Do never let me go escrita por ABNiterói


Capítulo 3
Capitulo 3 - Love's never too late


Notas iniciais do capítulo

Apenas lembrando mais uma vez:
A parte 1 vai do inicio do capitulo até o primeiro P.O.V.
A parte dois vai do inicio do primeiro P.O.V até os três traços:



[Sendo que a segunda parte não é uma continuação da primeira]
A parte três vai dos três traços até o final do capitulo.
[As partes 1 e 3 são continuação uma da outra]



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3- Love’s never too late

Em um segundo eu estava apenas vagando. Vendo sua dor sem, mais uma vez, poder fazer nada. Então eu perdi completamente o controle. Não que antes eu pudesse controlar muita coisa, mas eu ainda podia decidir onde eu queria estar. Agora eu me sentia sendo puxado por um fio invisível sem saber para onde eu estava sendo levado.

Uma nevoa passou a cobrir minha visão aos poucos. Em segundos tudo era apenas branco. Não havia mais sons, não havia mais cheiros, não havia mais cor.

Mas de alguma forma, eu sabia que agora tudo ficaria bem.

(And let it go) and now I know/(E deixar ir) e agora eu sei

(A brand new life) is down this road/(Uma nova vida) ao longo dessa estrada

(And when it’s right) you always know/(E quando é certo) você sempre sabe

(So this time) I won’t let go/(Então dessa vez) não vou deixar ir

– E se eu te dissesse que eu tentei mudar o passado? E se eu dissesse que eu achei meu antigo vira-tempo? E se eu dissesse que eu conheci seus pais? Conheci-vos quando você era apenas um bebe?

Harry me observou, e ele sabia que eu havia feito tudo isso.

– Então eu posso apenas pedir para que você me conte exatamente o que aconteceu desde que você girou aquele vira-tempo, e por que essa viagem te deixou tão triste.

– Você não está bravo comigo?

– Claro que não. Talvez um pouco decepcionado por você não ter confiado em mim e me contado isso antes, mas eu te entendo, afinal você é minha irmã Hermione, e eu sei que tudo o que você fez foi por amor.


P.O.V. Hermione Granger

Apaixonar-me nunca foi uma meta de vida para mim. Eu sempre estive mais preocupada em estudar ou em salvar Harry. Sim, houve algum sentimento por Victor e por Ron, mas ambos eram apenas amizade. E houve também uma grande admiração por Sirius, por sua coragem e lealdade; e sim, eu senti muito quando ele morreu. Apesar disso, não passava de sentimentos platônicos ou mal interpretados.

Mas, quando Sirius me beijou, foi como se todo e qualquer sentimento que alguma vez eu já tive por ele voltasse mil vezes mais forte.

Depois daquela noite não discutimos sobre o que aquilo significava, mas também não paramos. As brincadeiras e risadas que já eram parte do nosso dia a dia desde que cheguei tornaram-se ainda mais presentes, agora com um grau de intimidade e conforto muito maior.

Podíamos passar o dia todo dentro do apartamento de Sirius, brincando, conversando e rindo juntos; ou podíamos sair para andar no Beco Diagonal, Hogsmead e Godric’s Hollow, este último sendo o mais escolhido, e muitas vezes passávamos horas na companhia de James, Lily e Harry.

Nunca chegamos a falar sobre o que tínhamos – apesar de termos passado a dormir juntos todas as noites depois que fui perturbada por pesadelos por mais três noites seguidas. Ambos sabíamos que logo mais Dumbledore conseguiria consertar meu vira-tempo, ou conseguiria um novo, e então eu teria que voltar para o meu tempo.

Quando eu estava com Sirius, ou mesmo na companhia dos Potter’s, era fácil não pensar na guerra, mas sempre que eu ficava sozinha era como se meu cérebro gritasse que dia estávamos. E sempre era cada vez mais perto de 31 de outubro.

Eu não sei o que faria se o último dia do mês chegasse e eu não pudesse impedir a morte dos meus mais novos amigos, e a prisão do homem que amo.

Mesmo com Sirius dizendo que eu não precisava, e que não era minha culpa eu não conseguir dizer nada sobre o futuro, eu não deixava de tentar. A cada segundo, de todas as formas, eu tentava impedir toda a tragédia que acontecerá.


P.O.V. Sirius Black

Hermione podia não saber, mas eu havia percebido que tinha algo errado. Ok. A situação toda dela estar no passado era tecnicamente errada, mas eu sabia que nos últimos dias alguma coisa a vinha perturbando mais do que o normal.

Por isso eu me esforçava a fazer com que ela risse, e fazia de tudo para distraí-la. Eu não podia imaginar como era viver em um tempo sabendo tudo o que acontecerá, mas eu sabia que era difícil, e que de certa forma a estava fazendo sofrer.

