Hikari escrita por Ami
Notas iniciais do capítulo
Não esqueçam de comentar sobre o que acharam da fic.
-1960, terceiro ano do Colégio do Norte, um ritual foi feito para provar amizade. Cada um deveria derramar sobre um papel com seu nome completo uma gota de seu sangue e dizer "eu juro" sete vezes. Os papéis seriam embaralhados e cada um pegaria um papel, sem abrir, e o guardaria. Depois desse juramento, os alunos ouviram um sussurrar que dizia "Fim". As luzes começaram a piscar houve um tremor e os alunos simplesmente desapareceram.- as luzes piscaram- HAHAHAHAHHA.
-Ei Sakurako, pare de tentar nos assustar, isso não tem graça.- exitei por um minuto e olhei em meu relógio- já está tarde, deveríamos ir embora da escola antes que fiquemos trancados aqui.
-Ai tem razão, por que não vamos para a minha casa e continuamos amanhã?- disse Jun enquanto enfiava seus cadernos na mochila- cheguem lá por volta das seis da tarde.
-Certo- todos concordamos e fomos embora.
No dia seguinte, nos encontramos na casa de Jun. Iriamos passar o final de semana inteiro la. Eu, Sakurako, Jun e Aki. Sakurako sempre foi amante do oculto, gostava muito de contos de terror e sabia vários rituais, mas nenhum de nós, exceto ela, acreditava nisso.
-Ei, pessoal, vamos fazer o tal ritual da amizade?- disse Sakurako com quatro papéis na mão e um agulha.- vai ser divertido, e além do mais vocês nem acreditam nisso, não vai fazer a menor diferença para vocês.
-E-Eu não acho que deveríamos fazer isso- disse Aki tirando um papel de sua mochila- eu encontrei isso nos arquivos da escola, é um jornal de 1960 que conta sobre o incidente com os sete alunos.
-Nossa, quer dizer então que era verdade- eu peguei o jornal e olhei as fotos das vitimas- mas deve ser apenas uma coincidência, não acho que eles teria morrido por conta de um ritual.
-Então vamos logo fazê-lo, vai ser divertido- Sakurako começou a escrever seu nome num papel e distribui uma papel para cada um de nós- agora escrevam os seus nome e depois furem o dedo com a agulha, o resto vocês já sabem, e não errem no número de vezes que dirão "eu juro", isso pode afetar o ritual.
Fizemos exatamente como o ritual mandava, e para nossa surpresa, as luzes piscaram e um vento gelado nos soprou, eu acho que ouvi o vento sussurrar, sim, ele me disse "vocês não deveriam ter me acordado". Mas como ninguém comentou nada, resolvi deixar quieto e fomos dormir.
Na manhã seguinte a surpresa, não estávamos mais em casa.
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Espero que tenham gostado, semana que vem, posto um novo capítulo