The Goofy Survivors escrita por Amanda Walsh, Helio Soldier


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoinhas da Terra. Aqui sou eu (Amanda) com mais uma fanfic... E o Helio também está aqui. Espero que gostem =D



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/436108/chapter/1

Helio Gordon era mais um daqueles norte-americanos que pouco tiveram oportunidade na vida. Também era um pouco desajeitado e preguiçoso, digamos que isso não ajudava muito em sua vida financeira. Talvez isso seja um pouco de má sorte por não ter nascido em uma família normal. Aos doze anos foi abandonado nas ruas com sua irmã de um ano, Amanda.

Agora, com 24 anos de idade, sem ter concluído o ensino médio, ele trabalhava em um posto de gasolina como frentista. Sua irmã era menor de idade, já tinha 13 anos, e por isso morava em um orfanato. Mas ele sempre à visitava.

Sua vida era um paradigma. Acordava as seis da manhã para ir trabalhar, não tomava banho porque sempre tinha que mexer no motor do seu Fusca 76 para funcionar. Depois que concluía que o carro não iria mais falhar, ia tomar banho. Ao chegar ao trabalho, ligava seu MP4 (Encontrado no lixo, com fita isolante) e ficava enchendo os tanques dos carros.

Mas nesse dia, ele notou que haviam muitos carros no posto de gasolina. Nem ligou, afinal, se tivesse acontecido uma coisa, ele NUNCA ia saber, pois ficava o dia inteiro ouvindo músicas ridículas em seu MP4. O som da música tema de Jackass ia ficando cada vez mais fraca, até desligar completamente. Helio fica furioso, tira o fone de ouvido e taca o aparelho no chão, dando um grunhido de indignação.

Ele se aproxima de um carro, para abastecê-lo. O rádio do carro estava ligado e ele pergunta ao motorista:

- O que está acontecendo?

- Você não sabe? - ri o motorista, gozando com a cara de Helio – Mortos estão se levantando dos chãos, meu filho, e devorando as pessoas. Alguns os chamam de mortos-vivos – o motorista dá mais uma gargalhada.

UM APOCALIPSE!?” pensa Helio, desesperado.

-Ok senhor, valeu aí. - Helio joga a bomba de gasolina no chão – Tchau

E então sai correndo como um condenado para seu fusquinha azul.

-----£-----

Amanda Gordon era uma garota meio retardada. Ela não tinha muitos amigos, tudo naquele orfanato era horrível. Tinha pão mofado.

Ela gostava de espancar os outros, principalmente na brincadeira do fusca azul. E bem quando ela pensava nisso, um fusca azul para na frente do orfanato, onde ela e sua amiga Ambrose estavam olhando pela janela.

-FUSCA AZUUL! - Amanda grita, dando um soco no braço de Ambrose.

- Não vale – Ambrose resmunga – Você sempre sabe quando seu irmão vai chegar.

Amanda olhou bem para o carro. Helio saiu de lá de dentro e gritou:

- CADÊ A SUA MALA?!

-NÃO SEI! - berra ela de volta

- ENTÃO VAI LÁ PEGAR E DESCE AQUI! - ele grita, mas completa – CHAMA A AMBROSE TAMBÉM!

Amanda e Ambrose saíram correndo para o quarto e pegaram tudo o que tinham. Tudo cabia em uma mochila.

- Por que? - Amanda pergunta ao chegarem ao encontro de Helio – Vamos fugir?

- Meninas – Helio fala – Está acontecendo uma coisa. Tem gente comendo gente.

- Ah, isso a gente já sabia. O que acontece nos Motéis? - Ambrose fala

- Mas não é isso! É tipo... ZUMBIS DE JOGOS! - Helio diz, balançando os braços

- OH MEU DEUS OH MEU DEUS OH MEU DEUS! - Amanda grita, balançando a cintura – IT'S REALLL?!

- Sim – Helio revira os olhos – Vamos fugir...

- … DESSE LUGAR, BABE – Amanda canta, mas Helio interrompe:

- Cala a boca

-----£-----

- Vamos, vamos – Amanda dizia, enquanto ela e Ambrose empurravam o velho fusca de Helio, que havia pifado pelo décima na viajem.

- Não adianta – Helio diz, saindo do carro – Esse carro está um porcaria, vamos ter que ir a pé.

- Sorte que já saímos da cidade – Ambrose diz, bocejando de sono.

Amanda fecha os olhos, estava muito cansada. Ela os reabre e olha em volta. Avista uma casinha de madeira e então fala:

- Ei gente, olhem aquela cabana. Podemos passar a noite lá – Helio balança a cabeça em sinal de que havia concordaram.

Os três entram na cabana, com uma faca de cozinha cada um. Não havia nenhum walker lá. Ambrose senta em uma pequeno sofá, posicionado no meio da pequena sala e Helio olha tudo em volta. Encostada na parede estava uma espingarda de caça, com um saquinho de munições ao lado (Quem coloca munições em um “saquinho”?).

- Estamos com sorte – ele sorri para as meninas, e então completa – Amanda, pode ver se tem algo na cozinha?

- Ok – a menina diz e entra vagarosamente na cozinha.

Ela revira os armários, gavetas, caixas e outras coisas que encontrava pela frente, mas apenas encontrou uma faca de cozinha, duas latas de feijão enlatado e um facão parecido com o de Clove de The Hunger Games. Ela sorriu. Seria sua hora de brilhar tacando facas nos mortos-vivos.

- Hey – ela diz, entrando na sala novamente – Olhem o que eu encontrei

E então mostra os “suprimentos”, quando ela pega o facão para por no seu cinto, Helio fala, bravo:

- De jeito nenhum você vai ficar com uma facona dessas – e então toma o facão da menina, que bufa.

- Mas, mano, eu PRECISO dessa faca para me proteger – Amanda reclama

- Nem “MAIS” nem “MENOS”, você é uma tonga que vai acabar se auto matando com um negócio desses – Helio põe o facão na mochila – E meu trabalho é P.R.O.T.E.G.Ê.-L.A.

- “Protegê-la” - Amanda desdenha – Do jeito que você está, não vai conseguir proteger nem um gatinho.

-Argh! Como essa vida de irmão mais velho é PÉSSIMAA! Eu poderia ter te largado naquele lugar e você me agradece DESSE jeito?! - Helio finge estar chorando

- Ahh, me desculpe – Amanda faz cara de choro, mas antes de chorar Ambrose diz:

- Calem a boca que eu estou tentando dormir.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Amanda says: E então? Gostaram? Beijos e nos vemos!
Helio says: Espero que vocês tenham tido uma boa leitura *quase caide sono* e abraços