Amor Doce: Na Melodia Do Amor! escrita por Keila Lavigne


Capítulo 51
Capítulo 1- “Me perdería sin tu abrazo” y ¿Felices Para Siempre? 2° temp.


Notas iniciais do capítulo

Olá minhas docetinhas, quanto tempo não? Eu prometi que postaria no mês de abril e... Aqui está! O capitulo 1 da primeira temporada! Sinto muito por estar o postando logo no finalzinho do mês e não no começo, não nos matem por favor! Eu e a equipe sucré secret’s espera que vocês gostem e seus rewiens comentando sobre est primeiro capítulo!



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P.O.V de Mey Andrey

Debrah e seus capangas me retiraram da sala onde eu estava com Castiel e me levaram até uma sala que havia ao lado. Eu me contorcia e tentava me soltar, porém os meus cinquenta quilos não davam em nada em comparado aos cento e cinquenta do brutamonte.

Debrah: Aqui está perfeito! Amarre-a aí... –Debrah apontou o dedo indicador para uma cadeira que estava no meio da sala, em seguida o cara me colocou indelicadamente na cadeira e completou.

Capanga: Prontinho gatinha... –ele disse envolvendo uma corda em volta do meu peito amarrando-me a cadeira, virei a cara furiosa para o lado, e então o mesmo soltou uma risada sem humor e se afastou de mim se pondo atrás de Debrah com mais dois bandidos.

Mey: SOLTE-ME SUA IMBECIL! –Disse nervosa voltando meu olhar para a Debrah que sorria para mim.

Debrah: Oh querida... Em vez de você gastar suas últimas palavras com insultos, por que você não aproveita e reza... Talvez você ainda tenha tempo para se arrepender de seus pecados! –ela tirou um revólver do cós de sua calça e em seguida apontou-a para mim. Neste momento minhas mãos gelaram e as minhas batidas cardíacas provavelmente passavam dos cem, ela iria me matar! E eu não tinha dúvidas alguma, minha vida terminaria aqui, mas isso não significaria que eu iria perder meu orgulho, se ela quer me matar, que me mate, mas abaixar a minha cabeça para ela e implorar por misericórdia eu não iria!

Mey: PARE DE FICAR DE CONVERSINHA E ME MATE LOGO! NÃO É ISSO O QUE VOCÊ QUER?! ME MATE! –a fitei berrando loucamente, sentir após minha frase minhas pernas estremecerem, se controle Mey! Você sabe que ela não irá fazer nada com Castiel, ao menos seu sacrifício não seria em vão, Castiel é sua prioridade agora... Você não aguentaria viver sem Castiel, ao menos ele está seguro, pense apenas nisto!

Debrah: Se é esse o seu último desejo... –Ela fitou-me com raiva, mas não demorou muito e ela soltou um sorriso maléfico.

Mey: [Sussurro] Castiel esta bem, Mey... Ele esta bem... –virei meu rosto e fechei os olhos, esperando o pior. Ouvi o gatilho da arma ser trincado, e logo em seguida o celular da Debrah tocar... Anjos? Oi? Como vão vocês?... Espera?! O celular da Debrah tocar?! Virei novamente meu rosto em direção a Debrah e avistei a mesma falando no telefone, a expressão de seu rosto era legível, o ódio e raiva estavam estampados em sua cara, em questões de milésimos Debrah desligou furiosamente o celular e o jogou no chão, fazendo o mesmo espatifar no chão e vários de seus restos mortais se espalharem no chão da sala. Ela encarou-me e eu fiz o mesmo.

Debrah: AH! –Debrah gritou raivosa virando-se para seu lado contrário e em seguida apertando bruscamente o gatilho da arma fazendo com que a mesma disparasse acertando um de seus capangas que após o impacto da bala caiu no chão.

Mey: O que você... –antes que eu pudesse terminar minha frase a porta da sala abriu-se rapidamente e avistei Castiel desesperado na porta ele correu raivoso em direção a Debrah a empurrando no chão, seus capangas foram para cima dele impedindo-o de agredi-la.

