– Okay, nos deveríamos ter algo em mente para contar a eles – disse Percy.

– Sim, deixe que eu falo – Annabeth propôs – Eu li a sinopse antes de ir e prestei atenção em algumas coisas.

– Claro, mas eu também prestei atenção algumas vezes – protestou Percy, Annie apenas riu e se encostou no ombro do garoto, que estava dirigindo.

– Percy, nos momentos que nao estávamos nos beijando, você estava comendo. Aposto que você nem se quer lembra o nome do personagem principal!

– Han... John, Jonny, Jace, Jason. Ah isso nem importa – Percy olhou incrédulo para Annabeth que gargalhava no banco do carona.

– O nome do cara se quer era com J e não tire os olhos da estrada esta chovendo ainda – avisou Annie.

– Okay, mas já chegamos no nosso quarteirão – Percy informou e Annabeth fez sinal de positivo com o dedão.

Percy estacionou carro na frente da casa, sem vontade de colocar na garagem. Annabeth, sendo a boa pessoa prevenida que é, levou guarda-chuva por te visto a previsão do tempo. Saíram do carro protegidos ate a entrada da casa, onde fecharam os guarda-chuvas antes de entrar.

– Olhem só, nosso casal favorito chegou – gritou Leo, Emm colocou a cabeça pela porta da cozinha e acenou. Luke soltou um beijo pra eles, sentado no chão com Leo. Jason e Piper acenaram sentados no sofá grande, os pés da garota com um compressa de gelo estavam no colo do loiro.

– O que aconteceu? – perguntou Annie, indo ate eles seguida por Percy.

– Ela torceu o tornozelo – contou Jason e Piper fez careta.

– Quando? Como? – perguntou Annie surpresa.

– Quando faltou energia eu estava saindo do banheiro e tropecei, provavelmente nos meus próprios pés – Piper ficou absolutamente vermelha enquanto contava.

– Oh, nos nem percebemos que faltou energia – Annabeth olhou para Percy que confirmou – o cinema deve ter um gerador próprio ou algo assim.

– Sei– disse Leo – aposto que não perceberam porque estavam ocupados de mais com outras coisas...

– Enfim – disse Annabeth tentando não ficar tão corada – Você não foi no medico ainda porque, Piper?

– Porque ainda esta chovendo e o hospital não é muito perto – Piper tentou se mexer no sofá e estremeceu – Então decidimos que vamos esperar a chuva passar.

– Ah, faz sentido – murmurou Annabeth.

– Então Percy e Annie qual era mesmo o nome do filme que vocês assistiram? – perguntou Leo, super interessados.

– Uma animação, Up - Altas Aventuras – respondeu rápido Annabeth e Percy arregalou os olhos para namorada, ele realmente amava animações, e se quer tinha percebido que o filme era uma animação.

– É mesmo? O Percy parece surpreso – comentou Leo.

– Nao, nao parece – Annabeth disse antes que Percy tivesse chance de s pronunciar e continuou antes que Leo abrisse a boca – Cada a Thalia? Não me digam que a deixaram sair sozinha e aprontar alguma coisa por ai?

– Não pode fazer nada em relação a isso – se justificou Jason sob o olhar da loura

– Ela é mais velha e a vida é dela.

– Quero mesmo ver se a noite dela passará em branco – resmungou Annie.

– Bom, disse pra ela não voltar muito tarde – disse Jason.

– Eu não fui muito com a cara desse tal Jonathan – falou Luke.

– Pois eu achei ele um cara bacana – Jason ria dos resmungos de Luke.

– O cara é legal, só que os ciúmes do loiro aqui não deixam ele julgar corretamente – disse Leo apontando para Luke a sua frente.

– Isso não tem nada a ver – protestou Luke, meio indignado.

– Não, claro que não – disse Percy sarcástico.

– Vocês estão muito chatos hoje – reclamou Luke – Vão encher o saco do Nico e da Emm!

– Não ousem – Nico disse chegando na sala, depois ter ido tomar banho – Ela já relutou tanto em aceitar e se vocês a ficarem irritando vai piorar a situação.

