Após a ''Esperança'' escrita por HungerGames


Capítulo 43
Capítulo 43


Notas iniciais do capítulo

..''- Então é melhor a gente correr! – eu falo e ele sorri mais ainda, me dá um beijo rápido e então nós entramos''...



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Nós entramos pelo Edífico da Justiça e logo somos encaminhados para uma sala, ao que parece de alguma maneira Peeta já tinha organizado isso mesmo de lá da Capital. Um homem que aparenta ter mais de uns quarentas anos, cabelos grisalho e muito simpático nos recepciona, ele nos explica sobre o documento que iremos assinar que a partir daquele momento nós seremos legalmente casados e mais algumas coisas que honestamente eu nem me dei ao trabalho de prestar atenção, a única coisa que eu conseguia pensar é que finalmente estava acontecendo, eu ia realmente me casar com Peeta Mellark e tudo que eu estou sentindo agora é muito mais forte do que eu podia imaginar, o sorriso que está no meu rosto parece congelado por que eu simplesmente não consigo desmanchá-lo, eu olho para o Peeta e parece que o mesmo está acontecendo com ele. Depois da explicação, o homem nos dá o documento para assinar.
– Primeiro as damas! – o homem fala sorrindo enquanto me entrega a caneta, eu sorrio de volta e pego a caneta, antes de assinar eu olho para o Peeta, acho que mais para me certificar que realmente é verdade e ele me devolve um sorriso maior ainda, eu volto minha atenção para o papel e tenho que respirar fundo tentando me lembrar como é que se escreve, por que simplesmente minha cabeça parece uma bagunça, mas com muito esforço eu me lembro como se escreve e finalmente assino o papel, depois eu passo a caneta para o Peeta e ele também assina.
– Agora vocês estão legalmente casados! – o homem fala também sorrindo.
Peeta se vira pra mim, passa os braços pela minha cintura juntando nossos corpos e me beija, o beijo começa avançar mas nós nos lembramos de onde estamos e o beijo tem que parar.
– Bom, eu espero que vocês sejam muito felizes – o homem fala e nós nos despedimos saindo da sala.
– Isso não é um sonho é? – Peeta me pergunta enquanto estamos saindo do Edifício.
– Eu espero que não! – eu respondo também sorrindo.
Novamente ele me para, fica de frente pra mim, seus dedos passando no contorno do meu rosto e eu faço o mesmo com ele.
– Katniss Everdeen Mellark! – ele fala pausando a cada palavra e com um sorriso no canto do rosto, eu devolvo o sorriso.
– Por que não Peeta Mellark Everdeen! – eu sugiro revirando os olhos, ele ri, dando de ombros.
– Por mim! Qualquer coisa desde que você continue sendo a minha esposa! – ele fala se aproximando mais de mim, então ele parece ter se lembrado de algo e seu sorriso cresce mais ainda – Esposa! – ele repete com alegria na palavra.
Então ele para o rosto de frente para o meu, nossos olhares se encontram e apenas ficamos parados, abraçados assim, um olhando para o outro.
– Eu te amo! – ele fala sem o sorriso, sua voz firme mas suave.
– Eu te amo! – eu devolvo com a mesma certeza que ele.
Então ele me beija, meus dedos se entrelaçam no cabelo dele enquanto ele envolve mais ainda o braço na minha cintura, então ele me levanta tirando meu pé do chão, eu me surpreendo e paro o beijo dando um tapa no ombro dele.
– Me coloca no chão! – eu reclamo mais estou rindo.
Ele também está rindo mas me coloca no chão, enquanto eu endireito meu cabelo.
– Você sempre faz isso! – eu reclamo mas sem irritação nenhuma.
– Vamos? – ele pergunta esticando a mão para mim, eu pego a mão dele com firmeza e nós começamos nosso caminho para casa, quando estamos em frente a vila ele continua andando, eu paro.
– Tudo bem que a gente passou uns dias fora, mas eu acho que a casa ainda está no mesmo lugar! – eu falo enquanto ele também para ainda segurando minha mão, ele se vira de frente pra mim com aquele sorriso misterioso que ultimamente tem aparecido muito.
– Eu tinha dito duas surpresas! – ele fala mostrando o dois com o dedo.
