Eu não sabia onde estava, não tinha a menor ideia se aquilo era real ou apenas um sonho. Eu parecia estar numa escola, era a minha escola, parecia um pouco antiga, mas os lugares eram os mesmos. Me dirigi até a secretária, não havia ninguém. Todas as luzes apagadas, apenas um barulho de gotas se espatifando ao chão.

O relógio marcava 00:00, era um sábado, dia 17 de fevereiro de 1960, segundo o calendário. Estava tudo muito confuso, eu simplesmente não entendia nada do que estava acontecendo. Dei-me um beliscão para ver se acordava daquele pesadelo, mas nada aconteceu, era tudo real.

Ouvi um grito de mulher, fui correndo atrás do som, parecia a voz da Sakurako. Vi um rastro de sangue no chão e ela sendo arrastada por um vulto, pois assim que cheguei ele a largou e sumiu.

–E-Ei Sakura, você está bem? Está ferida?

–Não é nada grave, apenas uma pequena ferida em minha perna.

–Venha, vamos até a enfermaria tratar disso.

Chegamos na enfermaria, eu pegueis os curativos para limpar a ferida de Sakura.

–Mikka, prometa que nunca mais iremos nos separar até sair deste lugar- ela me olhou com os olhos marejados de lágrimas.

–Prometo! Jamais te deixarei enquanto não sairmos deste lugar repugnante.- peguei delicadamente em seu rosto- Jamais.

Terminei de limpar seu machucado e logo fomos em busca de nossos outros colegas. Sakura, apesar de gostar desse tipo de coisa "assustadora" estava extremamente tremula e com medo.

–Sakura-chan, o que aconteceu naquela hora?

–Desculpe, prefiro esquecer isso.

–Tudo bem se quiser me contar, sinta-se avontade.

~~~~~~~Sakurako version~~~~~~~~

Eu realmente não queria que a Mikka-chan soubesse do que se passou antes dela me encontrar. Simplesmente ninguém deveria saber daquilo.

Enquanto eu procurava por meus amigos, alguém me agarrou por trás.

–Quem é?- perguntei com a voz tremula e assustada- por favor não me machuque, só estou a procura de meus amigos, não irei causar nenhum problema.

Antes que eu percebesse, ele estava com as calças abaixadas e brincando com meus seios. Fiquei sem reação. Não sabia o que fazer, como reagir. Eu apenas fiquei parada implorando para ele parar. Antes que eu pudesse ter qualquer reação ele já estava me penetrando. Era realmente enorme. Não era minha primeira vez, mas nunca tinha feito contra minha vontade. Ele levantou minha perna esquerda, e fez movimentos de vai e vem, eu sentia seu pênis crescendo dentro de mim. Ele me virou de frente para seu peito, eu não consegui ver seu rosto. Ele levantou minha outra perna e enfiou com mais força. Eu já estava gritando de dor, chorando. Foi quando eu senti sua porra ejacular em meu útero. Não tive tempo de descansar, seu pênis ainda estava ereto, eu estava ajoelhada no chão. Ele enfiou seu caralho em minha boa, e enfiou ele até minha garganta e nela ejaculou mais uma vez. Não pude ver quem era, e antes que tentasse ver, ele já tinha ido embora. E

Rapidamente vesti minha roupa, voltei a procurar minha irmãzinha, Aki. De repente senti algo rasgando minha coxa, era ele, com uma faca ensaguentada. Soltei um grito de dor e ele começou a me arrastar, até que Mikka me encontrou. Realmente, este acontecimento deve ser mantido em segredo, deve ser esquecido, para sempre.