– Aceitou o que? – perguntou Annabeth curiosa e Percy olhava confuso para Nico.

– Namorar comigo – Nico tinha um sorriso tão grande que parecia não caber mais no rosto dele.

– Serio? – Percy olhava de olhos arregalados para o amigo.

– Mais como assim? Desde de quando vocês tem alguma coisa? – Annabeth também olhava de olhos arregalados para Nico.

– Desde a festa da vitória do time – Annabeth ficou pasma por uns segundos com a fala de Nico.

– Então, vocês estão tendo um rolo desde aquele dia? Como a gente não notou?

– É, foi exatamente isso que nos perguntamos quando ficamos sabendo disso – disse Leo, e os outros dois loiros concordaram.

– Pois eu sabia – contou Piper e todos se viraram para ela, inclusive Nico – Oras, a Emmie é minha amiga e resolveu me contar não tenho culpa se vocês não ficaram sabendo.

– E você não me contou? – Jason olhou para a namorada surpreso.

– Nao, era assunto confidencial de amigas – Piper esclareceu – Eu não poderia te contar sendo que ela me pediu segredo.

– Ela me disse que EU não deveria contar a ninguém, mas ela te contou? – Nico estava incrédulo e um tanto raivoso com Emmie no momento.

– Nunca acredite em uma garota quando ela diz isso querido – Emmie aconselhou saindo da cozinha com um sanduíche no prato – Ela sempre vai acabar contando a uma amiga.

– Fato – concordou Piper e Annie a acompanhou.

– Por essa e outras garotas são estranhas – disse Leo, e foi a vez dos garotos concordarem – Por isso eu não...
Leo calou-se porque a energia havia caído novamente e dessa vez por estarem todos juntos foi menos assustador, mas não impediu que ate os garotos gritassem feito garotinhas.

– Porra, vei – gritou Leo sacudindo a mão esquerda sem parar – Da ultima vez que eu chequei isso que você acabou de pisar ainda era minha mão.

– Desculpa cara – Percy se desculpou.

– Porque ta faltando energia? – resmungou Piper – Isto não é os Estados Unidos?

– Ate os estados dos Estados Unidos tem um dia ruim Pipers – disse Jason tentando se ajeitar sem incomodar a namorada.

– É Jason tem razão – concordou Annabeth – Nos não temos lanterna ou velas?

– Tem as velas do dia do nosso encontro, mas estao em caixas na dispensa da cozinha – Percy suspirou – So resta as luzes dos celulares e elas doem nos olhos.

– Eu não acho nenhum problema com as luzes de celular – contrario Emmie – Você por acaso tem algum tipo de problema de vista?

– Claro que não – Percy fez uma careta, mesmo que ninguém pudesse ver.

– Eu acharia legal contarmos historias de terror e aproveitar o escuro – disse Luke antes que a primeira palavra saísse da boca aberta de Emmie.

– Que ideia ridícula – Piper distratou a ideia do amigo, sem piedade – Esse lance que todo garoto tem de querer contar historia de terror só pra assustar as garotas é muito babaca.

– Não é pra assustar vocês – Luke discordou – É que eu sempre fazia isso quando faltava energia com meus irmãos.

– Eu fazia uns bichos com as sombras que ficavam na parede – contou Percy

– Meu irmão mais novo adorava.

– Você tem irmão mais novo? – Jason perguntou surpreso.

– Tenho, o Tyson ele tem 14 anos – Percy sorria no escuro lembrando do irmão –Ele é um garoto bem legal.

– É, sim, que bom, mande um alô quando falar com ele. Agora vamos voltar as histórias de terror – Luke se levantou, encostando-se na parede chegou ate o móvel da sala onde ele sabia que tinha uma lanterna.

– Ei – reclamou Leo, quando Luke apontou a luz da lanterna para o rosto dele.

– Va a merda cara – resmungou Percy cobrindo o rosto com as mãos.

