Classe dos Guerreiros - A Sexta Geração escrita por Milady Sara


Capítulo 17
11º dia - Perigo


Notas iniciais do capítulo

Dois meeeeeeeeses sem postaaaaar meu pooooovo! Bati meu recorde! Tuntz-tuntz-tun-- beleza, parei, não é motivo pra comemorar.
Desculpa galera, mas coisas aconteceram, muuuuitas, e a que mais causou meu atraso foi meu note ter bugado total! E o Nyah! também né, mas deixa, acontece ~
Mas agora nas férias vou voltando e postando aos sábados também! Aproveitem o cap meus ke-ri-dos :*



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Carter acordou sentindo seu rosto doer contra o chão frio de sua cela. Estava novamente na prisão. Tonto, olhou para fora e pôde ver um vampiro de costas para ele, vigiando. Tentou falar, mas sua boca estava seca, viu uma garrafa com água a sua frente e bebeu inteira rapidamente.

– Não deveria ter tido aquele ataque. – disse o vampiro, era Alaric.

– O que? – perguntou Carter com água escorrendo de seus lábios.

– Marcos está furioso, todos acham que você é uma ameaça e estão em pânico!

– Se trouxer Marcos aqui, eu posso ajudá-los!

– Como?

– Sei como provar sua inocência, e tenho que fazer isso logo!

– Pressa de voltar para casa? – falou em tom de deboche.

– Pressa de prevenir vocês de um perigo maior do que uma guerra civil! – Alaric o fitou com os olhos cerrados.

– Espere um pouco. - e saiu. Carter respirou aliviado, estava tudo perto de acabar.

Quando Marcos chegou, ele parecia prestes a atacar Carter.

– O que quer? Estou ocupado consertando o que você fez. Roy está furioso!

– A raiva dele é seu menor problema! – Carter estava agarrado às barras de sua cela. – Tem um grupo de soldados vindo para cá, além de alguma coisa sugando a magia de vocês!

– O que? Quer dizer que seu reino está tentando nos destruir? – perguntou Marcos com um rosnado. O homem gentil que Carter vira algum tempo atrás parecia ter se perdido.

– Como se Theodore tivesse tal poder. – disse Carter num riso forçado. – Não sei quem são, mas vocês têm que fazer as pazes com os lobisomens para enfrentá-los!

– Você sabe que eles não acreditam em nós!

– Mostre a eles os fatos!

– QUE FATOS?

– O que acontece quando um vampiro recém criado prova sangue humano ou quase humano?

– Ele se descontrola e mata todos... Ao redor... – a calma voltou ao vampiro enquanto ele compreendia a verdade. – O garoto não pode ter feito isso... Senão os lobos não teriam sequer conseguido prendê-lo...

– Armaram para vocês. Queriam jogar uns contra os outros para absorverem sua magia mais facilmente, enfraquecê-los e enfim poder matar todos.

– Mas quem faria tal coisa? – perguntou gesticulando para que Alaric soltasse o Guerreiro.

– Não sei, mas...

– MESTRE! – Simira entrou correndo no cômodo. – Temos um grande problema!

– O que foi? – Marcos pareceu assustado.

– Estávamos fazendo a vistoria longa quando encontramos um grupo estranho de cavaleiros e então... – ela olhou para a porta por onde entrara e dois rapazes entraram, ajudando Monique a andar. A perna desta parecia ter sido rasgada e queimada, ferimento que ninguém esperava ver em um vampiro. – Ela não está se curando, mestre... - A loira parecia a ponto de chorar.

Marcos se abaixou para olhar melhor o grotesco ferimento de Monique, ele tirou um lenço do bolso e com ele, pôs a mão na ferida fazendo Monique urrar de dor. Ele puxou com força, e em seu lenço sujo de sangue, havia o que deveria ser um pedaço de espada que tinha quebrado. Monique caiu no chão, à perna finalmente se curando e foi abraçada pela irmã.

– O que é isso? – perguntou Alaric chegando perto.

