A situação não estava nada bem no Central Park, eu, o Tony, a Viúva e o Gavião estavámos em maus lençóis enfrentando uma horda de andróides de ultima geração desenvolvidos pela Hidra. Dizer que levavámos a pior ainda assim seria amenizar aquela gotesca epopéia ao nosso redor. Foi quando eu ouvi os oestrondos dos trovões ressoarem por todo o céu, senti na pele de meu rosto que um forte reforço estava chegando até nós e, assim ele desceu do alto pousando ajoelhado no chão. Girava seu martelo com força à uma velocidade incrível criando um redemoinho, uma enorme gama de robôs foram fácil destroçados por ele... Thor, o Deus do Trovão.

A minha distração me custa uma potente porrada em minhas costas, eu sou arremessado a uma grande velocidade contra a parede mais próxima, o estrago teria sido muito significativo se no meio do caminho, poderosos músculos não tivessem interrompido o processo. Thor me pegou, agarrou em pleno ar ou pelo menos tentou já que nós dois fomos jogados contra a parede porém em baixa velocidade.

O Deus do Trovão amenizou meu impacto, eu... Acabei caindo em seu colo. Mesmo em descanso pude sentir o enorme volume bem abaixo do seu umbigo. Nossa... Aquilo é muito grande! Viro o rosto para trás por cima do ombro para vê-lo, ele me fita com um olhar intenso. Depois de nos levantarmos do chão, de repente sinto seu musculoso braço envolver-me à cintura puxando-me junto a si colando nossos corpos. Eu permito, o gesto, o toque.

Nossas colãs finas fazem com que possamos sentir bem um ao outro, seu pau minha bunda, minha bunda seu pau. Thor se excitou, esta tão duro, tão extenso.
— Estás bem, nobre Capitão? — Me pergunta ele com uma voz tão máscula, seu hálito quente toca o meu pescoço isso me faz extremecer me arrepiando todo.
Timidamente eu apenas balanço minha cabeça confirmando que sim, sem tirar meus olhos dos seus. Ele me sorri, é um sorriso meio malicioso. Me pergunta: — Gostou?
Não sei bem ao que ele se refere, mas acho que seja a respeito da encoxada que me deu.
Eu digo: — ... Sim...

FIM?