– Mais olhem só porque esses dois estavam tão calados – Luke disse, um pouco surpreso quando apontara a luz pra onde achava que Emmie estaria e a encontrou aos beijos com Nico – Eu já disse para não ficarem se agarrando quando estiverem em casal e Leo e eu sobrando?

– Vai te catar Luke – resmungou Emmie com raiva.

– Porque não podem se agarrar quando você e Leo estiverem sobrando? – perguntou Piper.

– Porque eu não gostaria de segurar vela – o loiro explicou – E o Leo não faz o meu tipo.

– É recíproco – Leo disse.

– Okay, vamos começa a historia de terror – Luke apagou a luz da lanterna – Era uma noite de verão, próximo a meia-noite. Dois irmãos brincavam no balanço do jardim da casa...

– Espera ai... Arg– Emmie interrompeu Luke, que voltou a ascender a lanterna no rosto da loura para a encarar – O que duas crianças fazem a meio noite se balançando? Isso não faz sentido.

– Claro que não faz, você não me deixou nem introduzir a historia! – Luke olhou com raiva para Emmie, que retribui, enquanto os outros riam.

– Mas não faz sentido – contrariou Emm.

– Vamos escutar a historia todo ai decidimos se faz ou não sentido – disse Annabeth.

– Okay, continue sua historia estranha garoto estranho – Emmie mostrou a língua a e Luke desligou a lanterna novamente.

– Os pais dos garotos tinham ido a uma festa do chefe do pai deles, a baba que tinham contratado dormia no sofá da residência dos Jone's, por isso eles aproveitavam para brincar um pouco mais. Eles só esqueceram da velha lenda da cidade: A muito tempo atras uma família tinha vivido na casa da frente quando chegaram eram todos muito cordiais e simpáticos com vizinhos o filho de três anos do casal, muitos diziam ser encantador. Até que um a mãe estava na cozinha fazendo o almoço, e a criança entediada saiu de casa sem que ela se desse conta, a mãe estranhou todo o silêncio que se instalará na casa e foi checar seu filho, entrando em desespero quando não o encontrou em casa, ao sair dela encontrou seu filho atropelado na pista que dividia a casa dessa família e dos Jone's – Luke fez uma pausa para ouvir os arquejos de surpresa de Piper e Annabeth, satisfeito – A mãe pouco mais de duas semanas depois do ocorrido acabou se suicidando e o pai não aguentou mais ficar na cidade.

– Nossa muito assustador – debochou Nico.

– Calma Niquinho essa não foi a parte assustadora – afirmou Luke.

– Eu não gosto muito de historias de terror – contou Annabeth, já com um pouco de medo.

– Você pode se agarrar em mim se quiser, eu não me importo – disse Percy, logo em seguida recebeu um tapa da namorada, mas ela os entrelaçou as mãos.

– Voltando a historia... Os meninos se divertiam no balanço, quando escutaram um barulho, alto e estridente. Os irmãos param e pensaram que tinha sido algo da cabeça deles, mas minutos depois ouviram o mesmo barulho. Com medo do que poderia ser resolveram entrar e subir para o quarto, na sala estranharam a TV ligada piscando sem parar, com mais medo ainda subiram correndo.

– Porque em historias de terror sempre tem algum eletrônico que fica pifado? – questionou Piper.

– Porque essa é a graça da história, agora parem de me interromper – Luke disse bravo – Ja em seus quartos as crianças olharam da janela e nada viram. Tirando aquela historia da cabeça resolveram se deitar e tentar dormir, mas é claro que não conseguiram. As 3:01 da manha ouviram o mesmo barulho seguido de um grito, a televisão no andar de baixo começou a aumentar e diminuir sozinha, pela porta fechada podiam ver as luzes do corredor piscando. O irmão mais novo pulou para a cama do irmão, com medo. Alguns minutos depois ouviram passos na escada, prendendo a respiração e fechando os olhos os irmãos esperaram abrirem a porta. Mas era só a baba, que estava furiosa por terem lhe acordado. As crianças tentaram argumentar que não foram eles mas a baba não acreditou, ate ouvir o barulho novamente. Olhando da janela a baba viu uma mulher de vestido branco, cabelo pretos e olhos vermelhos que olhavam diretamente pra ela. Gritando ao perceber que a mulher começará a caminhar na direção da casa, a baba se juntou a as crianças na cama, pegando seu celular...

