Os 74º jogos entre colegiais de Panem escrita por Irial kun


Capítulo 9
Players Gonna Play and The Haters Gonna Hate


Notas iniciais do capítulo

UFAAAAAAAA! Consegui terminar essa capítulo, mesmo que pequeno, só pra dzr q continuo vivo e a fic tbm. N vou flr mt aqui. Leiam essa joça



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Peeta

Nunca tente ir a um encontro com o cara que você gosta e o seu melhor amigo juntos, vai por mim não vai dar certo. Nick e Cato passaram o jogo inteiro competindo em coisas estúpidas como; quem iria me pagar o próximo cachorro quente, quem me explicaria melhor as regras do jogo e quem pareceria mais simpático com o vendedor de pipoca. Quando finalmente o jogo acabou eles quase lutaram pra decidir quem me levaria pra casa, antes que eles saíssem no braço novamente eu pedi a Nick que deixasse que Cato me levasse, afinal era meu encontro e dele.

Dentro do carro de Cato pairava um silêncio incômodo, eu tentava não parecer nervoso, pois todos sabem o que deve acontecer no final de um encontro. O beijo. Eu estava nervoso principalmente por que da última vez em que ocorreu eu estava bêbado. Paramos em frente à minha casa e desci do carro tremendo demais para conseguir fechar a porta, Cato me ajudou sorrindo.

– Pensei que seu problema com portas se limitasse apenas à porta do seu armário na escola – brincou ele.

– Você se lembra daquilo? – perguntei adorando o surgimento de um assunto.

– Foi a primeira vez que falei com você, como poderia me esquecer, baixinho? – respondeu ele se aproximando estrategicamente. Querido eu já vi filmes demais pra saber onde isso vai dar.

– É só que... Bem você não parece o tipo de cara que se importa com isso – respondi me afastando um pouco. Não me entendam mal eu quero que ele me beije, mas a timidez é mais forte.

– Você tem que aprender muito sobre mim então Peeta Mellark, eu sou o tipo de cara que se importa com tudo aquilo que eu gosto – Cato se aproximou mais e eu me afastei mais também. Ele sorri, canalhamente (essa palavra existe?) e continua andando em minha direção fazendo com que eu ande de costas.

– Bem obrigado pelo convite e pela comida de graça... – tentei descontrair o que não funcionou ele continua vindo e eu indo – a-acho m-melhor eu entrar.

– Adoro sua cara de pânico quando eu me aproximo de você. É tão... Fofo – coro imediatamente ao mesmo tempo em que bato as costas na parede da entrada da casa. Cato coloca os dois braços na parede um em cada lado do meu corpo me encurralando. – só relaxe, eu te guio.

O tom de voz dele é tão suave e confiante que quase imediatamente meus ombros se descontraem e eu suspiro. Cato toca meu rosto, me acaricia com seu polegar e encosta nossas testas. As respirações se misturam, ele dá o tal beijinho de esquimó só esfregando nossos narizes de leve, eu fecho os olhos, a mão dele encontra minha cintura e ele diminui a distância entre nós. Sinto o corpo dele quente, os músculos rígidos e até o sobe e desce de sua respiração. Estou totalmente à vontade, eu quero o beijo também Cato percebe e umedece os lábios. É nesse momento que a luz da fachada se acende e Cato se afasta.

– Peeta é você querido? – ouço minha mãe chamar do outro lado da porta.

– Sim sou eu – respondo meio irritado. Minha mãe abre a porta.

– Ah como foi o encontro? Se divertiram? – pergunta ela com ar de inocência.

– Sim muito – responde Cato.

– Ah Cato, muito obrigado por cuidar de Peeta por mim você se mostrou muito responsável, espero um dia poder retornar o favor – disse minha mãe. De onde surgiu essa cordialidade?

– É só continuar a me mostrar fotos dele criança toda vez que eu vier aqui – sugeriu Cato.

– Ah claro tem uma dele de botas que... – Começou ela.

– O.k isso é algo que nunca mais vai acontecer e Cato já estava de saída mesmo não é? Entre mãe é perigoso ficarmos aqui fora a esse horário – empurrei minha mãe porta à dentro e me despedi de Cato desajeitadamente.

XXX

No dia seguinte as aulas já haviam voltado ao normal, cheguei à escola e fui ao meu armário organizar os materiais das aulas, quando fecho a porta do armário me deparo com uma Johanna Mason radiante. Nada bom.

– O que foi? Espancou alguma líder no caminho para cá? – Perguntei.

– Quase! – responde ela.

– Opa! O que é melhor que violência para você? – pergunto com medo da resposta.

– Mais violência! Você viu as regras dos jogos intercolegiais desse ano? Não vão ser mais aquelas competições estúpidas de esportes e torcidas. Esse ano será algo mais voraz, algo como um jogo de sobrevivência. – diz ela com um brilho nos olhos.

– Como isso é possível? Somos estudantes, não sabemos sequer sobreviver à escola – digo. Johanna revira os olhos.

– Eu também não sei do que se trata, mas o fato é que os professores estão nervosos, ao que parece o novo presidente é algum maníaco ou algo do tipo e interferiu diretamente na criação dos jogos desse ano. E advinha? Todos os estudantes são obrigados a se inscreverem – diz Johanna, ela está animada, ela quer participar.

– Que absurdo, não sou bom com quase nada que envolva atividades físicas. – me preocupo, não quero me envolver com isso.

– Acima de tudo tem um prêmio, não revelaram ainda o que é, mas é algo gordo. Algum papel famoso na Capital, ou um cargo de luxo. O fato é que em outros distritos têm jovens já se preparando para vencer, eles se intitulam carreiristas. Haymitch anda treinando os jogadores feito louco. Parece que Cato e Finnick estão querendo muito isso também. As lideres e tudo quanto é pessoa vaidosa quer sua chance de aparecer, eu só quero a ação – Johanna parece uma maníaca agora.

– Não estou nem um pouco interessado nisso, me parece apenas algum tipo de super-gincana. – digo, caminhando em direção à minha primeira aula.

– Não me importo com você, só quero me ajude a entrar, provavelmente as lideres serão as primeiras opções. Não sei quantos participantes serão por distrito, mas eu estarei lá. E com a sua ajuda. – diz ela, nunca havia visto Johanna tão decidida e animada.

– Como eu vou te ajudar nisso? – pergunto confuso.

– Não sei você é o amigo nerd, essa é a sua função – diz ela entrando na sala.

Suspiro tenho um péssimo pressentimento sobre esses jogos e a ultima coisa que quero é me envolver com eles. Bem como sempre o destino reservava outros planos.


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Notas finais do capítulo

Finalmente a fic vai fzr jus ao nome, o capitulo n teve mt coisa impactante, mas serviu para o q eu queria. Uma coisa q vcs precisam saber de mim é q meu maior defeito e obstaculo é a preguiça. Preguiça essa q diminui qnd vcs comentam. Pfvr digam o q acharam nem q seja apenas um emoticon, mas comentém. Já desisti dessa fic umas duas vezes por falta de apoio de vcs. Me ajudeeeeeeeeeem