E era esse sofrimento que mais me preocupava. Preocupava por não poder fazer nada para ajuda-la.

Acordei naquele dia sentindo seu calor em meus braços. Havia me acostumado tanto em dormir com minha pequena presa ao meu corpo, que não sabia se seria capaz de dormir tranquilamente depois que ela fosse embora.

Tinha plena consciência de que ela teria que ir um dia, mas isso não me impedia de desejar o contrario. O destino é algo estranho afinal. Eu nunca fui homem de uma única mulher, e agora quando tinha encontrado alguém especial, alguém que eu amava de verdade, ela teria que ir embora.

Minha mente apagou todos os pensamentos ruins assim que percebi que dia era hoje. Sorri.

– Kitty, acorde! Vamos amor... está na hora de levantar – cantarolei no ouvido de Hermione fazendo com que ela acordasse.

– Por que tanto bom humor logo cedo Siri? – ela perguntou se espreguiçando ao meu lado.

Antes de respondê-la, a beijei. – É Samhain! Temos que ir à casa de James. É tecnicamente o primeiro ano de Harry. Tem que ser perfeito!


P.O.V Hermione Granger

– É Samhain! Temos que ir à casa de James. É tecnicamente o primeiro ano de Harry. Tem que ser perfeito! – congelei ao ouvir aquelas palavras. O dia das bruxas havia finalmente chego. – O que foi Kitty? Não me diga que você não gosta do Samhain.

– Não tenho nada contra o feriado – disse me afastando de seus braços para que ele não pudesse ver meu rosto. – Mas 31 de outubro desse ano não é um bom dia para se comemorar.

– Vai acontecer alguma coisa, não vai? – perguntou aparentemente desapontado, e imediatamente me senti culpada por ter acabado com a sua felicidade.

– Desculpa Sirius. É o que eu venho tentando dizer para vocês desde que eu cheguei aqui. Eu vim para o passado para impedir que esse dia acontecesse.

– Mas pense assim: você estar aqui hoje já é algo diferente do seu futuro. E se apenas a sua presença aqui for o suficiente para impedir o que quer que seja de acontecer?

– Vamos torcer para que você esteja certo.

– Eu estou sempre certo Kitty. Agora vamos, Lily já deve ter mandado nossas fantasias.

Fantasias??? Sirius rapidamente me explicou que ele e James sempre passavam o Samhain fantasiados o dia inteiro, e que dessa vez eu, Lily e Harry seguiríamos a tradição dos dois marotos.

Na sala havia duas caixas, uma endereçada a mim e outra a Sirius. – Vá se vestir Kitty. Já te encontro.

Peguei a minha caixa e voltei para o quarto. Abrindo-a me deparei com uma fantasia – perfeita, diga-se de passagem – de pirata. Depois de um bom tempo me enrolando com as fitas, consegui terminar de me vestir. Sirius estava me esperando vestido de Capitão Gancho.

– Eu ainda não entendi o que é minha fantasia – disse ele quando me viu.

– Você é o Capitão Gancho. É uma estória infantil trouxa.

– Adoro estórias! Venha cá minha pirata, e conte-me tudinho sobre meu personagem.

Passei toda a manha contando a Sirius a história de Peter Pan. Poderia ter sido mais rápido, mas eu era, a todo o momento, interrompida por beijos famintos – não estou reclamando! Perto da hora do almoço aparatamos para Godric’s Hollow. Assim que entramos na casa dos Potter nos deparamos com Dumbledore e meu coração começou a bater freneticamente.

– Professor, aconteceu alguma coisa? – perguntou Sirius ao meu lado.

Então Dumbledore começou a rir. Uma risada que havia se tornado conhecida de mais para mim nos últimos dias. – James? – perguntei perplexa.

– Isso mesmo Mione! Lily fez um ótimo trabalho na minha fantasia, não?

Eu e Sirius começamos a rir com ele. No meio de nossa crise de risos, uma Chapeuzinho Vermelho desceu as escadas carregando um mini leão (http://www.polyvore.com/costume/set?id=105238987).

– Esse é o meu afilhado! Gryffindor desde pequeno – riu Sirius pegando Harry dos braços de Lily.

Passamos uma tarde maravilhosa, eu estava realmente me divertindo. Na verdade, apenas me lembrei de que dia era quando a casa foi invadida por um patrono em forma de fênix.

– Senhorita Granger – disse a voz de Dumbledore pelo patrono – preciso vê-la imediatamente. Estarei te esperando na sede da Ordem.

– Eu vou com você – disse Sirius, e apesar de querer negar, não consegui.

– Tchau – disse abraçando Lily e James – Tomem cuidado, ok? – foi a única coisa que consegui dizer. Beijei a testa de Harry sussurrando que logo nos veríamos.

