Dez passos escrita por Walker Sophia


Capítulo 1
Capitulo Único


Notas iniciais do capítulo

N//W: Oii de novo u.u

N//O: ¬¬ Vamos postar isso logo ¬¬

N//W: Mal humorada~~

N//O: Aff... Bem, ta aii a fic :3

N//W: Só não morram de medo u.u

N//O: Walker... A fic ta leve ¬¬

N//W: Como se eu fosse confiar em você! Você ve a saga de Jogos mortais inteiro, sem dar UM grito e com um sorriso sádico na cara ¬w¬

N//O: Mas eu gosto de Jogos mortais '-'

N//W: VIU! MALUCA!

N//O: Vai a merda ¬¬

N//W: Ah, bem... Chega de enrolo...

N//O: Ta aii :3



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A noite era extremamente chuvoso, o céu estava cinza por culpa das nuvens e uma neblina cobria espessamente, a cidade, a tempestade era forte, devastando completamente tudo que vinha em seu caminho, o som e a luz forte dos trovões, eram altos e faziam um barulho completamente avassalador, as linhas sem formato iluminavam a noite sem luz daquela cidade, enquanto o som, cada vez mais apavorava as pessoas, principalmente dentro de uma mansão, na qual os gritos de suplica ecoavam pelo terreno um pouco afastado da cidade.

A porta de um corredor escuro e silencioso rangeu, deixando um pequeno fleche de luz iluminar as paredes brancas do corredor escuro e longo, sem ter qual quer sinal de luz, ou claridade, apesar de conter muitas janelas presentes naquele corredor, como dito antes, a noite escura, e luz, era muito pouca naquele lugar, a porta mostrou o formato de uma pequena e frágil criança que continha cabelos desgrenhados, desafiando a gravidade, a criança entrou no corredor e fez a porta voltar a ranger, mais uma vez acabando com qual quer silêncio que poderia haver naquele local, finalmente a porta se fechou, acabando com o pouco de luz que ela fizera, a criança se voltou para o corredor escuro, sorrindo macabramente, mostrando todos os seus dentes, e finalmente, deu o primeiro passo naquele corredor.

O primeiro passo e você segue~

Começou a cantarolar uma musiquinha, voz calma e melodiosa, contradizendo completamente o senário de terror, na qual se encontrava, a música era suave, e ecoava pelas paredes brancas ao seu lado. Ao terminar de cantarolar a primeira frase, do outro lado do corredor, a porta voltou a ranger, mais uma vez uma pequena luz iluminou as paredes do corredor e homens vestidos de preto, começaram a correr em direção à criança, o corredor ainda estava um pouco iluminado, pela porta aberta, que os homens deixaram, para que pudesse iluminar, um pouco mais o local.

A figura da criança foi revelada, os cabelos castanhos, em vários tons diferentes, desde os mais claros aos mais escuros, agora estavam um pouco manchados de um liquido vermelho, a blusa branca tinha um desenho de um brasão de alguma Famiglia, em preto, a blusa estava rasgada, e suja do mesmo liquido que seu cabelo, a calça preta, era o de melhor estado, com poucos rasgos, mas estava intrigantemente, vermelho em toda a extensão de seu calcanhar, como se a pessoa que as usassem, tivesse pisado em uma poça de tinta vermelha, sua face era mais intrigante ainda, o sorriso altamente doentio, brincando com os lábios carnudos do pequeno, mostrando todos os dentes, como um psicopata... Ao menos, nas melhores das ideias.

A criança somente ficou parada, esperando os homens, que agora retiravam armas de seus bolsos do palito, apontado para sua direção, chegarem cada vez mais perto de si, atirando contra sua figura, que continuava parada no mesmo local, não demorou muito, para que as armas emitissem o som de balas, indo em direção à criança, perfurando a pele desta, que cambaleou um pouco para trás ao receber os tiros, nesse exato momento, um trovão caiu bem no quintal da casa, iluminando completamente o corredor escuro, causando uma cegueira momentânea em quem estava lá, antes de poderem ver, o corpo daquela maldita criança, fazer um 'BACK' no chão.

