Os 74º jogos entre colegiais de Panem escrita por Irial kun
Notas iniciais do capítulo
EU VOLTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEI E O Q ESTÃo FAZENDO AKI? JA PRO CAPITULO XÔ
Peeta
Minhas pernas tremiam, mas eu fiz o possível para não deixa isso transparecer caminhei entre a multidão sem muita dificuldade, pois a mesma se abria para eu passar. Odiei meus pais por aquilo eles haviam comprado um terno muito caro e escandaloso e agora eu estava chamando uma atenção desnecessária com todas aquelas chamas. Não chamas de verdade, mas o tecido que constituía as extremidades do terno refletia a luz num tom vermelho fogo o que fazia parecer que eu estava em chamas.
Pensei que iria travar ali mesmo, mas Cato se adiantou pela multidão e ele estava incrível também, quase desacreditei que era ele o meu para. Ele estendeu sua mão para mim. Eu quase pude sentir a multidão prendendo o fôlego, segurei a mão dele e a escola explodiu em murmúrios, porém Cato os ignorou e me puxou para a pista de dança.
– O... o que cê ta fazendo? - perguntei nervoso. Ele me olhou e sorriu de canto.
– Vamos dançar - disse ele e acenou para o Dj como se já tivessem combinado algo e começou a tocar All of Me.
– Dançar? Mas eu não sei dançar - protestei, mas ele me puxou e pôs sua mão em minha cintura.
– Ta na hora de aprender - dito isso ele começou a dançar, me guiando no começo eu me atrapalhei um pouco, mas logo peguei o ritmo. Fiquei fascinado com a facilidade que era dançar junto a Cato ele me girava, me suspendia, colocava sua perna entre as minhas me desequilibrando me deitando e depois me erguendo de novo. Olhei ao meu redor a escola estava olhando maravilhada para nós, ninguém dançava havia um circulo de pessoas a nossa volta. Corei e Cato se limitou a sorrir, ele adorava chamar a atenção. Me envolvi tanto naqueles poucos minutos junto com Cato, naquele sonho que há muito eu desejava que só me dei conta do resto do mundo quando a musica acabou.
Eu estava suando e arfando e Cato não deixava de sorrir nos sentamos na arquibancada enquanto começava a tocar uma musica rápida e todos começavam a dançar feito macacos. Percebi que não havia muito assunto então fiquei calado.
– Você está muito sexy - disse-me ele. Corei instantaneamente e percebi que Cato não era nada sutil e tímido.
– Obrigado - disse eu nervosamente
– Quer que eu pegue algo para você beber? - perguntou ele
– Seria bom. Quer dizer... se não for incomodar - respondi.
– Não é incomodo nenhum e não precisa ser todo tímido e educado assim comigo - falou ele já se levantando me deixando só. Aproveitei para olhar o resto da escola todo mundo estava se divertindo, me perguntei se meus amigos estariam se divertindo também. Fiquei viajando por alguns minutos até que um Finnick todo descabelado e com a camisa quase toda desabotoada se sentou perto de mim
– Você não consegue ficar vestido nem no baile? - perguntei. Ele me lançou um olhar furtivo e disse:
– Cale-se isso não é culpa minha Johanna desapareceu e aquelas líderes de torcida malucas me atacaram, provavelmente pensando que eu estava disponível. Arrancaram quase minha roupa toda - resmungou ele.
– Oh que difícil deve ser a vida pra quem nasceu gostoso - brinquei, mas Finnick me olhou de cima a baixo e disse:
– Tem certeza que você não sabe como é? - corei e desviei o olhar.
– Não seja bobo - ralhei.
– Não faça esse beicinho sexy Peeta Mellark ou eu não respondo por mim - disse Finnick. Fiquei com raiva e vergonha ao mesmo tempo.
– Eu não estou fazendo beicinho - protestei tentando juntar o máximo de convicção possível.
– Está sim - insistiu ele.
– O que você quer para calar a boca? - perguntei já irritado e ele me lançou um olhar malicioso do tipo que te faz pensar que ficar a sós com ele coloca em risco a sua virgindade.
– Dance comigo - pediu ele. Travei na hora.
– O... o que? Nem pensar eu vim com Cato e... - comecei, mas Finnick me impediu.
– E daí? Um monte de gente está dançando com outros que não são seus pares e também quem liga para o que o loiro brucutu pensa? - argumentou Finnick.
– Tudo bem uma vez e se pisar no meu pé... - brinquei. Finnick deu aquele sorriso de galã de novela que derrete qualquer um e me pegou pela mão me levando em direção a pista de dança, quando estávamos a dois passos de entrarmos na multidão Cato surge (sabe Deus de onde) com dois copos de ponche cheios e uma expressão assassina no rosto.
– O que pensa que ta fazendo Odair? - pergunta ele.
– Apesar de não ser da sua conta Cato, eu estou indo dançar com Pets - Finnick de uma ênfase no "estou" somente para provocar Cato. Eu não estava gostando do rumo que as coisas estavam tomando.
– Não, não está Peeta é o meu par e não seu - provocou Cato.
– Seu par não quer dizer propriedade sua - Finnick apertou a minha mão me machucando um pouco.
– Ele ta certo Nick eu vim com ele, não precisa de tudo isso - tentei me solta, mas Nick não permitiu.
