Os 74º jogos entre colegiais de Panem escrita por Irial kun


Capítulo 7
Alvorecer


Notas iniciais do capítulo

VOOOOOOOOOOOOOOLTEI!! MUAHAHA eu assustei vcs da ultima vez n foi?? Calma vou explicar eu tava mesmo pensando em cancelar a fic, mas ai meus amgs me disseram que realmente n seria justo com vcs que acompanham a fic, comentam e etc. Então eu decidi voltar pra nossa felicidade. Também gostaria de agradecer umas pessoas q me incentivaram comentando a fic. Meus sincereros agradecimentos a Eros, GregK, Oryon, grabiela mellark, Matthew Black e Y X oliveira. Obrigado também pra quem acompanha favorita e td o mais eu amo vcs *__*. Ah e o capitulo tah meio curto em relação aos outros, mas eh melhor q nada neh?



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Finnick

Abri a porta do quarto de Peeta e o sentei na cama, suspirando de alívio por ter conseguido subir as escadas sem ter acordado seus pais e dando graças a Deus por não ter que descer o lance de escadas para ir embora, pois tínhamos combinado que eu dormiria na casa de Peeta esta noite (quando eu pedi estava querendo ter certeza de que Cato não o levaria em casa). Após ter deixado Johanna na antiga linha de trem onde morava em um trailer com sua mãe e Gale e Katniss em suas devidas casas estacionei o carro de Gale na porta da casa de Peeta e subi os lances de escadas com ele em minhas costas.

– Então quer fazer o favor de ir tomar banho logo? – perguntei a Peeta que travava uma luta contra o cadarço de seu sapato.

– Se você tiver a bondade de me ajudar a tirar essa droga de sapato sim! – disse ele. Não consegui evitar o sorriso, era engraçado ver Peeta naquele estado principalmente por que normalmente era eu quem estaria bêbado e lutando contra o sapato. Me abaixei, removi os sapatos de Peeta e me aproveitando da situação tirei suas calças também vendo Peeta só de cueca, desviei o olhar por que não sabia o que eu poderia fazer se continuasse olhando.

– Seu tarado! – protestou ele. Ri novamente.

– Que pena você tinha realmente ficado ótimo naquele terno! – elogiei-o.

– Não me fale disso nem sei aonde as outras partes foram parar – ele suspirou e riu como uma criança quando apronta alguma – meu pai vai querer me matar.

– Você ri disso agora quero ver amanhã quando o efeito do álcool passar – falei. Ele me olhou meio grogue.

– Eu estou até curioso para saber como é ficar de ressaca – ele riu de novo e eu ri também. Ele era tão lindo principalmente só de cueca e droga não posso ficar excitado.

– Tá legal vai logo tomar um banho, antes que amanheça Sr. Mellark – eu disse. Ele assentiu com a cabeça e se levantou cambaleando. Segurei-o ajudando a manter o equilíbrio. – Ei tá tudo bem? Você consegue tomar banho sozinho?

– Claro que sim! Até parece que vou deixar você tomar banho comigo – retrucou ele.

– Eu não estava me oferecendo para tomar banho com você, mas não é má ideia – sorri maliciosamente. Ajudei-o a chegar até o banheiro de lá ele entrou sozinho e trancou a porta, demorou um pouco até eu escutar o chuveiro ser ligado e demorou mais ainda para ele sair do banho. Eu tive que quase acordar a casa toda batendo na porta do banheiro por que o baixinho tinha dormido no chão. Ele abriu a porta do banheiro todo molhado e enrolado na toalha (Meu Deus, só pode ser algum tipo de provação) ele havia parado de cambalear e parecia um pouco mais lucido graças ao banho, conseguiu chegar ao quarto sozinho então foi minha vez de tomar banho. Abri o chuveiro e senti a água quente escorrer pelo meu corpo. Eu era vaidoso isso eu não podia negar, amava ficar olhando para o meu próprio corpo e flexionar os meus músculos. A maioria deles tinha sido adquirida nos treinos do time de futebol da escola, o treinador Haymitch tinha uma rotina de treinamento quase escravo com todos os jogadores. Era cansativo, porém nos dava esses corpos sarados que ajudavam com a popularidade e com as garotas.

De tanto pensar em corpos, acabei me lembrando da imagem de Peeta seminu de cueca e depois de toalha e comecei a me excitar, mudei a temperatura da água deixando-a fria, entretanto isso não funcionou. “Droga!” pensei “Vou ter mesmo que me aliviar aqui?”. É podem me chamar de tarado!

Sai do banheiro com as pernas meio trêmulas e voltei para o quarto onde Peeta já dormia todo encolhidinho na cama. Infelizmente o padeiro dormia vestido, entretanto isso não me deixou decepcionado não era a primeira vez que eu dormia na casa de Peeta. Terminei de me secar e abri o guarda-roupa já me dirigindo a minha gaveta (sim eu tenho uma gaveta no guarda-roupa de Peeta, somos melhores amigos é normal que eu deixe roupas na casa dele e de tanto eu deixar ele acabou deixando uma gaveta só pra mim). Vesti minha calça moletom e só sem cueca por baixo e nem nada, o que já era muita coisa, pois geralmente eu dormia pelado, mas Peeta exigia que se eu dormisse na mesma cama que ele eu devia usar pelo menos uma calça (ele não confiava em mim quanto a isso. Vê se pode). Fiz o resto da minha higiene noturna e me arrastei embaixo das cobertas de Peeta. “Já devem ser umas duas da manhã” pensei. Estava prestes a virar para o outro lado e ficar de costas para o padeiro (por que ele também não gostava que eu dormisse de conchinha com ele, Peeta achava que o Finnick Junior poderia acordar durante a noite. Se bem que nem eu duvido) quando ele se vira e fica de frente para mim, a luz da lua ilumina seu rosto e eu o vejo dormindo tranquilamente. Sua cara dormindo é tão fofa que eu não me contenho e o abraço acomodando-o em meu peito e assim também adormeço.

Acordo com Pets me sacudindo e meio sonolento abro os meus olhos para encará-lo.

– O que foi? – perguntou ao ver sua expressão de alegria, o que é bem estranho ele devia estar com uma ressaca infernal.

– Nick olha! – diz ele e aponta para a janela. – Eu me levantei para ir no banheiro vomitar e quando voltei olha o que eu vi.

Ele continuava apontando para a janela.

– Não estou vendo nada demais! – respondo. Ele me olha sério e diz:

– Se levanta então, e olha direito – fiz o que ele disse e olhei para a janela e o que vi foi uma das coisas mais lindas da minha vida. O sol nascia no horizonte e coloria o céu com uma mistura de roxo e laranja. A cidade começava a ganhar vida e vários pássaros cantavam felizes, uma brisa agradável acariciava o meu rosto. Olhei para Peeta que parecia hipnotizado pela visão os olhos dele refletiam as cores no céu de um jeito quase mágico. Meu peito se encheu de coragem diante da cena e percebi que não haveria momento mais perfeito para me declarar com Peeta se não aquele.

– Peeta Mellark eu definitivamente te amo – a declaração saiu tão verdadeira e emotiva da minha boca e por um momento criei esperanças de que Peeta havia entendido. Ele sorriu e me abraçou.

– Eu também te amo! Você é como um irmão pra mim. Meu melhor amigo para todo o sempre.


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Notas finais do capítulo

Eae gostaram???????? Depois desse capitulo nem eu sei de que lado eu to Finnick ou Cato. Kkk maldade deixar o Nick nesse nivel de friendzone. Muahahah me julguem