Eu poderia te amar de qualquer maneira. escrita por Jauregui


Capítulo 10
A honra da deusa da sabedoria - Posena Bonus


Notas iniciais do capítulo

HELLOOOOOOOO eu sei que eu prometi postar uns 2 dias atras, mais eu escrevi o capitulo e perdi ele, ai eu fiquei muito brava, e como esse capitulo foi baseado no capitulo 25 da fanfic Roses (http://fanfiction.com.br/historia/338109/Roses) da autora Queen Martell (http://fanfiction.com.br/u/118123/) eu decidi basear praticamente o capitulo todo no original, que acontece com Hermes e Héstia



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/434814/chapter/10

LEIAM AS NOTAS INICIAIS!!!!!!!!

POSEIDON

Poseidon estva caminhando pela festa que havia sido dada para comemorar seu divorcio com Anfitrite. Ele não a amava, era simplesmente sexo, um relacionamento a base de sexo (se é que o que eles tinham podia ser chamado de relacionamento). Agora que estava solteiro ele poderia se concentrar em conquista-la, ela era sua vida, ele daria tudo por ela, As brigas e discussões o fizeram perceber que na verdade, Atena era seu verdadeiro e unico amor.

Assim que ele a viu foi em direção a ela.

Atena estava cambaleante e com uma garrafa de uisque na mão. Ela ria de tudo e de todos, estava completamente bebada.

–Atena, Atena... Que feio a senhorita bebada em uma festa... Quem te deu isto?- Poseidon perguntou se referindo à garrafa de bebida na mão da mulher

–O Dio...- ela fez uma pausa e riu- Ele me deu um copo, eu gostei e agora eu to bebendo isso, mais quem se importa?- ela deu uma longa gargalhada arrastada.

–Vamos, eu vou te levar pro seu templo...- Poseidon a olhou enquanto ela terminava de tomar o conteudo da garrafa.

–Mais eu não quero...- ela tentou protestar mas Poseidon a pegou no colo e a levou de volta pro templo da mesma.

Assim que chegou no quarto parou um pouco para admira-lo: uma cama king size se encontrava no meio do quarto com lençois, travesseiro e uma colcha branca sobre a mesma; uma lareira estava acesa em uma parede do lado esquerdo da cama, aquecendo o quarto; do lado oposto da porta de entrada se encontrava duas portas que Poseidon imaginou ser o banheiro e o closet e na parede do lado direito da cama tinha uma estanante que pegava a parede toda, do teto ate o chão cheia de livro que de relance Poseidon viu titulos de Jhon Green, Nicolas Sparks, J.K. Rowling, Suzane Collins e o mais inusitado: toda a coleção Crosfire (N/A I love Gideon Cross *----*) de Sylvia Day e a coleção 50 tons de cinza de E.L. James, isso com certeza o surpreendeu.

A doce, pura e ingenua Atena gostava de literatura erótica? ele pensou Bom saber...

Com certeza ele usaria isso contra ela em algum momento, mais agora ela estava nos braços dele totalmente bebada.

Ele a colocou deitada na cama, mais em um momento de distração de Poseidon ela o puxou pra cama ficando por cima do mesmo que estava deitado na cama.

Quando Atena colocou uma perna de cada lado do corpo do deus, se sentou em cima de seu membro coberto pela calça social e a cueca e começou a rebolar levemente o unico pensamento na cabeça de Poseidon era: Fudeu!

Ela se inclinou para frente e o beijou com furia. Suas linguas se enroscavam de forma sensual, tornando o beijou quente e selvagem.

O deus dos mares não soube quanto tempo durou o beijo só percebeu que durou tempo suficiente para Atena ja estar nua e sua camisa social aberta.

Ela beijava seu pescoço enquanto arranhava todo seu torax definido (N/A Daria tudo pra ser Atena agora heheheh) quando a razão tomou conta do deus. ELA É ATENA SEU IDIOTA! O seu subconsiente gritava.

Ele se virou e ficou por cima dela segurando seus pulsos fortemente e imobilisando o corpo delicado e luxuriante da deusa com o peso de seu corpo forte e definido.