– Solta a mão dele - ordenou Cato apertando os copos com tanta força que eles transbordaram. Isso é mal. Tentei me soltar de novo, mas Nick apertou a minha mão com mais força me fazendo soltar um gemido de dor que não escapou a Cato e o primeiro soco veio. Acertou Nick no rosto em cheio jogando-o o no chão tamanha a força que me levou junto. A queda sem dúvida me machucaria, mas Nick me puxou fazendo com que eu caísse por cima dele. Me colocando rapidamente no chão Nick se levantou e desferiu um golpe contra o estômago de Cato que não se deixou abalar e empurrou Finnick com tudo no chão e o mesmo lhe deu uma rasteira derrubando Cato também. Os dois começaram a trocar socos ali mesmo no chão enquanto a escola parava para assistir.
Recuperei-me do choque e puxei Nick de cima de Cato me colocando entre os dois. Nick estava com um filete de sangue escorrendo pelo nariz e Cato com um pelo canto da boca. Finnick disparou entre a multidão desaparecendo quadra a fora enquanto Cato me pegava pelo braço suavemente.
– Me desculpe te machuquei? - perguntou ele. Olhei para ele abismado por agir daquela forma tão natural depois de um barraco daqueles.
– Não - me soltei dele e comecei a correr atrás de Nick quando ele me pergunta:
– Aonde vai? - me virei e disse:
– Sinto muito ele precisa de mim - e voltei a correr depois de escutar o "Eu também" de Cato.
Finnick
Merda! O que eu fiz para merecer aquilo? Aquele brucutu estúpido novamente empatou minha vida eu estava prestes a salvar meu baile com o garoto que eu gosto, mas parece que nem isso eu posso. Encontrei meu carro e bati a porta me trancando lá liguei o rádio no máximo tudo o que eu queria era esquecer Peeta e sua ridícula preferência a Cato.
Fiquei ali com a cabeça entra as mãos enquanto a musica continuava a tocar no rádio até que ouço alguém bater no vidro.
– Volte pra Cato padeiro estúpido - gritei para Peeta que continuou a bater, então ergui meu dedo do meio para ele. Peeta ficou quieto por alguns segundos e depois disse:
– Se você não abrir vou postar aquela sua foto pelado que você me enviou pelo What's App no facebook. - olhei para ele como quem diz: "você não tem coragem" e ele simplesmente me mostrou a foto pronta para ser postada esperando só um click. Abri a porta rapidamente.
– Desculpe ter que te fazer passar por isso - disse ele se agachando do lado de fora do carro.
– Por isso o quê? Sair na porrada com Cato? Passar vergonha e ser taxado de "fetichista por nerd?". Não se preocupe, não foi nada - falei com sarcasmo.
– Ninguém te tachou disso - protestou ele - e além do mais você é famosinho ninguém vai te zoar ou pegar no seu pé por muito tempo.
– Não me importo com isso. Me importa que você tenha ficado do lado dele - falei com raiva.
– Não exatamente! Eu estou aqui não estou? Cato realmente exagerou Nick e eu fui um otário por ter apoiado ele - percebendo que eu não tinha me convencido ele me deu um abraço e beijou minha bochecha. - você é meu melhor amigo e nenhum jogador bonitão vale a nossa amizade.
Não aguentei e sorri para ele o puxando para o meu colo.
– Abraço é apelação - brinquei e ele sorriu linda e fofamente. Então começou a tocar "Here Comes The Sun" na rádio e eu tive uma ideia. - você ainda me deve uma dança.
Ele corou novamente antes de assentir e sair do carro. Saí também com um enorme sorriso no rosto e ele meio desajeitado disse:
– Não sei fazer isso de dançar - soltei um risinho e o puxei pela cintura com firmeza enquanto ele corava feito pimentão.
– Você é tão lindo que nem precisa - falei e embora possa parecer sem sentido quem ama sabe do que eu to falando.
Comecei a guiá-lo pelo estacionamento olhando fundo nos olhos dele. Peeta começou desajeitado, mas logo depois já estava me acompanhando perfeitamente. Percebi que seus lábios se moviam cantando silenciosamente. Então o aproximei mais colocando minhas mãos em sua cintura e encostando sua cabeça em meu peito. Lembrei-me que Peeta tinha uma voz perfeita e pedi:
– Canta pra mim Pets? - ele se atrapalhou nos passos e depois de se recuperar disse:
– Claro com uma condição
– Qual? - perguntei.
– Você não canta - disse ele em tom de brincadeira.
– Palhaço anda logo - falei e ele começou:
...
Quando a música acabou fiquei tentado a beijar Peeta, mas eu sabia que aquilo estragaria tudo então me contive.
– Satisfeito? - perguntou-me ele.
– Você não imagina o quanto - respondi e ele começou a me puxar de volta para o colégio, na metade do caminho o meu celular tocou e quando eu atendi uma Johanna Mason alterada me disse:
– Finnick será que tem como você vir aqui no centro me buscar? - perguntou ela. Pets parou de andar e começou a observar.
– Johanna o que você está fazendo no centro? - perguntei e quando ela me explicou o motivo fiquei boquiaberto.
– O que foi? - perguntou Pets.
– Johanna... foi presa.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Após séculos sem postar eu ressurgi das trevas de um mundo sem net! E postei pra vcs amores! Comentem pfvr fantasmas vcs devem saber q isso faz dos autores o povo mais feliz da terra sem previsão de postagem pro prox mas será em breve bjux xau