele estão sendo reavaliadas depois do incidente no estúdio de gravação. Oh! E eu mal posso me esquecer do fato de parecer que a única droga de aula que não tenho que aturar sua presença é a de música, por algum motivo ele não quis entrar ali pondo música como uma habilidade.

Você está pensando nele outra vez! Briguei comigo mesma. Já não aguentava mais me relembrar diversas vezes de que ele era tóxico e lutava contra mim mesma pra não ir até ele, beijá-lo e avisá-lo que ia pra bem longe onde ele nunca me encontraria. Era um ótimo plano, mas não me deixaram executá-lo, vulgo Reyna e Hazel.

Levantei da cama e entrei no banho, demorou um pouco mais do que eu queria pra fazer todo o percurso, mas me dizer trezentas vezes que se fizesse tudo cedo então poderia terminar de ler o livro que comecei ontem me ajudou a termina-lo.

Depois de colocar um All Star vermelho completamente imundo no meu pé, e assim completar meu estilo de blusa-jeans-tênis, decidi que deveria mesmo acelerar o processo do meu início de dia para ler antes da aula começar. Acordar Reyna não era uma opção, definitivamente não porque eu ainda gostava de viver sem a ajuda de aparelhos.

De café da manhã, nada mais do que um chocolate em caixinha e que se dane se minha próxima refeição era o almoço, também falavam pra não usar o telefone na sala e essa era a regra mais quebrada. Então, obviamente eu daria um pulo básico em alguma máquina de salgadinhos.

Andei até o anfiteatro da escola onde a acústica era boa o suficiente para denunciar quem saísse do tom com facilidade – o que era comum porque o professor era Apolo e tê-lo lhe encarando durante uma nota alta acaba com qualquer concentração.

Passei os outros 30 minutos restantes lendo o livro recém lançado e que estava esperando há longos e inacabáveis seis meses, quer dizer, você sabe que não é fácil ter criatividade com algo original e sabe que o autor quer agradar a todos de um jeito diferente e único, que sofre pressão todos os dias para escrever uma página do novo livro, mas isso não basta para fazer com que você simplesmente deseje menos pôr as mãos naquela obra.

Vou deixar claro que a personagem do livro, a que narrava os fatos não tinha nada que me fizesse simpatizar com ela, pelo contrário, ela era tudo o que eu não era e nem queria ser, mas, em compensação, cada garoto que aparecia no enredo me fazia pensar o porquê de não existir alguém na vida real como ele. Tantos garotos que me encantam naquele livro e sou obrigada a viver na vida real com um idiota do passado atrás de mim.

Não sei ao certo quando todos entraram porque estava concentrada demais em cada linha escrita e consequentemente também não ouvi quando o sinal bateu, o que parece impossível, mas como eu disse no início, era um dia normal e tudo parecia de cabeça pra baixo.

– Bom dia, galera, - Apolo falou pondo uma pasta completamente cheia em cima da mesa improvisada – subam no palco e vamos começar o aquecimento. Hoje tenho algo extremamente interessante e que deixará muitos de vocês surpresos.

Subi no palco procurando alguma pessoa conhecida, encontrei quem esperava: Thalia, Frank, Leo e Percy, mas ainda via alguns sentados na plateia sendo que nunca, nunca, nunca mesmo haviam sequer se inscrito no curso. Não eram muitos, talvez totalizassem em um terço dos alunos frequentes, mas mesmo minha mente alertava “estranhooooo”.

– Vocês conhecem os exercícios de aquecimento, então vamos começar trabalhando a respiração. Comecem cantando “lá” em um intervalo. – Apolo estava com uma espécie de varinha na mão e batia num copo de metal pra marcar o tempo, geralmente ele usava um instrumento específico, mas hoje parecia estar tudo de ponta-cabeça.

Apolo pediu em seguida para movimentar a língua dentro da boca sem abri-la e mesmo que isso incomodasse um pouco depois de um tempo, o mais importante era que os “convidados”, ou seja lá o que são, também imitavam os exercícios. Foram todos os exercícios e ao fim de tudo, Apolo nos deixou beber um pouco de água.

– Só eu que estou achando tudo isso estranho? – perguntei pra Thalia.

– Não mesmo, tenho certeza de que vi Luke no meio daquele povo e, sinceramente, nunca ouvi Luke cantar menos de um minuto desafinado. Ele não faz canto, faz instrumental, então por quê esse filho da mãe está aqui?

– Viu mais alguém conhecido?

Ela hesitou tempo demais e quando foi abrir a boca todos começaram a entrar novamente para dar seguimento a aula.