– Vou coloca-lo para dormir... já está tarde – disse Lily antes de sairmos – Até mais Sirius!

Aparatamos e fomos rapidamente encontrar Dumbledore.

– Boa noite senhorita, Sirius.

– Olá professor – dissemos em uníssono.

– Espero que tenha aproveitado sua estadia aqui senhorita Granger, mas agora está na hora de você voltar – disse Albus me entregando um vira-tempo novinho em folha.

– Mas... agora?

– Sim. Eu temo que apenas sua presença aqui já é o suficiente para mudar algo no futuro. Você deve ir imediatamente.

– Não! Eu não posso! Não hoje! – disse exasperada. Se ao menos eu estivesse aqui, eu poderia tentar dar um jeito.

– Desculpe Hermione, mas você deve ir.

Olhei para Sirius em busca de apoio, mas ele parecia extremamente resignado.

– Venha cá Kitty – ele chamou e fui em sua direção sendo fortemente presa em seus braços. – Nós dois sabíamos que essa hora logo chegaria, não sabíamos?

– Sim... mas não pode ser agora, não pode ser hoje...

– Xiiii... Calma, ok? – ele beijou minha testa tão tranquilamente que pude me sentir segura – você precisa ir agora. O que tiver que acontecer vai acontecer de todo o modo.

– Eu sei mais...

– Nada de mais. Você vai voltar sabendo que fez o possível, e eu não quero que em momento algum você se culpe, porque você tentou, entendeu? – confirmei – Ótimo. Agora olhe para mim. – nos encaramos por um longo tempo, mas não o suficiente para impedir que a saudade futuramente viesse. – Nos vemos em breve Kitty.

– Você sabe que isso não é verdade. Você vai me conhecer novamente, mas eu não saberei de nada disso; e quanto a mim, quando eu voltar você já terá morrido.

– Eu te amo Kitty – ele sussurrou em meu ouvido e em seguida voltou a olhar em meus olhos – Nossas almas são uma só. Eu te verei em breve.

– Eu te amo – sussurrei e em seguida o beijei. Um beijo marcado pela despedida. Um beijo de adeus. Separamos-nos, e sem por um único momento desviar o olhar dos olhos de Sirius, vesti o vira-tempo – Adeus Sirius, Dumbledore.

Minhas últimas lembranças, enquanto girava o vira-tempo, foram o adeus dos dois, e os olhos de Sirius, que nunca se perderiam de minha memória.

Chegando ao meu tempo, voltei imediatamente para o Largo Grimmauld. Era estranho. Um mês se passou para mim, mas eu sabia que ninguém havia sentido a minha falta, afinal, no meu tempo, eu sumi por apenas um segundo.

Por mais que eu quisesse que tudo tivesse mudado, eu sabia que tudo estava idêntico ao que sempre foi. Apenas nesse momento percebi que ainda usava a fantasia de pirata. Tirei-a e guardei-a em uma gaveta do meu quarto. Mais uma lembrança.

Tentei manter a promessa feita a Sirius e não me culpar, mas era impossível. Sem pensar no que estava fazendo, aparatei no apartamento que foi minha casa quando estava no passado. Ele estava do mesmo modo que o deixamos naquele Samhain antes de irmos para Godric’s Hollow. Sirius provavelmente não havia sequer voltado a pisar nele.

Com um feitiço simples todo o pó havia sumido, permitindo-me a ver as fotos presas na parede, e em cima da mesa da sala um álbum cheio com nossas fotos. Fotos de um tempo que podíamos fingir tranquilamente que tudo estava bem.

Foi então que as lágrimas começaram a vir, e não mais pararam.

– E é isso. – disse assim que terminei de contar a Harry tudo o que tinha acontecido.

– Dumbledore? Leão? Você está tirando com a minha cara Mione! – foi a primeira coisa que Harry disse, e levei um longo minuto para descobrir que ele se referia as fantasias que usamos no dia da morte de seus pais.

– Com tudo o que eu te falei, você tinha que prestar atenção nas fantasias?

– Você não entende, não é Hermione? Todos me falam como meus pais foram corajosos me protegendo, o quão honrado eles foram. Todos os transformam em deuses, mas isso, as fantasias ridículas, apenas me mostram que somos humanos como todos os outros. Mostra que apesar da guerra, minha família era feliz. Essas coisas que deixam a lembrança real.

– Você está certo Harry, desculpa... eu apenas...

– Sirius estava certo. Você não pode se culpar, não havia nada que você pudesse fazer.

– Eu sei. Mas é mais fácil falar do que fazer.

– E não é sempre assim? Mas me diga, onde está o vira-tempo.

– Eu o destruí – e depois de hesitar por um momento completei – eu não sei se conseguiria viver com a tentação de usar o vira-tempo de novo. Tenho certeza que se eu o guardasse, mais dia menos dia eu voltaria no tempo novamente, nem que fosse apenas para vê-los.