Quando a luz se decepou, a criança continuava em pé, no mesmo local, sorrindo mais maquiavelicamente, sobre o olhar atordoado de todos os homens presentes ali, e antes que pudessem fazer mais alguma coisa, os caras perto da criança sentiram sua pele ser rasgada, por uma pequena faca, com a lamina muito bem afiada, a criança perfurou cada um daqueles corpos, vinte e sete vezes, até de deixar que eles morressem em paz, enquanto os corpos que estavam longe de si, a cabeça se rasgava do corpo, jorrando sangue pra uma boa parte daquele corredor, fazendo o corredor branco daquele local, ser manchado sobre um liquido rubro, enquanto um a um, os corpos – alguns sem cabeça - caiam no chão. A criança sorria cada vez mais com a cena que via, passando a língua pela pequena faca, provando o sangue, de quem acabara de matar. Deu seu segundo passo, indo para o lado, dos cadáveres.

O segundo passo e corpos ao seu lado~

Mais uma vez, o doce som da voz da criança foi reproduzido, enquanto ela olhava os corpos completamente deformados, e destes escorrendo o sangue, das vinte e sete facadas, pintando o chão de vermelho, a criança de abaixou, indo em direção a poça que um dos corpos havia feito, com seu dedo indicador, começou a desenhar a cara de um gatinho feliz, que parecia receber o carinho de uma mulher sorridente.

- Logo vou estar em casa Natsu, Mama~ - a voz da criança era alegre, a porta ainda aberta, iluminava de leve, os olhos castanhos desta, que pareciam conter muito mais felicidade, estavam brilhando, alegremente, olhando para o que acabara de desenhar.

- M-M-Mons-tr-tro – um dos caras caído ao chão conseguiu balbuciar, vendo a criança, brincando completamente feliz com o sangue de seus companheiros, nem parecia que tinha acabado de matar, uns dez homens, com uma facilidade incrível.

- Não se pode mais brincar? - a criança perguntou ao cara, ficando de pé, seus olhos atingiram um laranja mortal, pareciam arder, mais que qual quer fogo já visto, parecia o fogo de um demônio, o fogo do inferno... Aquele olhar assustou mais ainda o homem, enquanto a criança ainda esperava uma resposta do cara, mas, este não conseguiu se quer, mais fazer nenhum movimento, respirando fundo, a criança levantou um de seus pés, antes de pisar com este em cima do pescoço do cara, o quebrando automaticamente. Moveu seu outro pé, assim dando o terceiro passo, nesse exato momento, a porta a sua frente, começar a ranger, em sinal que iria se fechar.

O terceiro passo e a escuridão viera de vez~

Mais uma vez a criança cantarolou, ouvindo a porta se fechar, e o silêncio embalar completamente o local em que a criança se mantinha, agora nem mesmo a chuva, a tempestade ou os trovões, tinham coragem de se manifestar, somente deixavam a nevoa encobrir o local e a nuvem tampar o céu, a criança via isso pela janela do local, e mesmo com o silêncio e escuro a embalando, se mantinha firme e forte, dando mais um passo em direção à porta do outro lado do corredor.

O quarto passo sem estar amedrontado~

A criança continuou a cantarolar firme, parando em frente a um espelho, um pouco sujo de sangue, a criança admirou sua imagem, vendo-se completamente sujo de sangue, completamente manchado daquele liquido vital, sua pele branca, era destacado pelo vermelho, o canto de sua boca, um pouco sujo, esquivou sua língua, para fora de sua boca, lambendo o sangue, que ali residia, sorrindo mais piscopatamente, ao sentir o gosto férrico, entrar em contato com sua boca, qual quer pessoa em seu lugar, já teria desmaiado com aquela visão do inferno, a criança ficou um bom tempo se fitando, antes de franzir um pouco o cenho, e fazer um biquinho para o espelho.

- O que Mama vai dizer de mim, se me vir tão sujo assim? - a criança pensou um pouco, parecendo não achar a resposta para aquele problema, suspirou pesadamente, antes de deixar um sorriso alegre enfeitar novamente sua boca, quem o visse ali, pensaria que a criança era somente uma vitima daquela situação, e que achava que o que estava acontecendo, era somente uma brincadeira, pensamento não tão distante, do que aquele que passava na cabeça do pequeno – Ara, Papa pode dar um jeito – se virou para o seu antigo caminho, o sorriso voltou a se tornar psicopata, voltando a fazer o seu percurso.