Assim que ela desistiu de tentar lutar e dormiu, Poseidon tirou sua camisa e colocou em Atena. Deu um beijo de boa noite na testa dela murmurou que a amava e deixou uma rosa branca ao seu lado na cama, como fazia todas as noites. §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

ATENA

Atena se arrependeu de ter acordado assim que abriu os olhos. Ou, melhor, se arrependeu por ter caído no truque suspeitamente gentil de Dioniso e só ter se dado conta de estar bêbada quando já era tarde demais para parar. Suas têmporas queimavam numa enxaqueca doentia. Sim. Ontem fora a primeira vez que ela tinha tragado mais que um copo de uisque. A primeira vez em que não se lembrava de nada do que fizera.

Assim que se sentou na cama se deus conta de não estava com sua tipica camisola, e sim com uma camisa masculina, e essa camisa continha o inconfundivel cheiro de maresia dele.

Se levantou atordoada e foi para o banho.

–Deuses, por favor eu não fiz isso, por favor... - ela murmurava pra si mesma ja a beira do desespero ao ver as marcas arroxeadas em seu pulsos, e então imagens dela em cima de Poseidon enquanto se beijavam com luxuria lhe vieram a mente.

Seu corpo definido, seus labios famintos e principalmente o volume do meio de suas pernas abaixo de si eram todas as lembranças que Atena tinha.

Ela terminou seu banho a beira do choro, se vestiu e foi pra sala dos tronos.

Ao chegar la e ver que todos estavam lá, ate mesmo Hades, ela se desesperou, mais por fora ela parecia imparcial. Ao ve-la se sentar em seu trono Poseidon lhe mandou um sorriso. Não um sorriso malicioso ou debochado, um sorriso doce e amoroso, que foi retribuido pela loira.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

POSEIDON

Assim que Estige adentou a sala dos tronos com sua aparencia assustadora todos pareciam compreender que havia um problema com uma das donzelas.

Seu manto encapuzado parecia ser feito de névoa cinzenta e nada era visível nela, além dos olhos âmbar.

Isso tornava Estige uma ninfa assustadora:

– Por que veio até nós? – Zeus perguntou calmamente a ela.

– Um juramento feito a mim é um juramento para a vida inteira – esclareceu em uma voz profunda que parecia vir, não dela, mas do teto – e alguém violou isso.

Estige pousou seus olhos amarelos e impassíveis em Atena e Poseidon pode ver a apreensão, o medo e a incredulidade mancharem a face de sua loira.

– Parece que alguém decidiu sucumbir aos prazeres carnais – sussurrou-lhe Ares junto ao ouvido, provavelmente esperando que Poseidon untasse-se a ele e risse. Mas tudo o que Ares recebeu do tio foi um soco.

– O que está havendo aqui? – o grito de Hera propagou-se por todo o cômodo e Poseidon percebeu, engolindo a seco, que o sobrinho e a irmã não eram os únicos perplexos. Mesmo ele só não se sentiu culpado por ter certeza de que Ares perder um dente era muito menos importante que Atena perder a honra.

– Estige está mentindo, é isto que está havendo – Poseidon garantiu.

– Como pode ter tanta certeza? – Estige inquiriu. Algo em sua voz soava a desafio.

Só que, bem, Poseidon era tudo, menos medroso.

– Porque eu a impedi – sua voz soava honesta e sem afetação.

– O q-que você f-fez? – Atena gaguejou. Horror empalidecera-lhe o rosto.

– Ele não fez nada – Estige garantiu sem desviar os olhos de Poseidon. – Mas você tentou... Agradeça-o. Se ele não a tivesse impedido, o voto estaria quebrado por completo e você não estaria mais aqui.

Atena ergueu os olhos para ele e o que Poseidon viu foi gratidão salpicada por doçura.

– Você disse ‘quebrado por completo’ – Dioniso expos. – Então, ela foi quebrada parcialmente?

– É precisamente este o ponto – Estige voltou-se para Atena. – Jurastes castidade e teu comportamento de ontem não pode ser julgado casto.

A apreensão voltou a aninhar Atena em seus braços.

– Ela não fez nada! – Poseidon tornou a protestar.

– Ficar nua e tentar dormir com você é o que classifica como ‘fazer nada’? Ela só é virgem agora porque a impediu de prosseguir, Poseidon.

Poseidon sinceramente, não tinha a minha vontade de ouvir os arquejos de surpresas que vieram dos outros Olimpianos. Ele só queria correr para a loira apavorada, abraça-la e gritar para os outros que a culpa era do álcool.

– A punição para um beijo é a dor. Para a total quebra é a morte – Estige prosseguiu. – E a punição por quase quebrar...