– Algo que há muito tempo não vejo. Um dos poucos metais capazes de machucar e até matar qualquer ser mágico. – Marcos estava com o olhar sério, ainda no chão, fitando aquele pedaço de metal. – Nunca achei que eles voltariam...

– Quem, mestre? – indagou Monique, já se recompondo.

– Os Noctem. – Carter nunca ouvira aquele nome antes, mas mesmo assim lhe causou calafrios.

– Pensei que eles fossem uma lenda... – disse Alaric.

– Deveriam ser... – Marcos fechou os olhos e baixou a cabeça, quando voltou a levantá-la, ficou de pé e saiu a passos largos. – Chamem Roy e reúnam todos da Vitara, temos muito que falar.

– E o que você vai fazer? – quis saber Carter, pegando suas armas de volta.

– Me preparar.

~*~

A Classe Hélio estava apreensiva. Ainda não entendiam bem o que tinha acontecido. Até alguns minutos atrás, estavam somente cavalgando por um gramado florido, mas do nada, mulheres de cabelos longos e vestidos brancos com lanças de vidro os tinham cercado, surgidas de lugar nenhum, e agora os escoltavam para algum lugar.

O único motivo para não terem reagido, é que as armas de vidro, o leve tom de verde na pele das mulheres, além de suas faces delicadas e suas coroas de flores, mas principalmente, as flores enroladas em seus braços, deixavam claro que as ninfas os tinham encontrado e não havia ninguém melhor do que elas para levá-los até a sua líder.

Depois de alguns minutos andando, logo puderam ver uma casa em uma clareira, quase como uma cabana, feita de madeira e coberta de plantas com algumas árvores estranhas ao seu redor.

Quando chegaram mais perto, puderam ver uma grande fonte, um rio caudaloso e uma estátua, com três mulheres. Uma tinha cabelos que caiam em seus pés, flores pelos braços e uma tiara fina, na vida real, seria de vidro. A outra era uma sereia, sentada aos pés da ninfa com a cauda enrolando a base da estátua, seus cabelos cobriam os seus e suas barbatanas tinham desenhos e formatos únicos. A última estava na mão da ninfa, do tamanho de uma boneca, tinha finas asas de borboleta, o cabelo preso em um coque e um vestido feito de pétalas e folhas.

Eram Yu, Ure e Pinn. Os Guerreiros haviam chegado a sua última parada, antes de encontrarem o dragão, Vitara que era lar de ninfas, sereias e fadas.

Uma mulher saiu da casa, uma ninfa, com a tiara de Yu. Ela usava uma saia que arrastava no chão e um top que deixava a mostra uma parte de seu colo e sua barriga. Ela sorria para eles.

– Finalmente chegaram! Ora, soltem-nos meninas, vão nos proteger do perigo real! – as ninfas assentiram e correram, se espalhando pela floresta. – Podem sair! Ainda não é a hora! – instantaneamente, depois de a mulher falar isso, ninfas apareceram de todo lugar, todas como as guardas que os trouxeram, além de fadas, pequenas mulheres voando por todo o lado, com asas como borboletas, libélulas e algumas que só podiam ser descritas como asas de fada, alguma do tamanho de um palmo, outras eram somente pontos brilhantes.

– Uau... – Hunter deixou escapar.

– Sim. – disse a mulher sorrindo. – Bem-vindos Guerreiros, eu sou Nina. Desculpem mas deve insistir que se apressem, entrem e tomem um banho. Terei um chá esperando por vocês.

A casa era aconchegante e toda coberta de plantas. Depois do banho, os cinco voltaram para a varanda, onde Nina os esperava com uma fada, que se apresentou como Joy, a líder das fadas.

– Vamos precisar da ajuda de vocês. – disse Nina tomando um gole de seu chá. – Os Noctem estão vindo e não podemos enfrentá-los sozinha

– O que são Noctem? – perguntou Caleb. As duas olharam para eles surpresas.

