A Irmã De Renesmee 1ª e 2ª temp- Fanfic em revisão escrita por Karina Lima


Capítulo 5
Surpresa (E)


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem e que comentem!! Beijocas



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"Flash back on"

 

PDV Jacob.

—Fala aí, gente. - Disseram Embry e Quil.

—E aí. - Falou Seth, num ar sério. Algo muito difícil de se ver vindo dele.

—Hey, pessoal. – os cumprimentei, impaciente pelo o que era. – O que Sam queria de urgente?

—Cara, Sam disse que farejou um cheiro parecido com o de Renesmee e Carlie, mas vinha em direção contrária a casa dos Cullen. A não ser que os pais delas a deixariam ir tão longe, não sabemos de quem é. – Embry explicou, e era evidente que a situação o incomodava tanto quanto a mim. Afinal, temos um acordo de paz com os Cullen em específico, outros vampiros ou híbridos não se incluíam.

E de repente na minha cabeça deu um estalo.

—A não ser que tenham outros híbridos por aí coincidentemente em Forks, deve ser aquele indígena. – raciocinei.

—Nahuel? – Seth não gostou de saber sobre a possível volta do meio sanguessuga. Eu também não.

—Então ele deve estar vindo pra visitar os Cullen, certo? - supôs Quil.

Eu detestava aquele hibrido? Sim. Portanto esperava que fosse ele, e que isso não causasse problemas.

—Muito provavelmente. – afirmei, mas não sabia se os convencia ou a mim mesmo. – Não há o que ele fazer em Forks. Mas de qualquer forma, vamos dar uma farejada por aí.

Seth entendeu o recado, e nos transformamos. Seguimos para onde foi indicado, e confirmamos que era ele. Não consegui evitar de o sangue ferver dentro de mim, de pensar nele perto de Nessie.

Não abaixem a guarda. Ordenei. Quil e Embry tinham ido para avisar Sam. Quil, é o híbrido. Avise Sam para ficar alerta, apesar disso. Não o vemos há algum tempo. De qualquer jeito, quero patrulhas até estarmos certos do que ele quer.

Certo. Respondeu resmungando, pois isso tudo não daria para repassar por um simples olhar ou gesto. Teria de se transformar também.

Com o fim do assunto, decidi ir para minha casa. E Seth para a dele.

Enquanto eu e o Seth corríamos, ele deixou escapar uns pensamentos dele e da Carlie que, com certeza, não era para eu ver.

Caramba, você quase a beijou. Pensei sem conseguir me conter.

Ainda bem que não. Falou, mas eu percebi que não era bem isso que ele realmente pensava.

Qual é o seu problema, cara? Ela é sua imprinting.

E então a imagem do real problema tomou sua mente.

Não posso, cara. Ela é cronologicamente nova. Edward me mataria. E bem, o beijo teria sido sem querer. Não quero pressioná-la.

Porém em sua mente estava ali, todo o desejo e amor que ele sentia ao ver Carlie, já na sua aparente adolescência.

Decidi que isso era íntimo demais para me meter.

Chegando no terreno de minha casa, me transformei de volta e me vesti. Corri descalço para casa.

Não podia culpar Seth. Elas têm a mesma idade aparente, e é natural que as curvas de Renesmee já me atraiam sem que eu pareça um criminoso. Pena que Edward não pense assim, e me lança um olhar mortal toda vez que noto algo diferente em Ness.

Mas não quebrarei o trato. Só falaremos sobre o imprinting se elas algum dia demonstrarem interesse em nós. As deixaremos seguirem seus corações. Mesmo que signifique termos os nossos em pedaços.

"Flash back off"

 

PDV Carlie.

O dia estava sem graça. Vovô no hospital – fora da cidade fazendo trabalhos voluntários –, vovó e papai limpando a cozinha pelo o que Nessie derrubou, tio Em e tia Rose num grude só, mamãe lendo livro de medicina, tio Jazz a irritando...

—Carlie, Carlie, Carlie – ah, faltou tia Alice. Veio saltitando em minha direção. Batendo palminhas. E eu já sabia o que viria.

—Fala, tia – murmurei com tédio. Sua visão estava de cabeça para baixo devido a minha posição no sofá.

—Vamos fazer compras – ela disse com um brilho nos olhos como sempre ficava quando ela queria ir ao shopping. Não disse?

—Não estou com animo hoje, tia. – fiz biquinho, continuando jogando a bola de basebol para cima e a pegando com a mão. – E não podemos sair muito até viajarmos.

—Ah, qual é?! – ela choramingou – Eu sei ser cuidadosa. Há quanto tempo a gente não vai?

