Cartas para você - Cato e Clove escrita por Scoutt


Capítulo 16
Passeio, cachoeira e biquíni


Notas iniciais do capítulo

Olha amoras, desculpem a demora para postar, estava terminando coisas da escola e tive formatura no sábado! Ai q bom, a escola acabou, me invejem HAHA
Bom amanhã eu tentarei postar um novo capítulo, se eu conseguir escrever um especial de natal ótimo, senão vcs vão ter que se contentar com um capítulo normal mesmo u3u



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O fim de semana chegou trazendo junto muito sol, a lama que permanecia lá fora já tinha secado e podíamos sair de casa já, mas os trens ainda não estavam circulando.

– Hey Clove. – Cato me chamou enquanto eu arrumava a cama que era de Kriss.

– Hmm? – ele estava parado na porta, sorrindo, ‘pare de sorrir, eu não posso lhe encarar se você ficar me olhando assim! ’.

– Vamos passear por ai? Quero te mostrar a cachoeira que tem lá no campo.

– Mas eu não trouxe roupas para ir ao campo Cato! – ele levantou uma mochila e jogou em cima da cama, a cama que eu tinha acabado de arrumar!

– Já resolvi isso, pedi para Kaela comprar umas roupas pra você – erguia a sobrancelha. -, ahhh Clove, por favor, vamos.

Cato também pode fazer essa carinha de por favorzinho’ ? Eu estava chocada demais com a cara que ele fez para recusar.

– Ok Cato, ok. Deixe-me tomar banho e trocar de roupa antes tá? – ele fez que sim e saiu da porta e foi para algum lugar, acho que seu quarto. Olhei para a mochila e só de lembrar o ‘pedi para Kaela comprar’ me deu medo de abrir o zíper, ‘vamos lá Clove, você consegue!’, abrir o zíper da mochila e me deparei com as roupas, graças aos céus Kaela não tinha feito gracinhas e as roupas me serviram bem, no fundo da mochila tinha um biquíni – ‘pelo amor de Deus garota, você quer que eu vista isso na frente do Cato?’, quase pude a ouvir rir e dizer “se vira nanica.”- peguei o biquíni, que era azul e as regata e shorts que estavam na mochila e fui para o banheiro, tomei meu banho e pus a roupa, o biquine me serviu bem – ‘Glória!’ -, e fui encontrar Cato jogado no sofá da sala.

– Então, vamos? – ele levantou com uma torrada na boca e parou me encarando com a torrada quase caindo – Ok, a roupa não ficou boa?

– Cara, cara, não, err... Sim, quer dizer FICOU BOA! – ele se enrolou enquanto tirava a torrada da boca – Então, vamos?

– Cato, eu acabei de te chamar para isso mesmo, então é óbvio que vamos!

– Garota irritante! – ok ok, eu devo ser irritante mesmo Cato, mas você também é seu idiota!

***

Enquanto Clove ainda dormia eu chamei Kaela para ir à cidade comigo comprar umas roupas para que nós saíssemos, não, não Kaela e eu, eu e Clove, deixei Kaela comprar as coisas, mas sempre prestando atenção no que ela estava comprando, durante a volta para casa ela resolveu falar.

– Tá namorando a baixinha? – ela olhava para frente ao falar isso.

– É, eu gosto dela e a pedi em namoro ué.

– Namorando, passando dias juntos e indo comprar presentinhos... – nisso ela olhou para mim – Como vai sua vida de casado Cato? – ela começou a rir da minha cara e eu resolvi entrar na brincadeira.

– Vai muito bem, acho que nós vamos adotar um cachorro chamado Bob e ter um casal de filhos.

Kaela olhou para minha cara, e parou de rir, então voltou a olhar para frente.

– Está tão sério assim? Mas não se passaram nem três dias de namoro não é?

– Sei lá, eu gosto dela desde o tempo da arena – ouve uma pausa e Kaela me olhou com a sobrancelha erguida -, não me peça pra explicar isso, só sei que eu gostava.

Nós despedimos na porta da casa dela e eu fui para a minha, Clove tinha acabado de acordar e estava arrumando a cama, dei a mochila com as roupas para ela e fui trocar as minhas roupas e depois desci para a sala.

Eu estava jogado no sofá comendo alguma torrada quando ouço a voz atrás de mim.

– Então, vamos? – Clove estava muito, muito bem naquela roupa, até agora eu só tinha a visto nas roupas que nosso estilista fez, uniforme da arena, roupas de hospital e o vestido verde, mas shorts e regata caíram muito bem, caíram tão bem que até minha torrada queria cair da minha boca – Ok, a roupa não ficou boa?

O quê? Oi? Hein? Sua roupa tá perfeita Clove!

– Cara, cara, não, err... Sim, quer dizer FICOU BOA! – eu já tava me enrolando com as palavras, cara, que idiota! Tirei a torrada da boca para me concentrar melhor – Então, vamos?

– Cato, eu acabei de te chamar para isso mesmo, então é óbvio que vamos! – ‘desculpa, mas eu só teria prestado atenção se você estivesse usando um saco de batatas, e olhe lá hein.

– Garota irritante! – ela era irritante mesmo, mas eu também era então estávamos quites.

***

Andamos por uma trilha até um campo, e do campo até uma colina, e da colina descemos para uma clareira e...

– Cato quando vamos chegar nessa maldita cachoeira dos infernos? – ele me olhou com olhos arregalados.

– Calma... Só mais um pouco e chegamos lá, não precisa xingar os céus e a terra não nanica. – ele riu e nós andamos um pouco por entre as arvores da clareira e pow! – Chegamos!

A cachoeira caía de modo magnífico, sua água brilhando ao sol do fim da manhã, Cato colocou a mochila de lado, encostada em uma árvore e tirou a camisa, subiu até chegar onde a cachoeira começava e pulou lá de cima, meu coração quase parou – ‘Meu Deus, eu vou ter que pular também?

– Clove? – Cato me chamou, já dentro do lago que a cachoeira formava – Está com medinho de pular?

– Eu? Magina! – comecei a tirar a regata e então o short e subi também, então pensei no “medinho”, ‘avá Clove, você já foi pros Jogos, lutou contra várias coisas perigos e tá com medo de uma cachoeirinha?’ , pulei.

Chegando lá em baixo eu não via Cato em lugar nenhum da água, ‘cadê ele?’,então algo me puxou para embaixo da água, quando eu voltei para a superfície cato estava rindo.

– Você precisava ver sua cara! – ahhh, foi engraçado é?

– E você vai precisar de uma cirurgia na sua se fizer isso de novo! Seu maldito! Espero que fique careca! – e ele ria ainda mais, enquanto se aproximava de mim, envolveu seus braços ao meu redor.

– Você quando fica com raiva me dá medo, mas é uma graça. – ele olhou para o meu rosto e então mais baixo – Hey, onde conseguiu esse biquíni?

– Ué, tava na mochila também.

– Ponto para a Kaela! Melhor coisa que ela comprou.

– Seu idiota pervertido. – ficamos ali abraçados por um instante antes de Cato me beijar, então continuamos nadando até à tarde, então ele pegou a mochila e nossas roupas e voltamos para casa. Enquanto eu andava, ele não tirava o braço dos meus ombros, isso parecia até falar por si só ‘ela é minha’, mas no meio daquele mato todo, não tinha para quem mostrar isso né?


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Notas finais do capítulo

Um bj com mto açúcar pras lindas Gabi Luna e pra Rebeka q me mandou uma msgs mto fofinhas