– Não pode ser em casa? – eu pergunto indicando com a cabeça.
Ele ri – Não, não pode! – ele fala me dá um beijo rápido e dá um passo pra continuar o caminho, eu reviro os olhos soltando o ar e começo a acompanhar ele.
– Você sabia que nessa coisa de casamento não é legal um menir pro outro? – eu falo enquanto já estamos andando, ele solta uma risada alta.
– Mas eu não menti pra você! Eu disse que era surpresa! - ele se defende com um sorriso no rosto.
– Mas você ainda não me disse qual é a surpresa! – eu tento novamente fazendo cara de magoada.
– Ainda assim não é mentira, no máximo é omissão! – ele conclui rindo – Continue tentando! – ele fala piscando o olho pra mim e voltando a olhar pra frente, eu agarro o braço dele.
– Esse é o mal dos caras inteligentes, normalmente eles são ... inteligentes! – eu falo me conformando, sorrindo pra ele e continuando a andar.
– Vai demorar muito? – eu pergunto alguns minutos depois e ele me olha sorrindo.
– Chegamos a primeira parada! – ele responde apontando pra frente.
Eu olho e vejo a padaria.
– Ah legal, a gente vai trabalhar primeiro! – eu falo olhando pra ele, ele sorri.
– Não! – ele nega com a cabeça – Trabalho não é uma coisa que eu esteja pensando agora! – ele fala com ironia e novamente pisca os olhos pra mim, eu reviro os olhos pra ele.
– Me espera aqui! – ele fala quando nós chegamos a frente da padaria – Eu não vou demorar! – ele avisa depois de me dar um beijo rápido, então entra na padaria e enquanto eu estou esperando ele, vejo que o movimento da padaria está realmente muito bom, pessoas não param de entrar e sair daqui. Depois de alguns minutos Peeta reaparece.
– Achei que tivesse fugido! – eu falo quando ele se aproxima.
– Ah eu não faria isso pode ter certeza! – ele fala rindo e então eu percebo que ele está trazendo uma cesta.
– O que é isso? – eu pergunto esticando a mão pra pegar a cesta, ele afasta a mão, colocando a cesta atrás dele.
– Isso é uma cesta! – ele fala dando de ombros.
– Ainda faz parte da tal surpresa? – eu pergunto parando cruzando os braços.
– É isso aí! – ele confirma sorrindo – Agora que esse ponto está resolvido, eu ainda tenho uma surpresa pra fazer! Será que essa garota incrivelmente teimosa, que adora reclamar e que acabou de se casar comigo, pode por favor me acompanhar? – ele fala me oferecendo o braço e erguendo a sobrancelha. Eu respiro fundo fazendo uma careta mas encaixando meu braço nele e nós começamos a andar.
– Eu ainda acho que a gente podia ir pra casa! – eu sugiro enquanto estamos indo pra algum lugar que eu não sei qual. Ele me olha sorrindo mas não fala nada, então depois de alguns minutos ele diminui o passo e estamos em frente a cerca que nos separa da floresta.
Eu olho pra ele confusa – E então? – eu pergunto tentando entender.
– Agora eu meio que vou precisar da sua ajuda! – ele fala soltando minha mão e levantando a cerca para que eu passe, mesmo sem entender direito ainda eu passo e logo ele também passa, estamos do lado da floresta já, então eu paro com as mãos na cintura.
– Realmente você é um garoto estranho! – eu falo implicando com ele – Você me arrasta do trem para o Edificio da Justiça e agora que nós estamos ‘’legalmente casados’’ você me arrasta pra floresta! – eu falo encarando ele – Estou começando a achar você não bate bem da cabeça! – eu falo me aproximando dele e batendo o dedo na testa dele. Ele dá de ombro.
– Bom, tarde demais pra arrependimentos! – ele fala sorrindo – Agora já estamos casados! – ele fala com um ar de vitorioso.
– Tá! E o que a gente veio fazer aqui? – eu pergunto ainda confusa.
– Aí é que eu preciso da sua ajuda! – ele fala olhando pra floresta – A gente tem que chegar até o lago! – ele fala observando ao redor.
– O lago? – eu repito ainda mais confusa – O que a gente vai fazer no lago?
