Always my life escrita por Paulinha Spanic


Capítulo 8
Fim!!!


Notas iniciais do capítulo

Oi gente olha eu aquiii o/ eu sei que demorei demais pra postar o capitulo bom mas estou aqui e sinto em dizer que este é o ultimo capitulo :(

e dedico ele a querida da Leh jucá que me pediu e me pediu pra postar capitulo novo nessa fic então aqui está e espero que você goste e que todas gostem e comentem o que acharam ficarei muito feliz em responde-las....

nos vemos lá embaixo :D



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Depois daquele ato de amor tão perfeito que tivemos eu e Carlos Daniel nos rendemos ao cansaço e dormimos um nos braços do outro, naquele momento eu me sentia a mulher mais feliz do mundo eu estava deitada ao lado do homem que eu amava e amo e tinha acabado de fazer amor com ele e isso tudo para mim foi uma das melhores coisas que me aconteceu depois que me mudei para a casa dos bracho, enquanto eu dormia eu podia sentir um dos braços do Carlos Daniel por baixo do meu pescoço me servindo como travesseiro e o outro envolvendo a minha cintura me aconchegando ao seu corpo o encaixe dos nossos corpos eram perfeitos como se tivéssemos sidos moldados simplesmente um para o outro e sentir o calor dele na minha pele era tão bom, mas uma tristeza bateu em meu sono enquanto eu dormia, Eu não deveria ter deixado tudo ir tão longe como foi essa noite, mas agora eu não podia fazer absolutamente nada já me entreguei a ele mas foi por amor o amor mais puro que sinto dentro de meu peito, eu já não estava mais conseguindo dormir então sem me mexer muito olhei para o relógio já se passava das 6:00hrs da manhã meu deus como a hora tinha passado rápido sinceramente eu não queria ter que sair dos braços do Carlos Daniel mas eu precisava fazer alguma coisa em relação a isso que acabara de acontecer eu não poderia continuar vivendo sobre o mesmo teto que ele depois de tudo que havia acontecido eu precisava sair daqui mas para onde eu poderia ir depois? já sei para onde vou...

Assim que eu ajeitei um pouco os meus pensamentos ainda deitada nos braços de Carlos Daniel me virei devagar e olhei para ele que dormia tão tranquilo parecia um menino nem parecia aquele Carlos Daniel sério, que ele sempre foi, agora ele parecia tranquilo em paz. depois de ficar por um tempo apenas observando Carlos Daniel decidi sair da cama e tomar uma atitude logo mesmo sabendo que isso me prejudicaria e me machucaria muito, sai da cama lentamente para não acorda-lo me enrolei no lençol e comecei a pegar minhas peças de roupa assim que estavam todas em meus braços fui até o banheiro e coloquei-as de volta em meu corpo, dei uma ultima olhada para Carlos Daniel contemplei sua face mais uma vez e sai do quarto indo direto para o meu ou dizendo melhor da Paola bracho a verdadeira que Carlos Daniel tanto creia que fosse eu mas não eu não sou ela e nunca vou conseguir ser então. assim que entrei no quarto nem chaveei, fui direto para o closet e retirei a minha mala de quando eu tinha chegado na mansão e soltei sobre a cama e voltei ao closet e iniciei a recolher minhas roupas dali de dentro somente as minhas roupas as de Paola não, a cada peça de roupa que eu colocava dentro da minha mala era uma lágrima que me escorria pelo meus olhos que já não aguentavam pequenas lágrimas, queria despejar todas as minhas mágoas, tristezas, felicidades vividas somente por um momento limitado, eu queria chorar por tudo que não vivi e por tudo que vivi nesta casa que foi uma completa mentira, pensar em deixar Carlinhos, lizete a vovó piedade e principalmente o amor da minha vida para trás por causa da loucura que Paola bracho me fez cometer eu não queria deixar essa família que já fazia parte da minha vida se é que podia chamar aquilo que eu tinha de vida por que se eu não tivesse aceito a ameaça da Paola agora eu estaria livre eu poderia até ter ido presa mas não ficaria por muito tempo, mas se bem que se eu não tivesse aceito eu nunca teria conhecido o amor da minha vida e nunca teria me apegado tanto aquelas crianças.