– Você fez bem... – e então Harry começou a rir.

– Está louco? – perguntei sendo contagiada por seu riso.

– Desculpa Mione, mas é difícil imaginar você e Sirius juntos... vocês são apenas o oposto um do outro.

– Somos não somos? Mas de toda forma, nunca pensei que eu pudesse amar tanto alguém.

– Você ainda o ama?

– Não acho que esse seja um sentimento que vá mudar um dia. Posso daqui alguns anos me apaixonar novamente, mas o amor que sinto por Sirius nunca vai mudar e estará sempre comigo.

– Por que você colocou fogo no apartamento?

– Porque eu precisava superar. Eu estava vivendo por meio de lembranças, e isso não era certo. Cada vez que eu olhava para uma foto eu me perdia no passado. Cada vez que eu pisava naquele apartamento eu era inundada por tudo o que aconteceu lá. Queimar foi a melhor coisa que eu pude fazer para deixar as lembranças para trás. Eu tenho que dar um jeito de viver no presente, e esse foi o primeiro passo.

– Você está certa, apesar de eu achar sua linha de pensamento muito radical. Mas podemos deixar para viver o presente a partir de amanha? Hoje acho que nós dois merecemos aproveitar essa noite fria de dezembro para tomar uma xícara bem quente de chocolate, e adormecer em frente à lareira.

– Harry, acho que essa foi a coisa mais inteligente que você já disse na sua vida!

There’s only one thing left here to say/ Resta apenas uma coisa para dizer

Love’s never too late/ Para o amor nunca é tarde demais

Dessa vez, quando abri os olhos à certeza me invadiu. Certeza de que as coisas seriam melhores. Seriam diferentes.

Pela primeira vez em anos eu podia verdadeiramente sentir. Nunca agradeci tanto pelo chão a qual meu corpo estava caído. O vagar não existia mais. Não mais minha alma estava solta pelo espaço.

Mais uma vez eu tinha um corpo. O meu corpo. E eu podia controla-lo.

A primeira coisa que assimilei foi o véu estendido ao meu lado. Fora isso aquela sala estava vazia. Mas não fui assolado pela solidão.

Ao contrario. Fui inundado por amor. E eu sabia exatamente o que devia fazer.

I’ve broken free from those memories/ Eu me livrei dessas memórias

I’ve let it go, I’ve let it go/ Eu deixei ir, eu deixei ir

And two goodbyes led to this new life/ E dois adeus conduziram a essa nova vida

Don’t let me go, don’t let me go/ Não me deixe ir, não me deixe ir

Don’t let me go/ Não me deixe ir

Mesmo durante o sono pude sentir que Harry havia me deixado, mas estava tão gostoso ficar em baixo daquela coberta, em frente à lareira, que meu inconsciente nem cogitou acordar.

Ao longe eu podia ouvir vozes, alguém estava conversando. Mesmo assim eu estava confortável demais para acordar.

Pude sentir o movimento de sofá quando alguém sentou ao meu lado, e então braços me puxando, me acomodando ao lado de um peitoral firme e quente. Nesse momento eu já estava acordada, mas ainda cansada o suficiente para não abrir os olhos e descobrir quem me abraçava tão intimamente.

– Kitty? Por que você não olha para mim amor? – aquela voz... talvez um pouco mais rouca, mais grave, mas eu nunca deixaria de a reconhecer. Eu estava sonhando.

– Se eu abrir os olhos vou saber que realmente é um sonho, e está tão bom assim... não quero ver que na verdade você está morto.

Senti sua risada ressoando em todo o meu corpo.

– Olhe para mim Kitty. Não é um sonho. Eu estou aqui, como prometi que estaria.

Quando finalmente pude me convencer a abrir os olhos, fui invadida pela imagem de Sirius. Ele realmente estava ali. Eu podia vê-lo, sentir seu cheiro, senti-lo.

Beijei-o. Eu precisava ter certeza de que era real. E o beijo tinha o mesmo gosto, a mesma profundidade, o mesmo sentimento dos quais eu me lembrava. Eu estava mais uma vez na presença de Sirius Black.

– Como eu te amo Sirius! Como eu senti sua falta!

– Eu também te amo Hermione Granger... nunca deixei de te amar.

– Mas... Como? Eu vi... todos nós te vimos cair no véu... Não pode...

– Ei! Isso realmente importa agora? Vamos deixar para discutir como e porque depois. A única coisa que importa, é que agora eu estou aqui, e nunca mais vou te deixar ir.

Won’t let you go/ Não vou deixar você ir

Don’t let me go/ Não me deixe ir


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Notas finais do capítulo

Acabou!!!
Espero que tenham gostado da fic, e muito obrigada por lerem!
Kisses



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