Castiel: O que você fez com a Mey!? –ele berrou se contorcendo tentando se soltar dos bandidos que o segurava com dificuldade, ele ainda não havia me visto ali.

Debrah: Para seu azar, NADA! –ela rebateu o berro apontando com o olhar para mim enquanto tentava levantar do chão, Castiel virou apressadamente seu rosto para mim e sorriu aliviado, neste instante o mesmo conseguiu se soltar dos dois homens que o seguravam, os mesmos não fora capazes de impedi-lo... Será que isto tudo é por mim? :3

Castiel: Mey, você esta bem? –ele correu em minha direção e me beijou, beijou-me como nunca havia me beijado, seus beijos que de costume eram com segundas intenções, sempre provocantes e “calientes” naquele instante tinham vindo para mim com um pouco de desespero e alivio.

Mey: E-estou sim... –afastei-me um pouco pegando o fôlego.

Castiel: Será que eu sempre preciso vim te salvar? Você não consegui ficar longe de problemas! –ele bufou nervoso e eu arqueei as sobrancelhas com um sorriso debochado.

Mey: Não, não foi hoje que você me salvou, sinto muito! –fiz um bico e então ele me surpreendeu puxando-me contra seu corpo dando-me um abraço forte.

Castiel: [Sussurro] Eu me perderia sem seu abraço Mey... –ele sussurrou em meu ouvido, sentir cair uma lágrima seguida, por outras e outras, enxuguei rapidamente minhas lágrimas com as costas de uma das minhas mãos. Nosso abraço fora cortado pelos capangas de Debrah que puxaram Castiel pelo braço prendendo-o novamente.

Debrah: Guarde seus beijos e abraços para mim Castiel! –Debrah virou o rosto de Castiel para sua direção e aproximou seus lábios do dele para beija-lo, porém o mesmo virou o rosto para o lado fitando-me. –Quanto mais você me evitar, mas eu irei descontar na sua fofinha! Só por que não a matei, não significa que vocês saíram daqui felizes e sorridentes, não conte com isso! –ela o encarou nervosa e então apontou para a porta com o dedo indicador, os bandidos dela levaram Castiel para fora da sala com dificuldade e então desapareceram no corredor. –A sua sorte um dia vai acabar Mey Andrey! –ela disse se aproximando de mim olhando-me um pouco mais calma.

Mey: Enquanto EU tiver Castiel, não conte com isso! –virei meu rosto nervosa.

Debrah: Escute bem! –ela puxou meu rosto bruscamente fitando seus olhos. –EU terei Castiel, e nada do que você faça irá mudar isto! Ele é MEU! –ela encarou-me, estressadinha esta garota, viu? O que Castiel viu nela?! Pelo amor...

Revirei os olhos e bufei entediada.

Mey: Se eu fosse você não teria tanta certeza assim... –sorri de orelha a orelha, a mesma olhou-me confusa e então deu um passo para trás, saiu nervosa da sala batendo com força a porta. –Este corpo vai ficar aqui, é?! –berrei fitando o rapaz que estava ainda estirado no chão.

P.O.V de Agatha Laurent

Na igreja, a poucos instantes do casamento...

A noite já caíra e Mey não havia chegado à igreja, algo havia acontecido, e o pior, eu não sabia o que fazer! Guilherme estava todo empolgado e não podia fazer nada! Ele é meu sobrinho ele está feliz, sou a tia dele, não é isso que quero para ele? Felicidade?... Não! Mas Mariah esta com a Mey, Mey, minha sobrinha favorita, minha pequena rebelde! Meu Deus, o que eu irei fazer? Se eu contar tudo aqui, Guilherme nunca irá me perdoar, ele iria passar o maior vexame de sua vida, e a culpa seria minha! Por outro lado... Mey! Mey esta com Mariah, se eu não contar o que está acontecendo, algo pode acontecer com ela, Mariah foi capaz de mentir para todos, ela poderia muito bem ser capaz de matar a Mey, eu não podia permitir isto! Eu não podia!

