We're perfectly imperfect escrita por Fabray


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!!!



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POV: Blaine Anderson
– Você tem certeza disso? - Perguntei em quanto ela pegava a farinha de trigo
– Sim. - ela falou sorrindo
– A gente pode pedir um pizza. - falei
– Você tá com medo da minha comida? - ela perguntou
– Claro que não. - eu falei - Eu estou te ajudando, então provavelmente não vai dá certo.
– Você tá muito pessimista. - ela falou rindo
– Estou sendo realista. - falei rindo - Sou um péssimo cozinheiro.
– Não é tão ruim assim. - falou ela - Então porque você falou que sabia cozinhar?
– Eu... eu acho que eu queria jantar com você. - falei
– Era só tê falado antes. - ela falou sorrindo
– É mesmo? - perguntei
– Sim. - falou
A gente começou a pegar todo o material, ela pegou todo o material. Ela começou a fazer o molho para a panqueca, o molho estava cheirando muito bem. Ela acabou de fazer o molho que estava com uma cara ótima, e ela começou a fazer a massa da panqueca. Eu fiquei bem perto dela, eu queria apreender a fazer a fazer panqueca. Ela olhou pra mim e começou a rir.
– O que? - perguntei
– Você parece um idiota assim. - ela falou rindo
– Eu não sou um idiota. - falei sorrindo
– Claro que não. - ela falou colocando um pouco de massa no dedo e passando no meu rosto.
– Legal. - falei limpando o meu rosto.
Eu peguei um pouco de farinha de trigo e joguei no rosto dela.
– Você tá achando isso bonito. - ela falou dando um empurrão em mim
– Você que começou. - falei rindo - Você nem ficou muito suja.
– Que maravilha. - ela falou rindo
A gente finalmente jantou, e estavam um ótimas as panquecas. A gente conversou bastante enquanto a gente jantava. Estava um clima ótimo entre eu e ela. Quando a gente acabou de comer eu fui lavar os pratos, ela e enxugou, eu não ia deixar, mas ela insistiu. Depois de tudo eu dei a ideia da gente assistir alguma coisa, estava passando um filme que eu não sei qual era, mas parecei muito bom e também parecia ser de terror ou suspense. O filme já começou com algumas mortes e outras coisas, a Quinn não tava falando nada. Quando eu olho para Quinn, ela estava agarrada com um almofada e com cara de medo, eu quase começo a rir do jeito que ela estava, mas eu desisti.
– Tá tudo bem? - perguntei
– Devê ter outros filmes mais legais passando, você não acha? - ela falou
– Não. - falei - Esse filme é legal.
– Eu não acho. - ela falou com cara de medo
– Sabe o que eu acho? - falei
– Que a gente deve assistir outra coisa. - ela falou
– Não. - falei - Eu acho que você tá morrendo de medo desse filme.
– Claro que eu não to com medo. - ela falou tentando disfarçar que estava com medo
– Ótimo. - falei - Então a gente pode assistir o resto do filme não é?
– Claro. - ela falou
Algumas cena do filme começaram a ficarem um pouco pesadas, começou a ter muito sangue e outras coisa. Eu olhei para a Quinn, e ela tava com uma cara péssima. Eu fiquei com um pouco de pena dela, ela realmente parecia assustada.
– Porque você não admite que tem medo? - perguntei puxando ela pra perto de mim
– Eu não to com medo. - falou ela
– Certo. - falei rindo
– Para de rir. - ela falou me dando um tapa de leve
– Certo, desculpa. - falei
O filme foi ficando pior, teve mais morte. A Quinn passou o resto do filme, com a cabeça encostada em mim. Eu tava gostando daquilo, era muito bom tá mais perto dela. O filme acabou logo, ela perdeu metade porque ela se recusava a olhar para a TV.
– O filme foi ótimo não acha? - perguntei brincando
– Coloca ótimo nisso. - ela falou ironia
– Topa outro filme? - perguntei
– Só se eu escolher. - ela falou - Você tem péssimo gosto de filme.
– O filme era ótimo. - falei
– Certo. - ela falou sorrindo - Agora eu escolho.
Ela pegou o controle a minha mão e foi passando os canais, ela acabou achando um filme. O filme que estava passando Marley e eu, eu já assisti esse filme várias vezes, mas ela insistiu que queria assistir o filme.
– Esse filme é ótimo. - ela falou
– Eu sei. - falei
O filme tinha começado a pouco tempo, a gente não conversou nada durante o filme. Ela ainda estava encostada em mim, ela estava prestando muita atenção no filme. Quando o filme já estava quase no fim eu fui beber um pouco de água. Quando eu volto, o filme estava na parte que o Marley morre. A Quinn estava com cara que ia chorar a qualquer momento.
– Tá tudo bem? - perguntei
– Essa parte é bem triste. - ela falou começando a chorar
– Não chora não. - falei abraçando ela
– Eu não to chorando. - ela falou enxugando as lágrimas
– Claro que não. - falei sorrindo
Ela chorou até o final do filme, eu continuei abraçado com. O filme acabou logo, a Quinn se levantou do sofá e olhou alguma coisa no celular dela.
– Tá tudo bem? - perguntei me levantando também
– Já tá bem tarde. - ela falou - Eu acho que vou pegar um táxi.
– Claro que não Fabray. - eu falei - Eu te levo em casa.
– Não precisa Blaine - ela falou
– Claro que precisa. - falei - Já é tarde, e também é perigoso você sair sozinha a essa hora.
– Tá preocupado comigo. - ela falou sorrindo
– Claro. - falei
A gente foi para o meu carro, o caminho todo a gente foi falando de músicas. A chegou bem rápido no prédio dela. Eu levei ela até o apartamento dela, ela abriu a porta e a gente entrou.
– Entregue. - falei sorrindo
– Obrigado. - ela falou - E o jantar foi ótimo.
– Você tá falando do que você fez não é? - perguntei rindo
– Sim. - ela falou rindo - Mas foi tudo ótimo.
– Foi ótimo passa um tempo com você. - falei me aproximando dela
– Eu digo o mesmo. - ela falou sorrindo
A gente já estava muito próximos, eu não aguentei mais e beijei ela. A gente passou um tempo se beijando, ela foi me puxando para algum lugar. Quando eu percebi já estava no quarto dela, a gente não parou de se beijar, eu fui deitando ela na cama e ela foi abrindo a minha caminha, eu ajudei ela com a camisa que foi para em algum quanto do quarto. Eu desci os meu beijos para o pescoço dela, eu comecei a tirar o vestido dela quando eu consegui eu olhei para e para ter a certeza que ela queria aquilo tanto quanto eu. Ela sorriu pra mim e voltou a me beijar, depois de tudo a gente acabou pegando no sono.


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Notas finais do capítulo

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