– Oh... Não sabem... – disse Joy. – Venham comigo. – ela voou até uma das estranhas árvores. Elas faziam curvas, tinham troncos espessos, muitos furos, de onde saiam luzes, outras era tapadas por folhas. Joy entrou por um dos furos e enquanto ela não voltava os cinco puderam ver que ali era como a casa das fadas, havia inúmeras ali. Joy saiu segurando que parecia um pedaço de pano e entregou para Caleb.

O que havia ali era um desenho, com o que parecia um cavaleiro, vestido totalmente de preto segurando uma cabeça com um pedaço de pescoço, de onde pendia um colar dourado, e ao redor demônios de todos os níveis.

– Os Noctem são criaturas horríveis, corrompidas com magia. – disse Joy. – Esse desenho foi feito por eles, diziam que um dia iriam matar todos os Guerreiros e junto com os demônios, trazer uma nova ordem para o mundo.

– Mas... Por que querem nos matar? – perguntou Mia. Caleb olhava o desenho com o coração acelerado, Lena e Hunter apertavam os braços de Drica.

– Bem, eles...

– SENHORA! – duas ninfas vinham correndo, diferente das outras, seus cabelos eram vermelhos como sangue e elas tinham elmos de cristal.

– O que foi? – perguntou Nina.

– Estão vindo.

– Não... – ela parou um instante antes de dar suas ordens. – Carly, organize todas as que estão nos arredores. Liz, chame todas que estão aqui e se preparem. – as duas se dividiram. – As sereias fugiram... – disse olhando para os Guerreiros. – Mas nós não.

– Serão atacadas? – perguntou Caleb.

– Sim. Não conseguiram roubar nossa magia por bem, agora querem pegar à força.

– Podemos ajudar?

– Hm... Sim. Vocês quatro que estão conectados com a natureza, - apontou para Caleb, Mia, Drica e Lena. – esperem aqui na frente da casa, e você que é o mais rápido – apontou para Hunter. – fique com os alces prontos para partir na beira da floresta, vocês devem chegar rápido ao seu destino.

– Como sabe tanto sobre nós?

– Árvores têm ouvidos meu bem, agora tenho que vestir minha armadura. – e correu para a cabana.

~*~

Melanie dormia calmamente embora ainda tivesse febre. As harpias curandeiras fizeram realmente um bom trabalho, mas ela ainda não estava totalmente recuperada.

Derek estava ao seu lado já há algumas horas, esperando Odrey, e teve que esperar mais algumas até que ela finalmente chegasse.

– Desculpe a demora. – disse sentando-se ao lado do garoto. – Tenho muita coisa para resolver e estamos sozinhas... – era bom tê-la ali, pois fora suas asas ela era praticamente uma humana, enquanto Derek tinha visto naquele mesmo dia uma harpia que parecia ter somente parte do rosto e o tronco humanos.

– Onde estão os homens daqui? Não vi nenhum. – perguntou sem querer ser insolente. Odrey riu sem humor.

– Homens... Só vem para procriar algumas vezes ao ano, isso quando vem. Harpias, fadas, ninfas... Temos o azar de ter homens horríveis que preferem ver o mundo a cuidar da família. Estamos melhor sem eles. – e fechou a cara. – Mas meu tempo é limitado, o que mais quer saber?

– Quem nos atacou, por que e para que.

– Foram os Noctem, seres malignos. Odeiam quase tudo no mundo. Atacaram vocês para matá-los porque as criaturas que mais odeiam são os Guerreiros.

– Por que nunca ouvi falar dele...?

– Guerreiros negam a existência deles, pois sua origem é parecida com a de vocês, só que mais obscura. Além de nunca terem sido incomodados por eles... Nunca estiveram fortes como estão agora... Eles estão nos atacando agora. Não são muitos então não é difícil, mas... Quando chegarem mais... Vocês terão que ir com os centauros, eles vivem espalhados atrás da montanha, levarão vocês ao pégaso enquanto lidamos com tudo.