Assim que terminei de colocar todos os meus pertences dentro da minha mala fui até a cabeceira da cama e peguei o telefone e disquei o número da pessoa que eu imaginara encontrar somente depois de 1 ano.... o telefone começou a chamar e comecei a ficar nervosa como será que ela iria reagir depois que eu dizer tudo? mas não importa eu vou dizer a ela que eu vou sair dessa casa nem que me custe ter que esquecer para todo o sempre Carlos Daniel.

No terceiro toque ela atendeu, e senti por um momento minha voz falhar.

Paulina: alo...sou eu Paola sua sósia(falei com a voz mais normal possível)

Paola: mas o que deu em você para me ligar essa hora?? eu te disse que quando fosse necessário EU ligaria, não percebe que alguém pode ver você falando comigo? e isso são horas de ligar???(falou ela com a voz muito irritada)

Paulina: não importa Paola eu somente liguei para avisar que eu estou indo embora da mansão eu não posso mais ficar aqui mentindo para todos ao meu redor, NÃO POSSO...(falei um pouco nervosa)

Paola: COMO ASSIM NÃO IMPORTA?? VOCÊ ESQUECEU QUE EU POSSO TE MANDAR DIRETO PRA CADEIA??(disse ela gritando do outro lado do telefone)

Paulina: bom se quiser me mandar pra cadeia me mande minha vida já não tem mais sentido, eu perdi minha vida assim que aceitei virar uma USURPADORA...(gritei a palavra usurpadora, irritada)

eu me sentia com o coração saindo pela boca eu nunca poderia me imaginar enfrentando Paola bracho, mesmo sendo pelo telefone ela era totalmente assustadora mas eu não poderia ter medo dela e nem fraquejar eu tinha que sair dali ela querendo ou não então respirei bem fundo puxando uma coragem lá do fundo meu ser e falei:

Paulina: bom senhora Paola bracho, eu somente liguei para lhe avisar que estou indo embora e nem se preocupe com o dinheiro que eu iria receber por ter cometido esse crime por que eu não quero e eu mesma posso imaginar que você não me pagaria então ADEUS....(falei antes de desligar o telefone)

esperei por um momento e Paola disse:

Paola: VOCÊ VAI ME PAGAR USURPADORA, EU VOU ATRÁS DE VOCÊ NEM QUE SEJA NO INFERNO MAS EU TE ACHO, E NÓS VAMOS ACERTAR NOSSAS CONTAS....(falou ela esbravejando raiva através da linha telefônica)

assim que ela disse tudo o que tinha que dizer apenas desliguei o telefone, e me joguei sobre a cama, "Meu deus" como eu consegui falar desse jeito da onde eu retirei toda essa coragem que até pouco tempo era desconhecida por mim, continuei sentada sobre a cama retomando minhas forças eu estava tremendo por completo... passou algum e me alevantei da cama mas quando me virei meu sangue gelou por completo achei que fosse desmaiar, isso realmente não poderia estar acontecendo "por favor meu deus isso não".

Quem eu não imaginava estar na porta do meu quarto estava ali era Carlos Daniel me observando ele estava com a expressão de raiva, e senti minhas mãos suarem, ele me olhava como se me examinasse, continuei parada no mesmo lugar ao lado da cama enquanto ele estava na porta.....estávamos os dois em silencio, até que em um momento ele passa a mão em seus cabelos deixando os mais bagunçados e diz:

Carlos Daniel: QUEM É VOCÊ?? O QUE FAZ NA MINHA CASA?? ONDE ESTÁ A MINHA ESPOSA?? EU VOU CHAMAR A POLICIA SE VOCÊ NÃO DISSER NADA...(ele estava cheio de raiva e muito alterado)

