Reescrevendo contos escrita por Doctor


Capítulo 1
Little Red Cap


Notas iniciais do capítulo

Este é o primeiro capitulo inspirado em Chapeuzinho vermelho, espero que gostem.Genero: Ação-Fantasia-Mistério.Avisos: Mutilação-Violência.



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Quando eu tinha 16 anos de idade eu enfrentei um dos maiores desafios da minha vida, um metamorfo, um não, dois metamorfos na verdade. Um metamorfo é uma criatura mística que consegue imitar todas as formas de vida existentes, naquela época eu não tinha acabado meu treinamento ainda, eu era habilidosa, mas não o bastante para vencer uma criatura daquelas sozinha, não com facilidade.

Eu nunca tive uma vida exatamente normal, sempre morei em lugares isolados, na época que eu enfrentei os metamorfos eu morava no meio de uma floresta, mas minha casa era até legal mesmo que fosse tão isolada. Ela tinha lugares para musculação, um ginásio para lutas, e tinha um bunker, cheio de armas, espadas e coisas do tipo. Minha família era de caçadores, eu estava treinando para ser uma também. Eu tinha um apelido que ganhei na infância “Chapeuzinho Vermelho”, eu ganhei este apelido, pois quando era bem pequena eu sempre usava uma capa vermelha com capuz, sinceramente eu odeio este apelido.

Eu estava em meu quarto quando minha mãe me chama:

—Ei Angie, Angie querida!

—Oi mãe. – Gritei do meu quarto.

—Desça aqui, por favor!

Então eu saí do meu quarto. Eu estava com uma camisa de manga longa branca, uma calça de couro preta, e um All-star cano alto preto. Quando eu cheguei no topo da escada minha mãe estava lá em baixo e disse:

—Você ir à casa da sua avó, esqueceu?

—Ah verdade, eu tinha esquecido, já vou! – Eu falei enquanto voltava para meu quarto.

Eu fui até minha cama peguei meu celular e coloquei no bolso, deliguei meu notebook, fui até uma escrivaninha que ficava ao lado da minha cama, abri uma gaveta e peguei as chaves da minha moto. Então eu sai do meu quarto, segui por um corredor e desci as escadas, fui até a sala dei tchau para minha mãe e fui até a garagem, lá estava minha moto e alguns carros, eu fui até uma porta que ficava na parede esquerda da garagem, desci até o porão, lá ficava a maioria das nossas armas, eu peguei meu arco e minha aljava preta e umas 30 flechas, fui até um canto do porão onde ficava as facas e espadas, peguei minha faca de caça e uma bainha cinza para perna. Troquei meu tênis por um coturno preto. Coloquei a aljava e o arco nas costas, a bainha e a faca na perna esquerda.

Subi pela mesma escada, fechei a porta e abri o portão da garagem, depois fui até minha moto, uma Kawasaki ninja preta, e sai da garagem. Depois eu segui por uma pequena estrada até uma autoestrada a alguns quilômetros.

Eu estava indo a uns 150 km/h quando uma coisa chamou minha atenção, a uns 300 metros a minha frente uma sombra preta passava de um lado da pista pro outro muito rápido, como sou curiosa comecei a desacelerar a moto. Quando eu estava a uns 10 metros a sombra foi para o lado esquerdo da pista e ficou lá escondida no meio das arvores. Eu tirei meu arco das costas e armei uma fecha e comecei a andar em direção as arvores, a coisa começou ir de uma arvore a outra muito rápido, depois parou, e ficou em uma arvore, escondida. Eu também parei e fiquei com o arco apontado para as arvores até que ouvi um barulho, a coisa voltou a se mexer, ela deu um salto no ar e se transformou em um lobo gigante que devia ter uns 2 metros de altura, ele pulou em cima de mim mais eu desviei e rolei, enquanto eu rolava no chão minhas flechas caíram e de repente eu estava ali cara a cara com um lobo gigante apenas com um arco sem flechas e uma faca de caça, ele ficou me encarando enquanto rosnava e mostrava os dentes, então uma coisa me espantou, ele falou comigo.

—Ora ora o que temos aqui? – Sua fala saiu como um rugido.

Eu me assustei e dei alguns passos para trás.

—O que alguém como você faz por aqui?

—O que alguém como VOCÊ faz aqui, uma Rocksteller sozinha no meio do nada? – Ele falou, com uma voz rouca sem dar importância a minha pergunta.

—Não interessa. – Eu falei ficando um pouco mais nervosa. “Droga é um metamorfo, o que eu vou fazer?”

