Too Much To Ask escrita por Luisa Stoll, Pin


Capítulo 23
Capítulo XXII - Acontecimentos inesperados.


Notas iniciais do capítulo

Oi, gatos e gatas que acompanham essa fanfic. Se você está lendo isso, parabéns, você nos aguentou até agora ~troféu~ ta, antes de vocês lerem, eu peço que tenham paciência ( é a Isa escrevendo isso aqui), absolutamente não me matem, sério, NÃO ME MATEM.


Pss: Desculpa Thiago? ~faz carinha de anjo~ Porfa ;-;


É isso e bom capítulo.



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Para minha imensa sorte, Connor estava justamente passando no local. Ele fechou a cara, e seu rosto adquiriu várias cores. Ele começou a berrar, mas estava tão envolvida que não consegui entender nem uma palavra. E então. Aconteceu.

A última coisa de que me lembro é de ter sido arrancada de Carl, do sangue dele pingando em mim, e de um cheiro de queimado.

– Aff. - Isa murmurou. - Ok, vocês vão parar de brigar ou eu vou ter que explodir tudo. - ela suspirou. - Vou contar até 3. 1... 2... 2,5... 2,75...3. Vocês pediram.

Um clarão envolveu o local, e em seguida desmaiei. Acordei na enfermaria, com Isa cuidando de mim.

– Quanto tempo? - perguntei.

– Uns dez minutos.

– E os meninos?

– Tudo bem, eles estão mais feridos, mas faz parte do plano.

– E que plano é esse?

– Se eu contar, você não vai seguir.

– Isso é verdade. Mas o que exatamente aconteceu? Connor me viu beijando o Carl e o atacou com a espada?

– Tipo isso, mas foi com um soco inglês primeiro, depois a espada. - ela riu. - Mas tive que interferir, ou o Connor virava churrasco.

Fiquei séria. Eu não queria ser motivo de briga entre os garotos. Mas teria que pensar em um jeito de me livrar disso depois.

– E a Drew? - resolvi mudar de assunto. - Aconteceu algo com ela ontem?

– Aconteceu. Ela torceu o pé com o tombo e veio parar na enfermaria. Mas é óbvio que ninguém deu bola... E... Lembra que eu disse que dava pra ver tudo da janela do meu chalé?

– Você é impossível...

– Tipo isso... - ela riu. - Mas então... Ela não teve coragem de sair hoje...

– Duvido que ela não sairia por causa disso... Aquela lá é mais cínica do que eu imaginava ser possível.

– Digamos que esse é o porém... - murmurou Isabella. - Algo de errado aconteceu com ela... Ou certo... Dependendo do ponto de vista.

– O que você quis dizer com isso? - perguntei.

– Uma poção, talvez... - comentou Isabella. - Ela ainda está viva, mas não vai demorar muito para que ela procure a enfermaria... Depois disso será apenas questão de minutos...

– O quê, Isabella? - gritei. - Você está me confundindo toda!

– Bem, eu não fui cúmplice disso no começo, mas depois de ontem concordei. Só há um jeito dela nos deixar em paz.

– E qual seria?

– Ela estar morta, é claro.

Um caroço se formou em minha garganta. Ela teria coragem? Acho que sim. Não podia duvidar de nada que viesse deles.

– Não vamos sofrer com as consequências. - falou ela. - A própria Circe nos deu a ideia. Para ser algo discreto e mortal. A poção se mistura com o perfume de uma forma que é impossível diferenciar um e outro. A morte poderá ser tomada como alergia à perfume.

– Mas isso é muita maldade, até mesmo se tratando da Drew! exclamei. Nós vamos mesmo fazer isso?

– Já fizemos. Agora é tarde demais para voltarmos atrás. então ouvimos um grito agudo e uma menina veio correndo em nossa direção. Lacy, do chalé de Afrodite.

– Drew, Drew, é a Drew.

– O que foi? - Isabella perguntou com uma cara inocente - Diga-nos.

– E-eu n-nã-ão consigo... não - Ela desabou em choro.

– Diga - Isabella disse com mais firme.

– Ela... Ela não está mais conseguindo... ela não está mais... conseguindo respirar!!! exclamou a loira, por fim. Ninguém sabe o... o que aconteceu... ME AJUDEM!!!

Isabella correu até o chalé 10 me arrastando junto. Atriz? Ou falsidade? Não conseguia identificar. Chegou no chalé e encontrou a garota estirada no chão, colocou a mão sobre seu peito.

– Está morta - Anunciou.


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