– É a quebra – Héstia, Ártemis e Atena concluíram.

– O que isso quer dizer? – Poseidon indagou confuso.

– Quer dizer – Atena respondeu com a cabeça baixa – que...

Sua voz falhou e ela respirou fundo antes de erguer os olhos e, derrotada, esclarecer:

– Quer dizer que alguém vai me tomar

. Foi quando Estige mudou. O manto estava lá e os olhos âmbar também, mas, claramente, sua forma agora era masculina.

– Não! – Poseidon avançou para ele – Você não vai tocar nela!

– Deve ser feito. Um juramento quebrado tem que ser devidamente punido. Se si recusa a me deixar fazê-lo, então a possua você mesmo. Tem sete minutos deus dos mares. Ao fim do quadringentésimo vigésimo segundo, se você não tiver tirado-lhe a virgindade, eu a estupro.

A sala escureceu e Estige se foi, levando consigo todo o calor do corpo de Poseidon.

– É melhor deixarmos eles a sós – Apolo aconselhou. – É algo íntimo demais para testemunhas.

Todos o seguiram para fora, alguns parando para murmurar algum consolo a Atena, outros simplesmente confusos demais. Ao fim, eram só eles dois, a portas trancadas na sala do conselho, e Poseidon, pela primeira vez, não sabia como driblar o obstáculo que lhe era imposto e impedir aquilo.

– Faça – alguém sussurrou num fio de voz.

Ele precisou de um instante para entender que aquilo vinha de Atena e que era uma ordem. Aproximou-se dela vagarosamente. Não queria assustá-la. Hesitante, estendeu uma mão para tocar-lhe a face. Atena fechou os olhos, suspirou e deitou e pressionou a bochecha contra sua palma. Ela chorava.

– O-obrigada – soluçou. – E-eu prefiro a-assim. Se tem que acontecer, então prefiro estar lúcida e... Ah, Poseidon! – suspirou – O-obrigada por não deixar que outro tocasse em mim. E-eu confio em você. Por mais que estamos sempre brigando. Podia ter se aproveitado, mas não o fez. S-se tem que ser alguém, e-estou... Estou feliz que seja você.

Poseidon não sabia o que responder e duvidava que qualquer palavra sua fosse equiparável ao discurso sincero dela. Mas Atena o poupou do esforço quando avisou-lhe:

– Não temos tempo.

E eles realmente não tinham. Quantos minutos haviam se passado? Três? Cinco?

– Por favor – pediu ela. – Feche os olhos. Só por um instante.

Poseidon obedeceu. Ouve um som leve e quase imperceptível de tecido sobre mármore.

– Já pode olhar – ela concedeu.

Atena estava nua e claramente se esforçava para não demonstrar timidez.

– Eu não sei como fazer – ela admitiu.

– Apenas feche os olhos – falou ele pela primeira vez desde que ficaram sozinhos. Atena os fechou e o moreno começou a se despir. Desabotoou a camisa, desafivelou o cinto, arrancou os sapatos... Fez tudo sem tirar os olhos dela. – Pode olhar agora – falou enquanto, com uma mão, obrigava-lhe a erguer o queixo e a olhar apenas para seu rosto e ombros. – Se desviar os olhos para outra parte do meu corpo, pode se assustar. Mantenha os olhos ou fechados, ou no meu rosto, entendeu?

– Sim – havia determinação nela. O tipo de força que ele nunca vira em nenhuma garota.

– Eu vou me sentar agora, ok? E você vai ficar no meu colo. É o jeito mais confortável que encontrei pra esse lugar. Perdão.

– Você não tem que se desculpar, Poseidon – ela garantiu. – Não tem obrigação nenhuma para comigo.

–Atena – ele se viu falando um pouco mais alto do que pretendia –, eu te amo! Agora, por favor, eu preciso que se acalme. Que pense em algo que te deixe feliz ou vou acabar por machucá-la e nós não temos tempo para essa estória de obrigações. Estou aqui porque quero estar aqui. Estou aqui porque eu mataria qualquer um que pensasse em tomá-la.

– Então – ela disse depois de um momento –, creio que já deveria ter se sentado.

Poseidon não se incomodou com o chão frio; Atena estava quente. Ela inspirava e parecia que, ao soltar o ar, ia dar-lhe permissão, mas Estige apareceu.