– Você leva a gente pra lá e eu explico! – ele fala me puxando pela cintura e me beijando.
– Isso não é justo! – eu reclamo enquanto ainda estamos com os lábios juntos, mas ele retoma o beijo e mesmo curiosa eu correspondo ao beijo e logo estamos abraçados, ele colocou a cesta no chão e mantém um braço na minha cintura e o outro na minha nuca, o beijo está cada vez mais intenso até que estamos sem ar.
– Você sabe como me distrair! – ele fala sorrindo já pegando a cesta do chão.
– Foi você que começou! – eu falo dando um passo a frente e começando a andar, ele vem logo atrás de mim.
– É meio longe! – eu aviso quando já estamos dentro da floresta.
– É, eu lembro daquela vez que nós viemos aqui! – ele fala enquanto tenta acompanhar meu passo.
Nós continuamos andando e mesmo ele tendo algumas dificuldades de andar tão rápido quanto eu no meio da floresta nós não demoramos tanto quanto eu pensei que demoraríamos.
– Pronto! O lago! – eu falo parando de frente para o lago com os braços abertos e sorrindo, primeiro por que finalmente chegamos e depois por que eu amo esse lugar, ele consegue ficar mais lindo a cada vez que eu venho aqui. Eu fico parada olhando o lago e mesmo que vir até aqui não tenha sido ideia minha e que eu até tenha reclamado, agora que estou aqui me lembro do quando eu amo esse lugar e do quanto ele significa pra mim. Esse lugar mexe comigo de um jeito inexplicável, aqui é um dos poucos lugares, talvez o único onde eu posso ser eu mesma e ainda assim me sentir confortável e não sentir medo por isso. Estou perdida nesses pensamentos quando Peeta para do meu lado, eu olho pra ele e ele também parece perdido em pensamentos. Ele coloca as mãos no bolso enquanto continua olhando para o lado, alguns segundos depois ele vira o rosto pra mim, ele não está sorrindo, seu rosto está sério, como se estivesse concentrado em algo, então nossos olhares se encontram e permanecem assim apenas um fixo no outro, meus olhos cinzentos encarando e admirando os belos pares de olhos azuis a minha frente e é nessa hora que eu sinto como se um filme estivesse passando na minha cabeça, tudo que nós passamos até agora, até o momento que finalmente eu tenho a certeza do quanto eu o amo e do quanto eu era necessitada desse amor mesmo que eu não soubesse disso antes. Me lembro do nosso primeiro contato, naquela chuva quando ele salvou a minha vida, o que eu não sabia naquela hora é que aquela não seria a única vez que ele faria isso. Me lembro de todos as vezes que nossos olhares se encontraram e se desviaram, do quanto mesmo que inconscientemente eu o observava. Me lembro do choque eu recebi quando o nome dele foi retirado na colheita, o mesmo choque eu tive quando ele se declarou pra mim. Enquanto nossos olhares continuam um no outro, eu também me lembro de todas as vezes que ele me acalmou depois de um pesadelo, das mãos dele em volta da minha, do meu desespero quando ele foi pego e só de lembrar disso eu sinto meu coração se apertar profundamente, o medo de perder ele aparecer de novo, mas quando eu o vejo ainda aqui na minha frente, seus olhos no meu, eu me acalmo e o sorriso reaparece, ele volta o rosto para frente olhando a paisagem mais uma vez, ele respira fundo fechando os olhos por alguns segundos então ele vira o corpo pra mim e começa a falar com a voz calma e doce.
– Desde a primeira vez que você me trouxe aqui eu me impressionei com esse lugar! – ele fala com um pequeno sorriso no canto da boca – E sabe o que mais eu gosto desse lugar? – ele pergunta enquanto continua me olhando, eu ergo a sobrancelha esperando que ele continue – Esse lugar não é só lindo, ele é intrigante e misterioso. Ele não está exposto para qualquer um ver, apenas aqueles que passam pelo restante da floresta que consegue ter o privilégio de conhecer esse lugar – ele dá uma pausa sorrindo – E quando você finalmente chega aqui é como se todos os lugares que você já esteve antes, todo o resto, nada, absolutamente nada se compara a isso! – ele fala olhando ao redor pensativo – Você é como esse lugar! – ele fala voltando a me olhar, eu continuo se saber o que falar então apenas continuo em silêncio.