Anne: Agatha, a Mariah já esta pronta e vai entrar daqui a pouco... –fui cortada pelos meus devaneios por Anne que se sentou ao meu lado em um dos bancos da frente da igreja.

Agatha: Não Anne, eu preciso contar algo... –disse a fitando inquieta. Neste instante ouvimos os sinos da igreja soando, a Mariah estava prestes a entrar na igreja!

Anne: Agora não Agatha, a Mariah já está entrando, vamos! –Anne sorriu e foi à frente do altar, se pondo ao lado direito de Guilherme, Guilherme não podia esconder sua felicidade, seu sorriso nos lábios era legível, meu Deus, me ajude! Levantei-me do banco e seguir em direção a Anne. Neste momento a marcha nupcial ecoou por toda a igreja e já podíamos avistar Mariah que entrava na igreja acompanhada do Leonardo.

P.O.V de Mey Andrey

Algumas horas antes...

A noite já havia caído, pude perceber isso pela janela de grades, no qual aumentou ainda mais meu desespero, Guilherme iria casar com Mariah e eu não sabia o que fazer, estava inquieta e havia ficado todo o dia pensando como fugir dali, eu e Castiel estávamos na sala onde havíamos dormido noite passada, e os capangas na outra sala jogando xadrez ou cartas, Debrah havia saído (acho que para o casamento) e esta seria a oportunidade perfeita para tentarmos escapar.

Mey: [Sussurro] Castiel! –sussurrei fitando Castiel que cochilava, ele no mesmo instante virou seu olhar sonolento em minha direção.

Castiel: Oi? –ele disse em um bocejo, sua voz estava um pouco rouca... Um pouco tosca.

Mey: [Sussurro] Eu acho que você pode alcançar minha mão, talvez você consiga me desamarrar! –disse esforçando-me ao máximo para virar-me de costas para o mesmo, meus pés estavam amarrados por isso à dificuldade, mas não demorou muito os meus esforços foram recompensados e conseguir virar-me.

Castiel: Por que você não teve essa ideia um pouco mais cedo, hein? –ele disse enquanto desatava os nós das cordas.

Mey: Do que você esta reclamando?! Você não pensou em nada, ao menos tive UMA ideia! –soltei um muxoxo enquanto desamarrava meus pés, em seguida desamarrei as mãos e os pés de Castiel.

Castiel: Vamos logo! –ele revirou os olhos e então se levantou logo em seguida, ajudou-me a levantar do chão e após, seguimos cautelosamente até a porta da sala que se encontrava no fundo da sala, ao chegar à frente da mesma, Castiel cuidadosamente girou a maçaneta, porém não adiantou muito, pois no momento em que ele girou a mesma ecoou pelo cômodo um ruído.

Mey: [Sussurro] Porra Castiel... –disse fitando Castiel com raiva.

Castiel: [Sussurro] Shiu! –ele disse tampando minha boca com sua mão. Ele então abriu a porta e pôs o rosto para fora do quarto, passou seus olhares pelos dois lados do corredor, em seguida puxou-me pelo pulso, quando percebi já estávamos andando pelas pontas dos pés em meio aos corredores daquela cabana abandonada. Ao final de um corredor avistei uma porta onde no qual parecia ser a saída, corri em direção a mesma sem pensar ou olhar para trás, estava desesperada! Enquanto atravessava o corredor, sem perceber pisei em uma tábua que estava solta no chão, fazendo soar pelos corredores um barulho. Virei-me e avistei Castiel fitando-me. –Vai na frente Mey, eu encontro depois! –ele fitou-me angustiado, se aqueles capangas da Debrah pegasse Castiel a culpa seria minha! Eu que causei este barulho e tudo... Não vou deixar ele aqui sozinho, neste pensamento neguei com a cabeça e dei um passo para frente. –Que teimosa! –ele disse vindo em minha direção, pegou-me pelo pulso e levou-me até a porta. –Eu irei distrair eles, não se preocupe, eu ganharei tempo para você! –ele disse abrindo a porta.