– Vejo que não fizeram. Bem, o tempo se esgotou. Solte-a, Poseidon.

– Não – Atena ordenou baixo o suficiente para que só ele ouvisse. – Faça você. Agora.

– Vai doer- ele tentou avisar. Ela sacudiu a cabeça e rosnou:

– Agora!

Poseidon a puxou para si e Atena gritou. Seu corpo arqueou para traz e um arquejo escapou-lhe pelos lábios.

– Bom – o Estige aprovou. – Agora, sacie-la.

– Eu já a rompi! – Poseidon rebateu. Atena tremia em seus braços.

– Ontem ela procurou por prazer. Dê-lhe isso hoje – os olhos amarelos lampejaram. – Faça você ou faço eu.

–Atena- Poseidon sussurrou no ouvido dela –, eu preciso fazer isso, meu amor. Se doer, grite, soque-me, morda-me, mas não guarde a tortura só para você está bem? Vamos passar por isso juntos – ela sinalizou com a cabeça apoiada entre seu ombro e pescoço. – Essa é a minha garota – Poseidon tentou adocicar a amargura do momento antes de, muito lentamente, usar os quadris dela para afastá-la. O movimento enviou-lhe uma onde de prazer e culpa. – Agora vem a pior parte, gatinha, mas é o jeito mais rápido de acabar com isso. Pronta? – Atena sinalizou mais uma vez. Seu corpo tremia mais a cada segundo. – Eu te amo.

Quando Poseidon a puxou, ela gritou mais alto que a primeira vez. Um grito de puro horror. Ele, no entanto, gemeu. Sua cabeça girava numa confusão de cores e seu corpo queimava com arrepios de satisfação espalhando-se em cada centímetro de si.

Execrou-se mentalmente. Era a primeira vez dela e ele estava sendo um bruto.

– Tena?- ele chamou por seu apelido

A resposta foi um gemido meio suspirado, mas claramente havia dor.

– Eu vou mais devagar dessa vez, prometo, mas, pra acabar rápido, preciso que me deixe fazer algo. Não é nada doloroso, prometo.

– Faça – arquejou e engoliu. – Termine logo, por favor.

O moreno levou os lábios até o ombro dela e começou a traçar uma linha de beijos pelo pescoço. Afastou-a lentamente enquanto beijava-lhe e aquilo pareceu acalmar um pouco a loira. Quando chegou à pele sensível atrás da orelha esquerda, sussurrou mais uma vez:

– Eu te amo – então a trouxe novamente. Desta vez foi lento e não parou de distribuir beijos molhados pela clavícula perfumada dela. Ela gemeu, mas não de dor. Foi o som mais inebriante que ele já ouvira. Então Poseidon explodiu. Queimou intensamente no melhor dos instantes, com o mundo saindo de foco e o fogo consumindo-lhe o corpo e o espírito, e, no momento seguinte, sua alma flutuou, leve e saciada.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

Estige acenara em aprovação, embora seu rosto ainda fosse uma máscara impassível, assim que Poseidon ergueu-se ainda sustentando o corpo de Atena Ela desmaiara por falta de ar.

– Está satisfeita agora? – cuspiu para a Ninfa.

– Não é uma questão de querer que algo aconteça, Poseidon – respondeu calmamente. – E sim, de algo que precisa acontecer.

Poseidon não queria ficar para escutá-la. Deu-lhe as costas e piscou. Ao fechar os olhos estava dentro da sala onde, sobre o piso alvo, o sangue da deusa da sabedoria havia sido derramado. Ao abri-los, encontrava-se mais uma vez no interior do quarto dela. A única fonte de luz e calor, as chamas na lareira. Vez ou outra a lenha estalava e fagulhas amarelas chispavam. Poseidon a deitou na cama o mais cuidadosamente que era capaz e cobriu-lhe a nudez antes de partir. Foi quando ela abriu os olhos, assustada.

– Fique – pediu agarrando-lhe a braço com ambas as mãos. Os pulsos ainda machucados, ele notou. – Por favor, eu não quero ficar só – Atena voltou a tremer e murmurou: – Pela primeira vez em toda a minha eternidade


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então, o que acharam dessa tensão Posena? E sim Poseidon é meu marido, assim como Apolo e Hefesto. Só empresto Poseidon pra minha mamãe (Yeah sou filha de Atena), Apolo pra Artemis e Hefesto pra Afrodite