– Como sabe que estamos aqui por isso? – ela fez uma cara triste.

– Charles foi um dos últimos Guerreiros que pensava em proteger em unidades para depois proteger o todo... Vocês não vieram aqui para nos ajudar, sequer sabem o que realmente está acontecendo. Nem alguns de nós sabem...

– Mestra? – disse Tabatha na porta.

– Sim?

– Precisamos da senhora.

– Pois bem. – ela se levantou. – Fique aqui cuidando dela, voltarei logo.

– Espere! Preciso saber mais sobre esses Noctem! – ela virou a cabeça, já na porta.

– Só o que precisa saber, é que não é forte o suficiente ainda para enfrentá-los. Quando chegar a hora, deve pegar o pégaso e ir, porque um Nox somente, já é suficiente para matar você. – e foi.

~*~

Na frente da estátua de Solomon e Elsa os vampiros se reuniram de um lado e os lobisomens de outro. Roy parecia com raiva e Marcos preocupado. Carter estava aos pés da estátua e viu quando três lobos trouxeram um jovem vampiro, completamente amarrado.

– É bom estar certo. – disse Roy empurrando o jovem vampiro, que caiu no chão. Marcos se aproximou e segurou a cabeça do jovem com um olhar tranquilo e em seguida olhou para Roy, que tirando uma faca do bolso, cortou a própria mão e deixou o sangue pingar na boca do jovem vampiro, que Marcos manteve aberta.

O jovem engoliu e sangue e no mesmo instante, se jogou no chão e começou a rosnar e se arrastar na direção dos lobos e foram precisos dois outros vampiros para segurá-lo.

– Se ele tivesse atacado seu lobo, – disse Marcos enquanto o vampiro era levado embora. – Teria havido mais de uma morte. – Roy parecia confuso e com raiva ao mesmo tempo.

– Harry. – ordenou e um lobo com diversas cicatrizes surgiu do meio da multidão. – Traga o Lúcio. – Harry sumiu e voltou trazendo um lobo loiro que se debatia querendo fugir, mas o outro era mais forte e esmagou seu rosto contra o chão. – Lúcio... Por que mentiu? – perguntou sério, mas o outro riu.

– Ela disse que me curaria se eu ajudasse... Se matasse ele e culpasse o vampirinho...

– Curaria de que?

– De ser um lobisomem. – todos ali se encolheram com aquilo. Óbvio que nem todos gostavam de ser o que eram, mas não havia como reverter aquelas “maldições”. – Acha que gosto de virar... Aquilo toda noite?

– Matou seu próprio filho... Por essa mentira? – Roy e todos os lobos pareciam revoltados. Lúcio não parecia triste, mas também não parecia feliz. – Sabe qual é sua pena não é?

– Não vamos beber o sangue dele. – soltou Alaric.

– Ele tem razão, mestre. – disse Harry. – É uma desonra nossa, nós devemos cuidar disso. – Roy somente assentiu, Lúcio sabia o que aquilo significava. Harry somente passou suas mãos para o rosto de Lúcio e quebrou seu pescoço. Todos observaram o corpo sem vida aos pés da estátua de seus maiores líderes... Carter queria ter impedido, mas não podia se meter nesses assuntos.

– Marcos... Eu... – começou Roy.

– Desculpe-se depois. – o vampiro interrompeu. – Temos uma ameaça maior.

– O que é?

– Aqueles que enganaram Lúcio, e estão vindo para cá. Carter descobriu que estavam tentando absorver nossa magia e agora estão vindo nos atacar, temos que nos preparar.

– Quem são?

– Os Noctem. – Roy se encolheu ao ouvir aquele nome.

– Reúna todos Harry, vamos nos encontrar na colina. – disse o líder dos lobos, já entendendo o tamanho do perigo. – Prepare os curandeiros e arme as defesas, teremos uma guerra. – olhou para Marcos, que deu um leve sorriso, quase orgulhoso de seu colega.

– Faça o mesmo, Alaric. – disse Marcos.