– Pare,pare, pare – ordenou Piper se levantando de repente, apoiando-se apenas no pé bom – Não quero mais ouvir, gosto de babas e crianças o suficiente para ficar imaginando como elas foram atacadas por um fantasma. Se for continuar eu vou pro quarto.

– É apoiado – Annie conseguiu dizer, ela realmente tinha começado a ficar.

– Qualé? Não sejam tão menininhas – reclamou Luke ascendendo a lanterna – Eu ainda não cheguei na melhor parte.

– Nos vamos para o quarto e ....

Piper foi interrompida por um barulho alto e estridente, lembrando a historia de Luke, a garota perdeu o equilíbrio e caiu no sofá com o tornozelo doendo mais ainda. Emmie que ainda não tinha gritado por conto da história, deixou escapar um, junto de Annabeth. Os garotos também se assustaram, Luke deixou a lanterna cair, Nico tirou a cabeça do colo da namorada se sentado ereto, Percy apertou mais Annabeth nos braços, Jason depois do susto tentou reconfortar Piper e Leo xingando pegou seu celular o autor daquele barulho.

– Calma gente foi só meu celular – informou Leo enquanto lia a mensagem – É minha madastra perguntou se estou bem.

– Pelo amor de Deus porque esse é toque de mensagem do seu celular? – Annabeth perguntou.

– Não é tão assustador assim – disse Leo – É so porque acabamos de ouvir uma historia de terror.

– Vamos ter que levar a Piper no hospital agora, o pé ta inchando – Jason se levantou – Luke você clareia o caminho, okay?

– Ta bom cara – Luke concordou.

– Alguém abre a porta por favor? – pediu Jason.

– Deixa comigo – Leo se levantou.

Jason pegou Piper no colo, enquanto Luke clareou o caminho. Leo abriu a porta da casa e do carro, Annabeth e Percy ajudaram a colocar a perna da garota em uma posição confortável.

– Liguem quando chegarem lá – Annabeth disse e Jason concordou.

– Vou com vocês – informou Leo, já no banco da frente.

– Tudo bem cara – Jason fez sinal positivo pro amigo.

– Boa sorte – Annabeth desejou a Piper que agradeceu.

– Será que eles dão alguma balinha pra adolescente que se machuca – perguntou Piper, esperançosa.

– Provavelmente não Piper – respondeu Annabeth entre as risadas.

– Que pena – Piper soltou um muxoxo.

Sobraram na casa Emmie, Luke, Nico, Percy e Annabeth que sentaram no sofá. O loiro quis continuar a historia de terror, mas Annabeth disse todos os argumentos possíveis para ele não continuar. Vinte minutos depois a luz tinha voltado, Jason já tinha ligado, os garotos ligaram o video game e provavelmente jogariam a noite todo. Emmie cochilava desconfortavelmente em uma das poltronas enquanto Annabeth digitava um trabalho sentada no chão escorada na parede.

– Nico – chamou Annie quando o garoto morreu no jogo – Leve ao menos sua namorada pro quarto dela, deve esta muito desconfortável.

– Tem razão – Nico levantou Emmie nos braços sem que ela acordasse e a levou escada a cima.

– É so pra a colocar no quanto e voltar viu, nada de segundas intenções – gritou Luke quando Nico chegara no ultimo degrau, o loiro riu do xingamento dito pelo outro garoto.

– Garotos – resmungou Annabeth, como se fosse a resposta de tudo.

Nico voltara minutos depois, não dando razão para Percy e Luke fazerem piadas. Jason, Piper e Leo voltariam em breve, a garota já tinha sido devidamente atendida. Reyna chegou do seu encontro todo sorrisos e ficou conversando com Annabeth que aceitou ouvir de bom grado tudo o que a amiga tinha pra falar sobre o tal Henrique.