A criatura deu o que parecia ser um sorriso e pulou em cima de mim, eu soltei meu arco agachei e peguei minha faca e cortei a pata esquerda dianteira, mas a faca escapou da minha mão. Eu fiquei frente a frente com ele agora sim, sem arma alguma. Ele pulou novamente e me derrubou e me prendeu. Ele ficou com suas patas prendendo meus braços e pernas, e me encarou, seus olhos eram negros e profundos, eu fiquei encarando-os por alguns segundos e me perdi naquela profundidade e apaguei.

Quando eu acordei não havia sinal do metamorfo, “droga”, minhas armas ainda estavam no chão e minha moto no mesmo lugar eu levantei peguei minha faca que ainda estava suja de sangue e juntei minhas flechas coloquei-as na aljava, peguei meu arco e coloquei nas costas, montei na moto novamente e continuei seguindo para a casa de minha avó. No caminho uma coisa me veio à cabeça, quanto tempo eu fiquei desacordada? Podem ter sido minutos ou horas, maldito metamorfo. Então eu acelerei ainda mais, eu tinha que saber como minha avó estava.

Depois de uns 30 minutos eu cheguei à casa da minha avó, era uma casa grande, tinha muitas arvores em volta. Eu estacionei minha moto perto da entrada da casa e corri até a porta.

—Vovó! Vovó! – Gritei enquanto batia na porta.

—Já vou. – Ouvi a voz dela então fiquei mais calma.

—Ah é você querida, por que este desespero todo? – Ela falou.

—É que no caminho para cá eu encontrei um metamorfo e lutei com ele, mas ele fugiu e eu vim para cá o mais rápido possível para saber como à senhora estava. – Respondi.

—Bom querida eu estou ótima não apareceu nenhum metamorfo por aqui, entre. – Ela falou.

Eu entrei na casa dela fui até o quintal e deixei meu arco e minhas flechas lá. Quando voltei minha avó me chamou até a cozinha.

—Sirva-se querida. – Ela falou oferecendo bolo, eu aceitei.

Depois que fizemos um pequeno lanche eu fui pra um jardim que ficava atrás da casa da minha avó e eu comecei a atirar em alguns alvos.

—Vovó, você não vai atirar também? – Perguntei.

—É... – Ela ficou um pouco nervosa. —Meu braço não está muito bom. –Ela disse.

—Ah que isso, vamos lá. – Incentivei.

—Tá bom então.

Eu emprestei meu arco, ela começou mirar no alvo que estava a 50 metros e atirou, ela errou o alvo por uns 10 metros.

—Vovó?

—Eu te falei que não estava bem, querida.

—Por que você não me avisou? Assim eu não viria aqui te incomodar.

—Querida você não é incomodo algum.

—Ok então... É, tenta outra vez.

Ela pegou outra flecha e mirou novamente, acertou o alvo por pouco, por muito pouco.

—Ok vovó, vamos entrar a senhora não esta nada bem.

Eu fiquei conversando com minha avó por uns minutos, mas ela estava muito estranha. Depois de um tempo conversando com ela me deu uma vontade de ir ao banheiro, que ficava no segundo andar da casa dela, eu subi as escadas em direção a ele quando percebi algo estranho, um dos quartos da casa da minha avó que vivia trancado estava meio aberto deixando escapar um pouco de luz, eu fui em direção a ele, quando ia abri-lo minha avó aparece.

—O que você esta fazendo? –Ela perguntou se aproximando da porta e a fechando.

—Nada. –Respondi assustada, nem a percebi chegando.

Eu fui ao banheiro depois desci até a sala onde minha avó estava. Quando eu estava chegando percebi que ela estava com um corte no antebraço esquerdo.

—Oi vovó

—Oi querida. – Ela respondeu enquanto cobria rapidamente o corte.

Eu conversei com ela por um tempo enquanto assistíamos TV. Eu fiquei com uma pulga atrás da orelha por tudo que estava acontecendo, mesmo assim resolvi ir embora para casa. Eu juntei minhas armas e fui para casa, cheguei lá por volta de 23hrs minha mãe e meu pai estavam assistindo TV, eu subi para o meu quarto tomei um banho vesti uma roupa qualquer e fui pra cama, estava sem sono, eu pensei muito sobre o que aconteceu então decide uma coisa, eu vou acordar cedo amanhã e ir atrás daquela criatura.

Eu acordei por volta de 8hrs da manhã, levantei e fui até o banheiro lavei meu rosto e escovei meus dentes e desci para tomar café da manhã.

—Bom dia querida.

—Bom dia mãe, cadê meu pai?

—Ele saiu cedo, porque tinha alguns assuntos pra resolver na cidade.

—Ah...

Depois de tomar café eu subi pro meu quarto para me trocar, vesti a mesma calça do outro dia, uma camisa regata branca com uma jaqueta de couro preta, e o mesmo coturno. Fui até o banheiro arrumei meu cabelo, escovei meus dentes novamente e desci.