– Tudo bem, queridos, agora vamos começara aula em si. – Apolo falou sorrindo – Nossos convidados subam ao palco e escolham uma dupla, e como somos bons anfitriões não poderemos contradizer suas escolhas, então escolham bem. Nem todos terão duplas, mas não se sintam mal meus caros, serão recompensados também, vocês vão ver!

O grupinho que estava sentado na plateia se levantou aos poucos e antes mesmo de chegar ao palco já haviam escolhido seus parceiros e eu estava completamente alheia a isso rezando pra uma pessoa legal me escolher. Minha sorte ficava pior em dias normais.

– Bom dia, Pipes. – Jason falou levantando minha cabeça pelo queixo. Droga! Mil vezes droga!

– Não me chame de Pipes! – murmurei irritada.

– Pra mim sempre será Pipes. Sou eu quem mais uso esse apelido, deveria já estar acostumada.

– Nunca.

Jason tentava ser cauteloso comigo e aposto que até o mais lerdo daquela aula – vulgo, Percy – já havia percebido isso, mas nem por isso o meu pesadelo loiro cessava com suas provocações e, ora ou outra, eu me pagava encarando seus olhos elétricos ou sua boca com aquela cicatriz idiota extremamente sedutora. Devo ter xingado meus hormônios a flor da pele umas quinhentas vezes por reparar nesses detalhes, e, o mais irritante da situação é que não havia passado mais do que cinco minutos que estávamos ali.

– Tudo bom, todos vocês já arrumaram seus pares e os que ficaram de fora juntem-se a plateia, por favor, serão chamados quando eu terminar essa parte da aula. Ah! Não se sintam inferiores, eu ainda não acabei de explicar. – ele completou piscando para uma fila de garotas desanimadas que ficaram sorridentes no mesmo segundo pelo pequeno ato de nosso professor – Nós temos aqui 7 duplas e, por isso, peço que um de vocês venha aqui pegar um papelzinho a ser sorteado dentro do pandeiro. Nestes papéis estão as divergências do rock, tais como: indie, alternativo, punk, clássico, grunge, folk e heavy metal. Depois que cada um pegar seu estilo sorteado darei cinco minutos para que escolham uma música desse estilo e finalmente a cantem aqui. Desfrutem da Wi-Fi que funcionem deste lado do campus se necessário, meus caros, e lembrem-se, não deixem passar de 4 minutos de duração, além disso, é pra ser um dueto. Se virem e boa sorte!

Deixei Jason ir buscar porque sinceramente eu queria ficar o mais longe possível dele, e essa era uma boa hora para isso. Achei estranho Apolo piscar para ele quando ele escolhia um dos cartões coloridos dentro do instrumento, mas relevei ao ver que fazia algo parecido com todos.

– E então? – perguntei ansiosa, talvez mais do que deveria, para saber qual nos fora destinado.

– Indie Rock. – suspirou. Quando o professor avisou que haveria apenas 7 possibilidades eu já sabia que com exceção de indie e clássico, Jason e eu possuíamos praticamente as mesmas opiniões em relação aos grupos de cada categoria. Porém, indie era com toda certeza o que nos afastava mais musicalmente, porque ele insistia que em sua playlist só haveria pessoas que tocavam indie há, pelo menos, três anos e eu era liberal o bastante para aceitar pôr entre as mais velhas bandas, algumas que encontrei em filmes e gostei.

Saquei meu celular e o desbloqueei indo direto para minha pasta indie assim como via Jason fazer.

A primeira banda da playlist era uma que eu ouvira direto por três meses, a segunda mais ouvida seguidamente em toda a minha vida.

– Florence and The Machine? – perguntei.

– Não mesmo, você sabe o que eu penso sobre aquela música. Hmm, que tal Of Monsters and Men?

– Pode ser, mas sei lá, não curto muito indie irlandês, UH! Bastille! – berrei a última parte sem querer.

– Agora que eu não canto mesmo, uma música que realmente faz sucesso e olhe lá. Cadê seu bom gosto musical? The Black Keys?

– Não é totalmente indie, seja fiel á essa religião, jovem! – ralhei – The Kooks.

– Me mato antes disso. Desde 2004 na carreira e eu ainda não consigo ouvir o solo da guitarra do Hugh Harris sem querer cortar os pulsos depois. Vampire Weekend é uma boa.

– Você só quer saber de banda americana, Grace? Tenha mais mente aberta!

– Eu tenho mente aberta, a culpa não é minha se você não entende meu ponto de vista! – pela primeira vez o vi quase tendo um acesso de raiva, mas eu não ia ceder. Indie era sério pra mim, realmente sério.

– Então, me diga uma banda indie que não seja americana, e que cante algo bom. Vamos lá, Grace, não sabe nenhuma? – provoquei vendo que estava pensando.

