Morte por prazer escrita por Pequena Mikaelson


Capítulo 1
Capítulo único


Notas iniciais do capítulo

Uma one bem leve haha, tive inspiração e fiz!



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A festa estava mais agitada do que nunca, corpos rebolando ao ritmo da música que pulsava freneticamente nas caixas de som, enquanto mais e mais bebidas eram servidas e as pessoas ficavam loucas. Fantasias de anjos, demônios, bruxos, personagens da Disney, Marvel e DC e tantos outros. Porém, ela admirava apenas um em meio a toda aquela mistura de pessoas. Usava uma camiseta preta, com uma calça jeans, sapatos pretos e uma máscara preta simples, como se tivesse vindo para combinar com ela que estava toda de preto também. Usava um top preto e uma saia longa preta, com uma fenda de um lado das pernas que se abria dez centímetros a baixo de sua intimidade.

Ela o olhava ferozmente, queria devorá-lo por inteiro e queria que ele a devorasse também, afinal esse é o espirito da coisa não é? Eles literalmente se devoram nesses momentos. Em um momento ele olhou para ela, com aqueles olhos castanhos brilhando por sobre a máscara, refletindo um desejo que agora ela percebia ser mútuo.

Plim! Uma ideia, ou melhor, uma fantasia brotou em sua mente. Ela se levantou e foi andando em direção ao homem de preto, determinada e com um propósito. Chegou por trás e utilizando sua voz mais sexy e rouca falou ao pé do ouvido dele:

-Me encontre em cinco minutos no andar de cima, não tem ninguém lá. Seja discreto e não deixe ninguém ver você subindo. Segunda porta à direita.

Rapidamente ela seguiu para a escada que estava perto deles, quando ele se virou com um sorriso malicioso no rosto ela já havia sumido. O que a loira queria com ele? Pelos olhares que ela lhe lançou desde o inicio da festa, não era nada puro. Ele via o rebolado das mulheres com corpos suados e cheio de curvas, mas nada se comparava a ela. Definitivamente era a mulher mais bonita da festa, e a fantasia ajudava muito, sentada com as pernas cruzadas, a fenda em sua perna parecia mostrar muito mais do que deveria e ele já estava de pau duro há muito tempo.

Ela entrou no quarto e logo tratou de tirar o mini short e a calcinha que usava por baixo da saia, ela estava muito molhada e queria sentir o corpo quente do moreno gostoso no seu. Encostou-se a parede o esperando até que finalmente escutou passos no corredor, ele abriu a porta devagar e assim que o viu ela o puxou e trancou a porta. Olhou para ele com o seu melhor olhar sedutor e ele já estava todo derretido, chegando mais perto para beijá-la, mas ela se esquivou do beijo.

Jogou-o na cama e o deitou, tirando seus sapatos, calça e cueca de uma vez, ela pensou “Meu Deus, que pau grande para um garoto de 20 anos.” Queria chupa-lo, mas guardou esse sentimento, essa noite ela quem teria o poder. Ficou de pé sobre a cama e ao ritmo da música que tocava lá em baixo ela começou a tirar seu top ficando apenas com a saia. De dentro de sua bolsa retirou algemas e prendeu o homem na cama, sentado, com os braços esticados, ainda de camisa e máscara, para ela isso era extremamente sexy. Ela deu um tapa na cara dele. Ele sorria claramente se divertindo com a situação, mas ela estava séria. Correu seu dedo indicador pelo membro duro do homem o mais lentamente possível, seu sorriso foi desaparecendo. A loira parou e olhou para o homem, agora ela quem sorria.

Ela estava brincando com ele, toda essa vagarosidade o deixava com mais tesão ainda e ele queria mais da parte dela. Porém ela parou. Olhou para ele sorrindo e levantou de novo, dessa vez acentuando sua perna grossa pela fenda e ele pôde ver que ela não tinha mais nada por baixo da saia, ela puxou a fenda e se posicionou em frente à ele colocando a outra perna em seu ombro, fazendo com que sua pequena buceta ficasse toda arreganhada para ele.

Ele parecia hipnotizado e isso era muito divertido e excitante para ela, porém ele não estava fazendo nada e isso já estava começando a irritar. Ela puxou a cabeça dele para mais perto de sua entrada e logo ele entendeu o recado e passou sua língua por toda a extensão de sua intimidade. Ela sorriu.

-Você tem um desafio, me faça gozar utilizando apenas a boca e a língua. Se conseguir, eu te solto das algemas. Se não conseguir, terá uma morte dolorosa.

Ela falava a sério, mas ele não entendeu que ela falava no sentido literal das coisas. Ela podia mata-lo se quisesse e seria muito fácil. Ele nem ligou para o que ela havia falado, queria apenas estar dentro daquela mulher.

Ele continuou seu trabalho assim que ela terminou de falar, avido por saborear o gosto dela, levemente salgado, ele enroscava a língua pelo clitóris, encontrando seu ponto G e a fazendo arfar intensamente, rodeou a entrada deixando-a mais louca ainda, e depois a penetrou com a língua muito fortemente. Ela segurava a cabeceira da cama com força e ele podia jurar que as veias do rosto dela estavam saltando e que seus olhos estavam vermelhos. Mas não prestou muita atenção, concentrava-se naquela coisa maravilhosa que tinha em sua boca. Deu leves mordiscadas ao redor do clitóris, e chupou bruscamente em todas as partes. Ela se contorcia como se tivesse uma convulsão até que finalmente ele sentiu um liquido quente adentrar sua boca, ele lambeu tudo com avidez e ela suspirou caindo ao lado dele ofegante.

-Você pode me soltar agora e eu termino o que comecei.

Ele falou com um tom malicioso. Mas ela parecia mais calma, sem malícia. Porém tinha uma olhar sério.

-Vou te soltar, mas você não irá fazer nada. Apenas ficar quietinho aí.

Ela o olhou penetrantemente e ele obedeceu.

-Você vai me soltar e eu não vou fazer nada. Vou ficar quietinho aqui.

-Ótimo.

Ela soltou as algemas e sentou-se no colo dele com as pernas abertas, sua buceta molhada encostando no pau duro dele o fizeram tremer na base mas ele ficou quietinho como ela havia ordenado.

-Não grite querido.

Ela o beijou com força, passando para a orelha e depois para o pescoço. Ele sentiu uma leve fisgada que depois se intensificou e foi ficando cada vez mais doloroso de suportar, ele queria gritar, mas não podia, ela havia dito para não gritar. Queria correr, mas isto era impossível com uma mulher daquelas sentada no seu pau. A visão foi ficando turva, os sentidos falhando e ele sentiu o coração descompassado. Não conseguindo mais respirar ele se entregou, desistiu.

Ela sorriu quando terminou e olhou para o corpo desfalecido sobre a cama, limpando os vestígios de sangue que ficaram em sua boca. Quem diria? Além de conseguir um dos melhores orais de sua vida, ainda jantou um moreno delicioso desses. Pena que ele morreu, seria um ótimo vampiro. Vestiu-se novamente e pegou sua bolsa. Quando descobrissem o corpo, já seria tarde demais. Passou em casa deixando o endereço do corpo anotado em um papel para o seu irmão, com uma pequena mensagem.

“Ah, como eu amo Nova Orleans maninho.

-Rebekah.”


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Notas finais do capítulo

Quem gostar da One, eu aceito comentários hehe. Um review básico não faz mal a ninguem!



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