Fui até o porão, e comecei me armar. Coloquei duas facas em cada perna, peguei meu arco minha aljava que ainda estava com as flechas do outro dia. Após isso subi de novo pra garagem peguei minha moto novamente e fui até o ponto em que fui atacada da ultima vez.

Chegando lá estacionei a moto no acostamento e comecei entrar pela floresta eu andei uns 100 metros até que recebi uma ligação:

—Oi mãe

—Oi querida onde você esta?

—Eu sai pra da uma volta.

—Ok... Depois passe na... – Um barulho estranho faz a chamada cair.

Droga.

Continuei entrando na floresta. Eu entrei mata adentro durante uns 15 minutos até que algo chamou minha atenção, um barulho peculiar que vinha de trás de um pequeno morro, eu subi até o topo do morro com uma flecha armada, e com cuidado olhei pra baixo, a cena que eu vi me chocou. Tinha um lobo gigante de pelagem cinza, comendo um corpo humano, bem... O que restava de um corpo humano.

Esse lobo era diferente do que vi no outro dia, mas eu sei que metamorfos só andam em dupla. Após ver aquela criatura comer aquela pessoa e comer seus ossos eu mirei em suas costas e atirei. A flecha voou a uns 200 km/h e entrou uns 40 cm nas costas da criatura, que soltou um grito com uma voz rouca. Após o susto inicial o lobo olhou em volta e me viu no alto do morro, ele se transformou numa águia gigante e alçou voo. A flecha que antes estava nas costas do lobo agora estava entre as penas da águia que quando bateu asas fez a flecha cair. Ela passou quase raspando em mim, subiu em arvore, e deu um rasante que eu sou só escapei porque rolei para o lado. A fera pousou uns 5 metros a minha frente.

—Sua desgraçada, quem é você? – A fera falou como um rugido.

Peguei outra flecha armei e mirei.

—Bom... Isso não interessa muito não é mesmo? Pra que formalidades? –Dei um sorriso.

—Maldita humana! –A fera deu um grito.

O metamorfo bateu asas subiu alguns metros e transformou-se em lobo novamente, caiu no chão dobrando os joelhos e investiu contra mim novamente. Eu soltei a flecha o monstro desviou.

Droga!

Quando fui pegar a segunda flecha o lobo já estava a menos de 2 metros de mim, a única reação que tive foi me jogar para o lado, mas o fez um grande aranhão na minha coxa com as garras. Eu cai no chão com a perna sangrando.

—Hahaha, Sério? Toda aquela arrogância e você mal sabe lutar? Que inútil. –A fera falou em tom de deboche.

Dei um grito de dor.

“Merda, o que eu vou fazer agora?” Olhei em volta meu arco estava quase caindo do morro. Olhei para o ele, pra criatura e levantei com dificuldade, pulei pra pegar o arco me virei armei uma flecha e apontei pra onde a criatura estava, estava. Olhei em volta a criatura tinha sumido, me apoiei no arco e me pus de pé, ouvi um barulho atrás de mim quando virei o lobo estava no ar vindo em minha direção. Eu peguei outra flecha e atirei ela entrou em seu peito e atravessou seu coração, a criatura estava morta, mas continuava a vim em minha direção tentei desviar, mas as garras do enorme lobo entraram no meu ombro esquerdo e me derrubaram junto com o corpo morto da criatura.

—Ah caralho, esse maldito tem que me ferrar até morto? –Praguejei.

Com muita força consegui tirar as garras do mostro do meu ombro, consegui levantar com muito esforço peguei meu arco e algumas flechas que tinham caído, e comecei sair da floresta, demorou muito mais para sair do quer para entrar naquela floresta, cheguei até a moto depois de quase meia-hora, sentei no banco e comecei me olhar, eu estava toda ensanguentada, com o ombro e a perna machucado por causa daquela criatura.

Fiquei alguns minutos sentada, recuperando o fôlego, tentei ligar para casa, mas o celular estava sem sinal, depois de um tempo eu joguei minha jaqueta fora peguei uma faca cortei metade da minha blusa e amarrei na coxa para estancar o sangramento.

Liguei novamente para casa e nada.

Então resolvi ir até a casa da minha avó, levei uns 35 minutos para chegar lá. Estacionei a moto na frente da casa liguei novamente pra casa, deu caixa postal. “Bom, vou deixar um recado.”

—Oi mãe, eu estou aqui na casa da minha avó e eu acabei de enfrentar um metamorfo no caminho daqui, e eu acho que o outro atacou a vovó venha pra cá o mais rápido possível.

Guardei o telefone no bolso, apertei a campainha. Escutei passos vindo em direção a porta. Então ela abriu.

—Oi quem estar ai? –Ela me olhou de cima a baixo e a expressão antes calma se convertera em horror. —Meu deus, Ângela, o que houve com você? –Ela falou assustada.