– Arctic Monkeys! – exclamou depois de dois minutos em silêncio – Vai me contradizer, Pipes? Você ama Alex Turner mais do dormir até mais tarde.

– A pergunta é: você gosta de Arctic Monkeys?

– Claro que sim! – resmungou ofendido – Eu não acabei de dizer que tenho bom gosto musical?

– Tá, okay, tudo bem. Não tá mais aqui quem falou. Agora, qual música? Eu voto em Do I Wanna Know.

– Não, depois a música passa o dia na minha cabeça e eu preciso estudar física. – negou rapidamente – Mardy Bum, essa sim é legal.

– Meio lenta demais pra mim, Arabella é uma boa. Eu gosto do ritmo.

– Não é agitada. – observou – E mal consigo lembrar da música direito por causa do sotaque dele. Não, escolhe outra.

Fluorescent Adolescent ? – seu sorriso malicioso cresceu por algum motivo em seu rosto e logo me lembrei do resto da música após o primeiro refrão – Esquece, esquece! Eu sei todas as músicas e você também então você começa e me dá a deixa pra entrar, tudo bem?

– Se você prefere assim.... – ele concordou sugestivo – Mas já aviso que não em responsabilizo se você não gostar da música que eu escolher.

– Contanto que não seja as que a gente excluiu por mim tudo bem.

Ficamos escondidos nos bastidores do palco enquanto cada um se apresentava seguindo a ordem em pegaram o papel sorteado, o que me fazia pensar que seríamos a quarta dupla a se apresentar. Ouvira atentamente Percy cantar junto com Grover uma das músicas do rei Elvis , e logo em seguida, Luke cantar o dueto de Boulevard of Broken Dreams com a namorada, o que pareceu animar Thalia. Leo e Frank eram os últimos pelo que Leo me disse e não me surpreendi por ele ter convencido Apolo a abrir um exceção à eles.

– Próximos! – Apolo gritou animadamente. O último antes de nós apresentara sua versão cover de uma banda chamada The Hiss.

Caminhei junto a Jason até o centro do palco e fechei os olhos para respirar fundo. Eu esperaria Jason me mandar algum sinal para iniciar a minha parte. Internamente, eu ainda rezava para que ele escolhesse Do I Wanna Know. Queria que houvesse instrumental, mas era A capella, portanto, eu não poderia fazer nada contra isso.

I’m a pupet on a string

Tracy island, time-traveling Diamond

Could’ve shaped heartaches – arregalei meus olhos ao notar ele reproduzindo os acordes de R U MINE em sua voz. Jason piscou pra mim. Era minha vez?

They’ve come to find ya fall in some velvet morning

Years too late

She’s a silver lightinng, lone ranger riding

Through an open space

In my mind, when she’s not right there beside me

I go crazy cause here isn’t where I wanna be

And satisfaction feels like a distant memory

And I can’t help myself,

All I wanna hear her say is “Are you mine?”

Well, are you mine?

Are you mine?

Are you mine? All I... – Cantamos juntos o refrão.

Eu queria muito, muito, muito ter que segurar um microfone naquela situação. Eu não sabia como me posicionar direito a sua presença enquanto cantava. Na minha cabeça, parecia errado compartilhar um momento tão íntimo pra mim como aquele.

É só uma atividade escolar, eu falava pra mim mesma, mas não adiantava.

– I guess what I’m trying to say is I need teh deep end

Keep imagining meeting, wished away entire lifetimes

Unfair we’re not somewhere

Misbehaving for days

Great escape, lost track of time and space

She’s a silver lining, climbing on my desire – ele assumiu de novo sua vez. Cantava olhando pra mim, sem parar. Merda! Aquilo não ajudava em nada.

– And I go crazy cause here isn’t where I wanna be

And satisfaction feels like a distant memory

And I can’t help myself,

All I wanna hear her say is “Are you mine?”

Well, are you mine?

Are you mine tomorrow?

Are you mine? Or just mine tonight?

Are you mine? Are you mine?

Cantar repetidas vezes “você é minha?” já estava me dando dor no estômago. Nunca me pareceu tão forçado assim cantar, mas aquela música parecia ser a introdução de um pedido de casamento, namoro ou alguma relação séria.

– And the thrill of the chase moves in mysterious ways

So in case I’m mistaken,

I just wanna hear you say you got me, baby

Are you mine? – Deixei sem querer a voz falhar novamente na frase final, ninguém poderia em culpar. Aquilo não acabava nunca?