– Ele um amor você tem que conhece-lo – suspirava a garota pela milésima vez nas contas de Annabeth.

– É você já disse isso – Annie resmungou – Mas cuidado as vezes o garoto passa uma boa impressão e no fim não é tudo o que você imaginava.

– O Percy foi assim – Reyna arqueou um sobrancelha.

– Não ele causou logo uma mau impressão – Annie riu e Reyna gargalhou. Então a loura surrou – Estou brincando o ercy é maravilhoso, não que eu vá dizer isso a ele, é claro.

– O ego dele inflaria de mais né?

– Sim – Annabeth concordou.

– Olá família, cheguei! – gritou Leo ao abrir a porta

– Você sabe que temos vizinhos, certo? – Annabeth olhou brava para o garoto, que revirou os olhos.

– Sim. E são todos um bando de adolescentes como nós, mamãe – Leo sorria irônico.

– Ajude Leo – pediu Jason, ele vinha apoiando Piper que se recusara a ser levado nos braços novamente.

– Você esta complicando tudo rainha da beleza – disse Leo, apoiando Piper do outro lado, enquanto a garota gemia por canto do apelido.

– Eu já disse pra não me chamar assim – resmungou Piper, sentando em um dos sofás.

– Então, como foi? – perguntou Luke.

– Horrivel, sinto a dor até agora – a garoto respondeu e o loiro fez careta.

– É, foi muito horrivel – concordou Leo.

– Leo como você sabe, se quem torceu o tornozelo foi ela? – Nico olhou confuso para o amigo.

– Porque eu e o Jason estavamos com ela e nossa garotinha aqui acabou me socando no braço, e devo confessar que doeu pra cacete – todos riram com o que Leo disse, menos ele e os que estavam com ele no hospital – Não é engraçado!

– É sim cara – ria Percy.

– Me desculpe novamente Leo – pediu Piper – Foi realmente sem querer.

– Tudo bem – Leo sorriu maroto – Você só vai ter que me aturar te chamando de rainha da beleza.

– Oh não – a garota gemeu encostando-se no ombro do namorado que ria.

– Hey cambada que sentiu minha falta – todos se viraram para Thalia que entrara silenciosamente na casa, os surpreendendo.

– Caramba Thalia morri e revivi agora – Leo pois um das mão sob o coração.

– Podia não ter revivido – riu a morena largando a bolça pelo meio do caminho em qualquer canto e se sentando junto de Annabeth – então crianças o que aprontaram enquanto a responsável da casa esteve fora?

– Eu torci o tornozelo – contou Piper.

– Nossa, quando disse pra você se diverti não foi assim cunhadinha – Thalia olhava boquiaberta para Piper.

– Hahaha e o que você aprontou cunhadinha – perguntou Piper sarcástica.

– Joguei cerveja na namorada do anfitrião da festa – Thalia sorriu maroto.

– Como – Annabeth olhava perplexa para a amiga.

– Isso mesmo que você ouviu.

– Cara, você é mais sem juízo que a Emmie – comentou Nico, sacudindo a cabeça, o vídeo game agora estava esquecido.

– Não é pra tando – discordou Thalia – A garota era uma vaca de qualquer forma.

– E o que aconteceu depois que você jogou a cerveja? – perguntou Percy.

– Ela foi chorar para o namorado, mas como eu sou muito esperta, é claro – Thalia sorriu, um pouco sinica – Convenci Jonathan a sair antes que ele percebesse quem eramos.

– Brilhando – resmungou Jason.

– Definitivamente você não é normal – Annabeth balançou a cabeça e ficaram em silencio por momento, até a loura se levantar – Alguém quer chocolate - quente?

Todos concordaram animados, afinal estava frio aquela noite, e chocolate-quente sempre faz milagres em dias como aquele. E aquela noite meio problemática acabou assim, entre xícaras de chocolate-quente e risadas.