—Ah isso? –Me olhei pra mim mesmo, a blusa antes branca agora estava vermelha-sangue. —Não foi nada!

—Como nada? Você esta cheia de sangue! Entra aqui, vamos, eu vou cuidar de você.

Entrei, fui até o sofá e esperei alguns minutos até que minha vó voltasse. Logo ela apareceu com alguns panos e dois fracos de vidro, com líquidos transparentes.

—Querida tire a blusa. –Ela pediu. Eu atendi ao pedido.

Primeiro ela colocou o conteúdo de um dos fracos em um pano e passou ao redor do meu ombro, era água, ela tirou as manchas de sangue, depois molhou outro pano com o outro liquido, era álcool.

—Isso vai doer um pouco. –Ela avisou.

Então ela passou o outro pano em cima do corte. Senti como se minha pele estivesse queimando. “AAAH! DROGA!”

—Vou só por este curativo e já cuido da sua perna, enquanto isso me fala como foi que você se machucou assim?

Ela pegou uma faca e rasgou mais um pouco minha calça.

—Ontem quando eu vinha para o treino, eu me deparei com um metamorfo que me atacou e veio até aqui. A senhora não viu nada estranho, não é?

—Não, não, ela respondeu um pouco assustada.

—Ok... Então hoje eu resolvi ir lá ver se achava alguma pista de lug… –Ela encostou o álcool no machucado. —Aaah!! Pista do lugar onde ele estava e procurar o par dele.

—E então? –Ela perguntou curiosa.

—Bom... Eu achei, ela que fez isso comigo. –Dei uma risada. —Mas eu fiz pior… ela estar morta.

Minha avó estava terminando de colocar o curativo quando ouviu isso, ela levantou catatônica. Foi andando em direção a cozinha deixou as coisas e ficou alguns segundos e começou vim em direção à sala. Eu levantei rapidamente mesmo machucada, peguei uma blusa que ela havia trazido também, vesti. Depois fui em direção à uma estante de livros e puxei um dos livros da 3 fileira, e como num passe de magica abriu uma pequena porta na parede onde tinha varias armas, peguei uma espingarda calibre 12 peguei uma cartucheira que estava com umas 20 balas pra ela, e peguei uma faca de arremesso.

Minha avó apareceu na porta, que ficava no corredor que ia para a cozinha, ela estava com os olhos negros, com uma expressão de tristeza.

—Você não gostou do que eu fiz não é mesmo? Seu monstro! –Gritei enquanto engatilhava a arma.

O semblante de tristeza logo se transformara em ódio.

—Sua desgraçada! Eu vou fazer com você o mesmo que fiz com esta velha! –Ele gritou enquanto voltava a sua forma original.

Eu olhei pra ele e dei um tiro que passou de raspão nas patas traseiras, ele pulou pra onde eu estava então sai correndo em direção à porta, virei e atirei novamente e de novo e de novo. Dois dos tiros pegaram na barriga da criatura que soltou um urro de dor.

Então eu tentei correr em direção ao segundo andar, mas a criatura pegou pelas costas me jogando do outro lado da sala sobre a televisão. “merda! merda!”

—Agora que você esta mais quietinha me responda: Como percebeu que eu não era sua avó?

—Haha ta brincando? Eu percebi ontem, quando você não conseguiu acertas aquelas flechas e também o que foi aquilo antes de eu ir embora? Você quase se transformou em lobo na minha frente.

—Hm... Então você sabia que eu era sua avó e não fez nada pra ajuda-la? Interessante. –O lobo falou debochando.

—Será mesmo que não fiz? –Perguntei enquanto me levantava com dificuldade. —Você já a checou hoje?

A porta abriu. Era minha avó, minha verdadeira avó.

—Seu desgraçado. –Minha avó engatilhou a metralhadora. —Da próxima vez, acho bom me matar de cara.

O lobo virou para ela, era tarde demais, ela começou disparar contra o lobo, perfurando rosto, peito, tronco. Fazendo centenas de buracos na carne da criatura, que desfaleceu no por cima dos sofás.

—É querida, seu plano deu certo. Mas, você devia ter me levado para matar o outro, olha como você esta!

—isso não é nada, eu vou ficar bem, vamos tirar esta coisa daqui.

Logo minha mãe chegou.

—Mas, o que diabos aconteceu aqui? –Ela falou meio assustada.

—Ah, oi mãe. –Falei.

—Oi Cristina. –Minha avó falou.

—Oi mãe, vocês vão me explicar o que houve aqui ou não? –Minha mãe perguntou.

—Ajuda aqui depois eu explico.


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Notas finais do capítulo

Deixem seus reviews e sugiram contos que vocês gostariam de ver. até o proximo :)



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