– She’s a silver lining, lone ranger riding

Through na open space

In my mind when she’s not right there beside me

– I go crazy cause here isn’t where I wanna be

And satisfaction feels like a distant memory

And I can’t help myself,

All I wanna hear her say is “Are you mine?”

Well, are you mine?

Are you mine tomorrow?

Are you mine? Or just mine tonight?

Are you mine?

Are you mine tomorrow? Are you mine tomorrow?

Or just mine tonight? – ouvi pela última vez nossas vozes se juntarem e finalizarem a música. Encarei a plateia com o meu melhor sorriso e depois de agradecer saí pela lateral, em vez de aguardar novamente nos bastidores preferi sentar ao lado de um dos meus colegas numa das cadeiras ao lado do professor.

– Piper! Piper, espera! – Jason me chamava enquanto eu saía o mais depressa possível daquela aula. Pensava realmente em comer algo pra me sentir melhor.

Sem dar respostas continuei o meu caminho acelerando ainda mais, porém ele me alcançou e me iscou contra seu corpo minutos depois. Eles sempre conseguem nos alcançar em algum momento da vida!

– O que você quer? Sério, fala logo! Eu não aguento mais essa palhaçada toda de você fingindo ser a Taylor Swift e me mandar indireta por música, e o pior, músicas que eu gosto! – ele me pedira pra conversar no momento em que eu mais o queria longe, então além de me aguentar com raiva iria enfrentar a fúria de quem estava desesperada por comida.

–Taylor Swift?

– O que você quer? – foquei logo a conversa.

– A música foi pra te pedir desculpas, eu ia fazer isso naquela hora do cover, mas... Sei lá, você parecia tão livre e indomada e independente que eu não pude falar isso pra você. Apolo... Ele vem em dando uns conselhos, naquele dia ele me ajudou e tudo mais.

– Apolo está te ajudando? – parei com a minha impaciência quando ouvi o nome do meu professor de música. Jason assentiu tímido e tudo que acontecera nos últimos dias vinha fazendo sentido – Tudo que aconteceu hoje foi planejado? Seja sincero, por favor.

– Foi. – ele falou baixo.

– Apolo lhe dar justamente o papel escrito “indie” foi planejado?

– Foi.

– Você cantar aquela música hoje foi, realmente, planejado?

– Não. Era pra eu escolher uma bandinha que foi criada para um filme, mas você me conhece então...

–...Você canto aquela música. – completei – Você é obcecado por mim.

– Obcecado não, eu sou loucamente apaixonado por você e estou tentando te dizer isso desde o início. – seus olhos azuis brilharam inocentemente.

– Você não confia em mim, como eu posso aceitar seu amor se no futuro vou ficar presa em uma jaula por causa da sua insegurança?

– E se eu te mostrar que eu posso te deixar livre e fazer você aceitar meu amor?

– Você já tentou, lembra? E eu acabei a noite com meu tornozelo praticamente torcido.

– Você acha que eu sou de desistir assim?

– E você acha que eu sou de ir todos os dias livres pra UTI? – retruquei.

– Assim que se diz! Te pego na sexta ás oito, nós vamos jogar boliche.

Sem me dar opções de negar foi fácil pra ele me dar um beijo na bochecha e sair feliz enquanto eu tentava me lembrar quando deixei que ele me impusesse tudo isso.

Eu queria negar, mas eu já estava aceitando seu amor. Merda, eu era fácil demais!

________________________********__________________________

Um Ano Em LA - Fanfic Jasiper

Meu ASK


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

hELLOUIS, GENTEM!!

MUITOS MUITOS TIROS NO TT E EU VIM ME REFUGIAR ESCREVENDO ESSE CAPITULO, O QUE ACHARAM?

Relembrando o que foi falado nas notas iniciais: "Demorei porque estava deixando todos esses capitulos prontos - agora estou escrevendo o 34 - e quero acabar a fic ainda esse ano. A maioria vai ser postado por agendamento e isso significa que toda semana aos sábados terá um capitulo novo, com exceção de alguns capitulos que farão parte de maratonas. "

Entenderam o recado, neh? E como essa é a minha primeira fic, eu gostaria de fazer algo especial pra mim e pra vcs se permitirem, então, mandem perguntas e desafio pelo ask ou por aqui e eu e mais uma amiga minha que também é fã da serie faremos um video pra responder. Gostaram?

Pipes disse que era fácil demais no fim do capitulo heheuee Jason discorda, migs!

Novamente peço que leiam a fic jasiper da minha amiga pq vale a pena!

Lembrando que todas as bandas que Piper e Jason citaram EXISTEM e são muito boas!

Xx

Laísm indo responder comentários que chegaram agora!

P.s. Ah! O proximo capitulo vcs vão me matar!!