O quinto passo de sangue me encubro~

A criança continuou a sua música, na mesma calma, antes de mais uma vez, a porta no final do corredor, seu destino, ser aberta mais uma vez, por uma pequena criança, que parecia ter mais ou menos a sua idade, provavelmente, a criança deveria ser, filha de alguns daqueles caras que havia acabado de matar, somente procurando o seu pai.

A criança arregalou os olhos, vendo o corredor completamente sujo de sangue a sua frente, começou a gritar, pedindo socorro, olhando para a outra criança, completamente tomado pela cor rubra, com um corpo, em frente aos seus pés, a criança que gritava, olhou bem atentamente para o corpo jogado aos pés do outro, o reconhecendo.

- PAPAI! - a criança gritou, antes de sair correndo em direção ao corpo, que por sorte, era um com cabeça, virado de costas, a menina, tremendo, virou o corpo de seu pai, para poder ver se ainda tinha vida, sobre o olhar atento, do castanho. A criança esperançosa, pensando que poderia ver o rosto de seu pai vivo, quando virou o corpo, se deparou com a face completamente mutilada do outro, com o sangue escorrendo de seus olhos, e a boca completamente tomada pelo liquido rubro, as facadas, para ser mais exata, vinte e sete, marcando o corpo do homem, a garota só conseguia gritar com o que via. O castanho só sorriu da visão que tinha, amava seu pai e sua mãe, da mesma forma que a menininha parecia amar seu pai, por isso seria um pouco mais piedoso com ela.

O sexto passo sujo de rubro~

O garoto deu um passo em direção à garota, a pegando pelo pescoço, a erguendo a poucos centímetros do chão, apertando fortemente a garganta da criança, lhe gerando falta de ar, o garoto sorriu para ela, piscopaticamente, com os olhos laranja, quase perfurando a alma da garota, isso a fez arregalar os olhos, antes do garoto apertar a mão envolta de seu pescoço, quebrando completamente o pescoço da pobre garota.

- Elisabeth! Elisa! Elisabeth! - uma voz de um homem, começou a soar dentro do corredor, parecia que estava procurando a garotinha, o castanho sorriu mais ainda, sabendo que teria mais alguém para brincar. Jogou o corpo morto da garota com tudo contra o chão, você podia ouvir o rachar dos ossos da garota, ao ser jogada bruscamente contra qual quer conto do corredor.

Finalmente o dono da voz chegou ao corredor da casa, era um homem, usava um terno de mordomo e parecia ser completamente inofensivo, os cabelos brancos já começavam a dar sinais de vida, dentre os cabelos pretos do senhor, que agora se encontrava parado, de olhos arregalados, vendo a cena do corredor todo ensanguentado, a vontade de vomitar com a cena, veio na hora.

O sétimo passo e chega o capacho~

O homem finalmente percebeu que tinha mais alguém naquele corredor junto com ele, ao ouvir a voz melodiosa, olhou para a figura de uma criança parado nos meios dos corpos, por um segundo se sentiu aliviado, que mal uma criança poderia lhe fazer? Mas seus pensamentos não ficaram por muito tempo em sua cabeça, logo viu que esta, sorria piscopatamente e continha o corpo completamente sujo de sangue, enquanto segurava uma pequena faca em suas mãos, olhando doentiamente para ela.

- Q-Quem é você? - o homem estava começando a ficar atordoado, os olhos laranja da criança começaram a lhe fitar, fazendo-o tremer por inteiro, aqueles olhos pareciam corromper sua alma por inteiro, pareciam cintilar cada vez mais, em que olhava para o sangue presente naquela sala.

- E-E-Eu não s-sei – do nada os olhos da criança voltaram a ficar castanhos, olhando para a cena a sua volta, se enchendo de lagrimas, estas começaram a escorrer pelos seus olhos castanhos tão expressivos, limpando uma boa parte do sangue em suas bochechas, o homem vacilou com a mudança brusca de atitude do outro, mas não conseguia o deixar desamparado, enquanto ele estava no meio daquela cena de um serial killer.