Mey: Eu não irei te deixar aqui sozinho Castiel! –disse fitando-o nervosa tentando me soltar.

Castiel: Mey, confie em mim! –ele encostou sua testa na minha e me deu um rápido beijo. Avistei no final do corredor duas silhuetas se aproximando de nós, olhei uma última vez Castiel ele estava com um sorriso no rosto, um sorriso acolhedor, eu sabia que podia confiar nele, ele não permitiria que ninguém me fizesse mal, e sabia que tudo iria acabar bem, dei de ombros e então apressei-me para a abrir a porta, após sair da cabana, não sabia onde estava, para todos os lados que eu olhava avistava árvores, e matos, e folhas, e escuro, e estrada, e... Uma estrada! Uma estrada não muito longe de onde eu estava, fui em direção a estrada rapidamente, estava ofegante, por mais que eu quisesse, não podia evitar de pensar no que poderia estar acontecendo na cabana com Castiel, aqueles bandidos poderiam estar espancando-o, eles poderiam estar o matando! Fui cortada pelos meus devaneios quando sentir alguém segurando meu braço.

P.O.V de Guilherme Andrey (Algumas horas depois do P.O.V de Mey)

Na igreja, a poucos instantes do casamento...

Eu estava totalmente ansioso a espera de Mariah, a igreja estava linda, hoje seria o grande dia, o dia em que finalmente casaria com a minha amada Mariah, e todos estavam lá, meus amigos, meus parentes, meus pais, Agatha... Mey? Ainda não havia chegado, me custo a pensar de que ela não iria comparecer no meu casamento por conta de seus ciúmes para com a Mariah, minha mãe e Agatha neste pensamento se puseram ao meu lado, só aí percebi que tinha chegado a hora. Avistei Mariah no final do longo tapete vermelho que estava trilhando o caminho até o altar, ela estava acompanhada de Leonardo. A mesma estava linda, linda como nunca tinha a visto antes, seus cabelos estavam lhe caindo sobre os ombros, e seu rosto escondido pelo véu de seda branca, meus olhos pararam por um instante em seu corpo que estava marcado pelo vestido branco, o seu buque de rosas vermelhas contrastava com sua pele clara. Quando menos percebi Mariah já estava em minha frente e meu pai já entregara sua mão a mim (Mariah fez questão que Leonardo a acompanhasse até o altar, como se fosse sua filha). O padre então começou a cerimônia, estava feliz como nunca, e sentia que ao lado de Mariah minha vida seria apenas felicidade, um eterno casamento...

Alguns instantes depois...

Padre: Mariah Paper Bruke, você aceita Guilherme Laurent Andrey, como seu legítimo esposo, para amá-lo, respeitá-lo e cuidá-lo, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte os separe? –o padre desviou seus olhos até Mariah que sem hesitação lhe respondeu um “sim”, com um enorme sorriso estampado no rosto. - Guilherme Laurent Andrey, você aceita Mariah Paper Bruke, como sua legítima esposa, para amá-la, respeitá-la e cuidá-la, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte os separe? –o padre neste instante desviou seu olhar a mim.

Guilherme: Sim! –disse em uma risada sem humor.

Padre: Pois bem, se tem alguém aqui que é contra a união destes dois jovens, que fale agora, ou cale-se para sempre... –O padre disse em um suspiro. Eu e Mariah viramos nossos rostos para nosso lado contrário. –Como ninguém aqui é contra... Eu os declaro marido e... –um barulho ecoou pela igreja.

Mey: Esperem! –ao escutar a voz de Mey virei-me assustado, todos os olhares estavam voltados a Mey que estava parada na porta da igreja fitando-me desesperada, seu rosto estava com algumas manchas roxas... O que aconteceu?

Guilherme: Mey?

Continua...


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Notas finais do capítulo

Quantas emoções neste primeiro capítulo, não? Imaginem o resto desta temporada?! Bem, o que resta é esperar a postagem dos próximos capítulos!



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