– Quando as pessoas olham pra floresta elas veem as árvores, o verde, a escuridão, as armadilhas que podem estar esperando, mas ninguém imagina o tipo de paraíso que se tem no meio disso tudo – ele fala com a mesma cara de concentrado que ele tinha antes – Quando as pessoas olham pra você elas veem uma rebelde, a garota que abriu mão da própria vida por causa da sua irmã, elas veem o tordo, o símbolo da revolução, mas você vai muito além disso, eu sempre soube! – ele fala e se aproxima mais ainda de mim – Conhecer você foi como passar pelo meio da floresta até chegar aqui. Ás vezes parecia que eu tinha me perdido, outras vezes eu achei que estivesse pelo caminho errado e algumas vezes até me dava medo – ele fala sorrindo ironicamente – Mas eu sempre soube que valeria a pena e quando eu finalmente cheguei aqui – ele fala e coloca o dedo na direção do meu coração – Eu tive certeza disso! Você consegue ser ainda mais encantadora quando vista de perto!
– Eu não sou encantadora! – eu falo com a voz baixa e ele coloca o dedo na minha boca me calando.
– Você é! – ele fala com a voz firme e sério – Você é a pessoa mais incrível que eu já conheci e eu digo isso pelas razões que os outros pensam isso, eu digo por que eu realmente conheço a Katniss por trás disso tudo! A Katniss que é mandona, irritada, teimosa, ciumenta – ele começa a fala sorrindo e eu reviro os olhos pra ele – Mas também é engraçada, tímida, protetora e em alguns momentos meiga e doce! E essa é a mulher da minha vida! – ele fala com a voz decidida mas ainda com a doçura de sempre, então ele pega a minha mão e continua – A sua semelhança com esse lugar é apenas um dos motivos de nós estarmos aqui, o outro motivo é que eu sei o quanto esse lugar é importante pra você, o quanto esse lugar te liga ao seu pai! E como eu já falei com a sua mãe, eu gostaria, e acho que você também, que de alguma maneira esse momento te ligasse ao seu pai também, então... – ele pausa e coloca a mão no bolso, retira uma caixinha e a coloca entre nós dois, ele abre e dentro estão duas alianças.
– Oh Peeta! – eu não sei ainda o que dizer, tudo é simplesmente perfeito – São lindas! – eu complemento.
Ele retira uma aliança pega a minha mão e sorri pra mim, é impossível controlar as lágrimas que escorrem pelo meu rosto. Ele coloca a aliança no meu dedo e me entrega a caixinha com a outra aliança para que eu coloque nele e eu tenho que me concentrar pra conseguir retirar a aliança sem deixar ela cair no chão e então eu coloco a aliança no dedo dele. Quando olho pra ele, ele está sorrindo grandemente e a única coisa que eu consigo fazer é aproximar nossos lábios e o beijar, o beijo avança rapidamente por que a necessidade que eu tenho dele simplesmente parece nunca acabar, meus dedos se entrelaçam no cabelo dele e o beijo continua cada vez mais intenso, a mão dele na minha cintura me aperta cada vez mais a ele, eu sinto nossos corpos se juntam cada vez mais enquanto o beijo continua, até que nós afastamos o rosto olhando um para o outro, ele está sorrindo grandemente.
– Eu te amo! Eu te amo como eu não imaginei amar alguém! – eu começo a falar enquanto nós ainda estamos abraçados e mantenho o olhar nele – Eu não consigo imaginar nenhum momento da minha vida sem você do meu lado, você é perfeito de todas as maneiras que se pode imaginar. Eu realmente não sei o que você viu em mim – eu falo e ele já ia falar mas eu interrompo ele do mesmo jeito que ele fez comigo – Mas eu agradeço que tenha acontecido, eu não chegaria até aqui sem você. Você me trouxe de volta a vida e a única vida que eu quero continuar agora é com você do meu lado! Eu não posso te prometer que eu vou ser menos teimosa ou mandona ou que eu vou reclamar menos, mas você pode ter certeza que eu sempre vou estar do seu lado. Você é o homem da minha vida! – eu falo sorrindo e então o beijo de novo, e esse beijo é ainda mais forte que o anterior.