Paulina: Carlos Daniel, primeiro eu juro eu não sou uma criminosa como você com certeza deve estar pensando, segundo meu nome é Paulina Martins e estou aqui na sua casa por que a sua querida esposa a senhora Paola bracho ela me obrigou a me passar por ela na sua casa ocupando seu lugar, terceiro eu não sei exatamente onde ela está mas ela está em algum hotel de Paris se divertindo com um de seus amantes, e se quiser pode chamar a policia não tenho nada a perder mesmo...(falei firme)

Carlos Daniel me olhou incrédulo, mas eu sei que ele estava com o pensamento de que eu era uma criminosa e que estava na casa dele para fazer mal aos seus familiares.

Carlos Daniel: COMO ASSIM ELA ESTÁ EM PARIS, COM AMANTE??? E NÃO PODE SER COMO ELA TE OBRIGOU A SE PASSAR POR ELA?? ISSO NÃO ESTÁ CERTO VOCÊ ESTÁ MENTINDO, VOCÊ É UMA CRIMINOSA....(ele gritava)

bom já que ele estava gritando eu também iria começar a falar no mesmo tom que ele.

Paulina: SIM, SENHOR BRACHO ELA ESTÁ EM PARIS E SIM COM UM DE SEUS VARIOOOSSSSS AMANTES(fiz um gesto com as mãos) E QUER SABER MESMO COMO ELA ME OBRIGOU A ME PASSAR POR ELA ENTÃO VOU LHE DIZER MAS VAI SER RESUMIDA POR QUE É TUDO MUITO LONGO....

Olhei para Carlos Daniel ele não emitia uma única emoção estava com o semblante muito mas muito sério eu sei que ele está com muita raiva de mim por ter feito tudo....então olhando bem fundo dos olhos dele mesmo estando bem distante dele comecei a contar......

Paulina: Bem, eu antes de vir para cá eu morava no litoral eu morava em uma casinha bem humilde de madeira perto da praia junto com minha mãe que deus a tenha. quando mencionei a minha mãe senti meus olhos encherem de lágrimas mas mesmo assim continuei eu teria que ser forte.. Paulina: e trabalhava num toalhete de senhoras num Club o que eu ganhava do salario era basicamente para os remédios do tratamento da minha mãe que estava muito doente, certo dia eu estava limpando a pia do toalhete e nisso chega uma senhora muito elegante se apoiando na parede parecia que ela estava um pouco bêbada então me ofereci para ajuda-la e ela assim que me olhou sua expressão ficou surpresa ao me ver mas eu não tinha notado nada além de que ela era uma mulher muito refinada então ela me pegou pelo braço e me colocou frente ao espelho junto a ela e ficou me observando durante um tempo eu estava estranhando a atitude dela comigo isso na verdade nunca tinha me acontecido, então ela me perguntou se eu não tinha percebido nada então falei que não, e ela falou não posso acreditar você minha irmã gêmea não vê como você é idêntica a mim tirando essa sua roupinha sem graça e que você tem o cabelo comprido e não usa maquiagem alguma poderiam até nos confundir se trocássemos de lugar. Carlos Daniel me olhava estático não expressava nenhum tipo de emoção enquanto eu contava o que tinha acontecido antes de eu vir parar na mansão dos bracho, mas estava um pouco complicado eu não queria demorar muito ali naquela casa então vou pegar e contar o mais resumidamente possível por que não aguento ficar mais tempo aqui olhando para ele. Paulina: passou alguns dias e ela chegou novamente no Club ela tinha me dito na mesma noite do dia em que nos conhecemos que queria que eu me passasse por ela na frente de um de seus "Amigos" para comprovar o tanto que nos parecíamos, eu não tinha aparecido pra fazer essa tal brincadeira falei que estava doente e que não poderia comparecer ao trabalho mas não adiantou de nada meu esforço para não encontrar com aquela mulher ela foi até minha casa e não me encontrou, mas quando ela estava passando ponte assim que me viu me pegou pelo braço e começou a me empurrar para dentro do taxi que ela havia pego para ir atrás de mim, eu disse que não iria dar certo mas era como se ela não me escutasse assim que chegamos no Club ela tirou a roupa dela e colocou um roupão e vesti a roupa dela fiquei exatamente idêntica a ela fisicamente, então fui até a mesa onde ela estava sentada com seu amante Luciano ele não percebeu nada da troca só se deu conta de que eu não era a Paola quando ela apareceu na nossa frente vestindo o meu uniforme de trabalho, é claro que ele reparou na voz por que a minha é mais suave que a dela...depois desse teatro que ela me fez participar ela disse que eu iria ganhar muito dinheiro se eu aceitasse me passar por ela, depois que ela saiu do toalhete senti uma angustia tomar conta de todo o meu coração e como se não bastasse meu vizinho começou a me chamar na porta do toalhete e disse que minha mãe estava muito mal no hospital que era pra eu ir correndo para lá. Quando cheguei a dona filó estava segurando uma das mãos da minha mãe cheguei perto dela já me derramando em lágrimas não deu nem tempo de falar com ela, quando ela esticou o braço para me chamar os olhos dela se fecharam e senti como se meu mundo tivesse desabado por completo, alguns dias depois eu resolvi que iria aceitar me passar por Paola durante um ano ela ficou radiante enquanto eu estava completamente despedaçada por dentro ela me ensinou tudo o que eu tinha que saber durante 6 dias, me falou sobre todos da família inclusive você falou que se eu até poderia me apaixonar por você mas que não adiantaria em nada que você continuaria sendo dela para sempre. (algumas lágrimas escorriam por minhas faces)