- Calma – o homem chegou perto da criança, a fim de reconforta-la, sentia pena do pequeno garoto, e até esquecera, da faca que este segurava em suas mãos, abaixou para abraçar o pequeno, completamente perdido, dentro dos orbes castanhos tão inocentes da criança, estendeu uma mão para enxugar as lagrimas do pequeno, que se aproximou do maior, dando mais um passo e antes que o cara pudesse tocar em seu rosto para enxugar as lagrimas...

O oitavo passo e sua vida despacho~

A faca perfurou o estomago do cara, respingando o sangue em todos os lados, e a face do moreno, que estava limpa pelas lagrimas, voltou a se manchar com o vermelho rubro, com mais intensidade do que antes, como se fosse uma pura ironia. O castanho soltou o corpo do cara, que caiu do seu lado, com os olhos arregalados, que aos poucos foram se fechando, se deixando abraçar pela morte, com a faca ainda cravada em sua barriga. O castanho olhou a cena, deixando mais uma vez os seus olhos voltarem a ser alaranjados e sorriso psicótico nascer em seus lábios, às pessoas eram tão ingênuas, basta colocar um sorriso adorável em face, que elas se esquecem de tudo... Tão idiotas.

O nono passo e para fora você quase foi~

E finalmente o final do corredor chegara, o castanho olhou mais uma vez para trás, a trilha de corpos que formara o caminho de sangue que seus nove passos haviam deixado, era uma cena de quadro, ao menos na opinião do castanho, se virou mais uma vez para frente, antes que passasse sua vida toda admirando aquela cena, abrindo a porta do outro lado do corredor, se deparando com o jardim da casa, molhado pela chuva, o cheiro de terra molhada entrou em contado com seu corpo, que finalmente pode respirar alguma coisa diferente daquele cheiro metálico, não que ele não gostasse daquele cheiro, pelo contrario, amava muito, mas o cheiro de terra molhada lhe encantava.

O decimo passo e sua alma o demônio corroí~

O garoto cantarolou mais uma vez, dando um passo a frente, agora sim, saindo do corredor, ouviu a porta se fechar atrás de si, encerrando por completo, os assassinatos que acabara de cometer, sorriu doentiamente com isso, antes de erguer seus olhos para a luz, que parecia mais avermelhada que o normal hoje, juntamente ao céu, seus olhos voltaram aos habituais castanhos, e o sorriso doentio se desfez, surgindo agora, um completamente inocente, voltou seus olhos, agora castanho, para sua frente, vendo a figura de um homem loiro parado em frente a uma árvore, como se lhe esperasse.

- PAPA! - o moreno gritou, correndo em direção ao loiro, que se abaixou, abrindo os braços para que o castanho pudesse lhe abraçar e foi logo o que o pequeno fez, correu em direção ao loiro, o mais rápido que podia, o abraçando firmemente, manchando um pouco de sangue, o loiro.

- Meu Tuna-chan, fez um ótimo trabalho como sempre – o loiro apertou cada vez mais o abraço, com um sorriso brilhante nos seus lábios, se separou um pouco do castanho lhe dando um beijinho na testa, em sinal de carinho ao menor, o menor sorriu mais adoravelmente ainda, com o elogio que recebeu – Vamos meu Tuna-chan, os subordinados do Papa vão colocar fogo na casa, Mama deve estar preocupada, nós vamos trocar de roupa antes de ir para o mercado comprar os ovos que ela pediu – o loiro sorriu, colocando o menor em cima de seus ombros e indo em direção a um carro preto.

- Papa, quando vai ser a próxima brincadeira? - o moreno perguntou com os olhinhos brilhando, ansioso para poder brincar mais com um certo liquido rubro, que cada vez mais o fascinava.

- Logo, logo meu Tuna-chan...


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Notas finais do capítulo

N//W: Espero que tenham gostado =w=

N//O: Amo Tsunayoshi dark's :3

N//W: Esse aii ta mais para psicopata '-'

N//O: Tanto faz, ta sujo de rubro, ta perfeito :3

N//W: Maluquinha *se afastando da sádica*

N//O: BAKAAAA!

N//W: Bem. até n.n

N//O: U3U



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