– Só mais uma coisa – ele fala quando paramos o beijo.
– O quê? – eu pergunto olhando curiosa pra ele, ele pega minha mão e me leva até a arvore que tem próximo a nós, ele se abaixa e puxa a cesta que trazia pra perto de nós, então como se tivesse se lembrado de algo ele se levanta e vai anda até um pouco mais dentro da floresta e remexe em alguma coisa no chão, então ele volta trazendo alguns galhos. Eu continuo observando ele sem entender direito, ele me devolve um olhar divertido e se volta aos galhos rapidamente ele monta uma fogueira e tenta acendê-la, mas sem muito sucesso.
– Você se incomoda? – ele pergunta com a cara decepcionada e me entregando outros dois galhos para que eu consiga o fogo.
Eu sorrio da indignação dele – Parece que alguém foi reprovado no quesito fogo! – eu implico enquanto me aproximo pra trocar de lugar com ele, então quando eu já estou passando na frente dele, ele me agarra pela cintura e me puxa pra ele, eu solto um pequeno grito.
– Depende de que tipo de fogo você falou! – ele fala no meu ouvido e eu sinto o sorriso irônico no rosto dele.
– Peeta! – eu falo com a voz chocada, me virando pra encontrar ele rindo da minha reação.
Eu balanço a cabeça tentando não rir também e volto a minha função e em poucos segundos eu consigo o fogo e a fogueira está pronta.
– Que difícil! – eu falo implicando com ele e me orgulhando da rapidez que eu consegui fazer – E então pra quê a fogueira? – eu pergunto me sentando de frente pra fogueira e ele pega a cesta novamente, ele abre e retira um pão de lá, ele se aproxima de mim, sentando do meu lado sorrindo.
– Tradição é tradição! – ele fala me olhando sorrindo.
– Não era pra gente fazer isso em casa? – eu pergunto erguendo a sobrancelha.
Ele balança a cabeça de um lado pro outro – Seria, mas eu acho que nós já quebramos algumas regras mesmo! Sem contar que a coisa toda não está no lugar onde é feito, mas no que significa – ele fala dando de ombros – Encare como um privilégio, acho que você não vai encontrar alguém por aí que fez isso no meio da floresta! – ele fala sorrindo.
– É, com certeza vai ser bem difícil achar alguém! – eu concordo rindo também.
Ele se aproxima mais de mim e nós colocamos o pão na fogueira, ele volta a me olhar a me olhar com um sorriso no rosto, nós voltamos nossos olhar para o pão que já está queimando.
Quando eu volto meu olhar pra ele, ele está me olhando intensamente, então ele se aproxima de mim e me beija, ele vira o corpo pra mim e o beijo continua avançando, até que ele me encosta na arvore, colocando o corpo de frente pro meu, grudado cada vez mais em mim, eu posso sentir nossos corpos colando um no outro enquanto a mão dele está em mim, na minha perna e na minha cintura, me colocando cada vez mais junta dele, minhas mãos agarradas ao braço dele e é como se nada mais importasse, até que ele afasta o rosto do meu, deixando nossos corpos ainda colados.
– Eu acho que agora a gente pode ir pra casa! – ele fala sorrindo ironicamente, eu concordo com a cabeça, ele se afasta de mim e me oferece a mão pra me levantar, eu seguro a mão dele e nós nos levantamos.
– Acho que agora nós realmente estamos casados! – ele fala sorrindo mostrando o pão queimado. Eu sorrio, e nós começamos nosso caminho de volta pra casa, agora a ‘’nossa casa’’.


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Notas finais do capítulo

Oi, gente ...
Obrigado pelos reviews, vocês são incriveis sempre...
Um obrigada especial pra aqueles que recomendaram a Fic, vocês são demais, já era pra ter agradecido mas minha cabeça estava meio louca, enfim Super Obrigado. Marii Weasley, cara seu ultimo comentário parecia que você leu meus pensamentos kkkkkkkk...
Amo ler os comentários de vocês e saber que vocês gostam da fic'
PS: Agora uma duvida aqui, espero que voces respondam, sobre a ''lua de mel'' deles já me pediram pra colocar com mais ''detalhes'' o que vocês acham? Se for assim acho que vou ter que aumentar a faixa né, me ajudem... PLEASE'