parei de falar esperando alguma reação de Carlos Daniel mas ele me olhava como se tentasse entender tudo o que estava acontecendo a sua volta, como se não acreditasse que a mulher que ele tanto ama tivesse feito tamanha atrocidade. percebi que ele respirou fundo e olhou para dentro de meus olhos e disse:

Carlos Daniel: eu realmente não sei em que acreditar não sei se acredito em você ou se acredito na Paola, estou muito confuso é muita coisa para somente um inicio de manhã, não sei o que fazer....(o interrompi)

Paulina: mas eu sei o que fazer(ele me olhou) eu vou ir embora daqui e vamos fingir que nunca nos conhecemos e que eu não existi na vida dos bracho e que a sua esposa esta somente viajando para fazer exames nos médicos mais caros.

Carlos daniel não disse nada mas eu sei que ele tinha muita coisa trancada dentro da garganta dele e que queria jogar tudo pra fora mas alguma coisa o impedia de falar, olhei para cima da cama e peguei minha mala com todas as minhas coisas dentro dela me virei para me encaminhar até a porta do quarto para ir embora. mas de uma coisa eu me lembrei e eu tinha que dizer para ele:

Paulina: Carlos Daniel eu sei que você não vai acreditar em mim mas tudo bem eu só queria te dizer que eu todas as vezes que dizia que te amava não falava pela Paola e sim por mim, eu te amo muito do fundo do meu coração e juro que se te fiz sofrer não fiz por mal, e quero que saiba que você foi o primeiro homem que amei de verdade em todos os sentidos. espero que um dia me perdoe.....(falei enquanto lagrimas grossas caiam sobre minhas bochechas)

ele não sabia o que dizer ficou de queixo caído com a minha recente declaração. Passei por ele sem olhar para trás e me direcionei as escadas eu dizia mentalmente a mim mesma "por favor não chegue ninguém, por favor" era como se eu ditasse um mantra em minha cabeça, e que por pura sorte funcionou.