Logo todos estavam preparados para a batalha e foram para a beira da colina, perto da entrada da Vitara. Todos ali bebiam poções e se alongavam, os vampiros homens tiravam os sapatos e camisas, as mulheres rasgavam as saias para ficarem mais curtas e tiravam os sapatos também. As casas de cura ficaram fortemente protegidas e dentro delas havia todo tipo de medicamento.

Quando pediu para ajudar, a tarefa de Carter foi distribuir poções para todos que os deixariam quase imunes as armas dos inimigos e uma especial para os lobos, que os permitiriam se transformar durante o dia. Quando terminou, o Guerreiro voltou para o topo da colina e viu Marcos, Roy, Alaric, Harry, Simira, Monique, Laiza e Grace olhando para a entrada da Vitara de onde era possível ver homens com armaduras pretas chegando. Carter se arrepiou e Marcos empurrou um livro para ele.

– Vai ajudá-lo. – disse o vampiro. – Agora vá e ache o grifo, vamos detê-los como pudermos.

– Obrigado. – e foi encontrar seu alce para continuar o caminho. Ele queria ajudar, mas não sabia como combater aquele inimigo.

Depois que o Guerreiro partiu, os lobos se transformaram em criaturas hibridas de humano com lobo e os vampiros se colocaram em posição de ataque, todos rosnando. Quando entraram na Vitara os Noctem foram primeiramente atacados por vampiros jovens que pularam das árvores, e depois das primeiras mordidas já fizeram um grande estrago.

Era só o começo daquela batalha que iria durar muito tempo.

~*~

Nina levantou os braços dos quatro membros da Classe Hélio em posição horizontal enquanto as ninfas seguravam os ombros deles que também tinham os ombros segurados por outras, formando uma teia, em que cada ninfa fornecia sua força para os Guerreiros.

Nina estava calma usando sua armadura de cristal que protegia somente algumas partes de seu corpo, mas quando viu os cavaleiros se aproximando, ela hesitou.

– Joy...

– Sim. Fadas, AGORA!

O que se seguiu foi difícil para os Guerreiros descrever, afinal eles somente ficaram com os braços levantados enquanto as fadas voavam em espiral em volta dos braços deles, puxando a energia mágica e a potencializando, fazendo o que pareceu para eles um canhão de magia que nocauteou os cavaleiros.

As ninfas e fadas correram para desarmá-los e fazer armadilhas.

– Vão, antes que cheguem mais deles! – disse Nina os empurrando para onde Hunter estava.

– Mas precisamos saber mais sobre esses Noctem! – protestou Mia.

– Vão saber, agora vão!

~*~

Médio estava na frente de uma mesa, aprimorando sua melhor poção.

– Médio.

– Sim, Máxima? – perguntou virando-se para ela.

– Preciso que impeça a Classe Giebra de pegar o pégaso. São os mais fracos e vulneráveis agora, além de estarmos quase derrotando as harpias.

– Você e Mínima vão atrás dos outros animais também?

– Não é preciso, sem um dos animais não vão poder fazer nada.

– Sinto muito, mas não posso. – e voltou para suas poções.

– Sou sua chefe! Não me desobedeça! – as poções ferveram e logo explodiram. Médio se levantou e ficou frente a frente com Máxima, ambos com os rostos sérios. – Trouxe você e posso mandá-lo de volta! – falou com os dentes cerrados.

– Como quiser. – disse depois de alguns minutos e puxou seu capuz para esconder seu rosto. – Mas não é minha chefe. Sem mim e Mínima, você não seria nada... Minha cara irmã. – passou pela porta com passos fortes.


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Notas finais do capítulo

Comentários bora, passa um comentário aê "mermão"!
Deu pra ver que não fui só eu que me afastei das minhas histórias, nenhuma das que estou lendo agora foi atualizada também, então meus ke-ri-dos, vamos dar uma força pra esse povo que todo mundo quer comentários e nas férias o que mais temos é tempo!



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