Parei no meio da sala e dei mas uma ultima olhada naquele lugar que guarda tantos segredos de tantas pessoas, girei meu corpo e caminhei em direção a porta coloquei a mão na maçaneta e girei fazendo um pequeno ruído sair dela, mentalmente eu queria que Carlos Daniel tivesse vindo atrás de mim e me dissesse que me queria que não iria me deixar ir embora daquela casa por que me amava, mas isso não aconteceu quando cheguei no portão da mansão coloquei minhas chaves no chão do gramado e sai sem rumo pela rua até que avistei um taxi vindo, fiz sinal para ele que parou no mesmo instante em que me viu, coloquei minha mala sobre o banco e me sentei coloquei o cinto de segurança e o simpático taxista me perguntou:

Taxista: Meu nome é Roberto..(disse me cumprimentando)

Paulina: me chamo paulina(falei educadamente)

Roberto: bom senhorita paulina, para onde deseja ir??(me perguntou enquanto se ajeitava em seu acento)

Paulina: me leve para qualquer lugar, o lugar mais calmo que exista em toda a cidade.(falei olhando para fora da janela)

Roberto: sim senhora(me olhou meio confuso mas acatou meu pedido)

depois para mim mesma sussurrei:

Paulina: um lugar no qual eu fique afastada de tudo e de todos e nunca mais me encontrem..(falei fechando meus olhos)

"Fim do sonho"

Senti meu corpo sendo sacudido isso estava estranho, me acordei com o coração acelerado quando abri meus olhos encontro um par de olhos de íris castanha me fitando um pouco preocupado era Carlos Daniel o meu amor, eu não sabia o que tinha acontecido, olhei confusa para ele:

Carlos Daniel: minha vida o que aconteceu você estava tão agitada..(falou enquanto acariciava meu rosto)

Paulina: eu não sei acho que tive um pesadelo.....(me sentei na cama, ainda sem entender muito)

Carlos Daniel: é também acho, você estava muito agitada que acordei apavorado(falou fitando meus olhos)

Paulina: me perdoe, por ter lhe preocupado com minhas inquietudes...(falei lhe dando um pequeno selinho em seus lábios)

Carlos Daniel: eu não tenho nada em que lhe perdoar meu amor, eu te amo e estou aqui para cuidar de você, na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza, nos momentos bons e ruins até que a morte nos separe...(falou acariciando os nós de meus dedos)

Quando ele citou isso meu olhos se encheram de lágrimas e chorei tudo o que tinha que chorar, eu realmente era a mulher mais feliz do mundo todo, por ter esse homem perfeito ao meu lado e ter a família linda que tenho...

Paulina: como eu te amo Carlos Daniel...(falei depositando pequenos selinhos em seus lábios carnudos)

Carlos Daniel colocou uma mão atrás da minha nuca me puxando para mais perto dele e me beijou com delicadeza, era um beijo que transbordava todos os nossos sentimentos, pouco a pouco o beijo foi se tornando mais urgente minhas mãos se entrelaçaram em seu pescoço bagunçando os cabelos dele, nossas línguas lutavam uma contra a outra e não havia um perdedor, nossas bocas e moviam com rapidez e ansiedade um pelos lábios do outro.....

Logo o ar se tornou vital para os nossos pulmões e fomos acalmando o beijo lentamente com pequenos selinhos antes de terminar ele puxou de leve meu lábio inferior e segurou entre os dentes....ficamos com nossas testas encostadas uma na outra, esperando nossas respirações se acalmarem....

Carlos Daniel: eu também te amo muito, minha vida.....(falou me puxando para os seus braços)

Paulina: Always my Life.....(Sempre minha vida)....(falei me aconchegando em seus braços)

Fim!!!!


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Notas finais do capítulo

Bom então Qual será o veredicto para esse ultimo capitulo??? espero que tenham gostado dessa minha fic e que acompanhem as minhas outras fics que escrevo :D

Comentem......Favoritem...........Recomendem......

bjusss amo vcs



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