—Ahhh... – fingi pensar – semana passada? - fiz uma pergunta retórica, só que mesmo assim, ela respondeu.

—É tempo demais. Aliás, logo vamos nos mudar, temos que trocar para as roupas de inverno.

—Não, não é tempo demais. – discordei. – E teremos bastante tempo para compras.

Ela me ignorou.

—Você vai. - disse me lançando um olhar ameaçador que me deu medo, ainda assim desafiei.

—E quem vai me obrigar?

* * *

—Eu nunca mais falo com você, Alice Cullen. – falei com derrota. Ela desviou o olhar da estrada para me lançar dois olhos, suas expressões de dar pena. Rapidamente olhei para fora da minha janela. – E não venha com esse olhar.

—Valeu a pena. – nem precisei virar para saber que abriu um enorme sorriso. – Pena que Ness está com o cachorro.

—Eles prometeram a Billy que passariam a tarde juntos hoje. Por isso papai e vovó estão limpando a bagunça que não sei como ela fez. – lembrei chocada de como a bacia de receita da vovó voou para todo lugar na cozinha.

Chegamos lá, fomos a quase todas as lojas. Ela foi numa loja de lingerie e comprou várias. Compramos roupas pra mim também. Me vi obrigada a comprar muitas novas, pois me recordei que ela já havia feito a limpa no meu closet. Precisava mesmo de umas peças novas.

No final, saímos cheias de sacolas, e eu mal via a hora de experimentar todo o seu conteúdo.

***

Chegamos a casa mansão Cullen, meus pais e Nessie estavam lá. E com...

—Nahuel! – eu exclamei surpresa colocando as sacolas no chão e indo abraçá-lo.

Seu lindo cabelo continuava grande, porém sua vestimenta mudou um pouco. Talvez por estar nos visitando em nossa casa, e ter que usar algo mais casual para os olhos humanos. Usava uma camiseta cinza claro, realçando seus bíceps, uma calça jeans preta e um tênis básico.

—Oi, Carlie. – e retribuiu o abraço.

—Que bom você está aqui. – eu disse feliz.

— Obrigado. – abriu um sorriso enorme. – Vocês duas esticaram tanto!

— Realmente. – concordei, pensando que a última vez que nos vimos, eu tinha a aparência de uns onze, talvez doze. Com o nosso crescimento, nenhuma idade era realmente exata. – Como o tempo passa rápido, uh?

Ele riu da minha piada.

— Bom, tia Alice, como responsável por me arrastar para o shopping, te faço responsável por me ajudar a levar tudo isso para casa.

— Ordens da chefe Carlie. – bateu continência, um sorriso brincando em seus lábios. Rimos dela.

— A gente se vê. – falei simpática para Nahuel. Ele acenou de volta.

Eu não tinha dúvidas dos meus sentimentos por Seth, só que eu passei muito tempo afastada de homens que não eram da minha família. E ver um homem... bonito, musculoso, era diferente. Não era a mesma coisa de anos atrás, eu não tinha sentimentos amorosos por ninguém além da minha família.

De certa forma eu não me sentia tão à vontade com Nahuel estivesse aqui. Não por ele. Acontece que Ness e eu tivemos um aniversário na ilha da mamãe, e foi bastante receptivo para família e amigos. Seth veio com Jacob, claro. Só que eles eram muito rabugentos em relação a ele. "E daí que ele salvou nossas vidas?" Parecia que era isso que pairava na cabeça de Seth e Jake. Eu ficava com receio, pois meu pai sempre lançava olhares para eles dois, ou tinha de interferir em alguma discussão. Era tenso.

Fomos correndo para o chalé.

Entramos direto para o meu closet.

— Muitas dessas você terá que substituir. – ela começou a fazer duas pilhas de roupas. – Essa são algumas para você poder ficar a vontade em casa, afinal, não precisamos nos esconder cem por cento. Não, não mexa nessas, são descartes. Nem acredito que ainda tem isso. – pegou uma jaqueta que nunca usei e depois a soltou. – Prontinho. Agora vou arrumar por cores e tipos de roupa. – falou empolgada.

Ela começou a tagarelar, mas eu estava pensando no Seth.

Será que eu estraguei nossa amizade com aquele quase beijo? Mas se ele não quisesse, ele teria se afastado ou inventado alguma desculpa, não teria? E se ele não quisesse mesmo me beijar? E se eu beijasse ele "por acidente"? Só queria sentir seus lábios no meu pelo menos uma vez, e depois eu não forçaria mais a barra. Porém, se esse único beijo estragasse tudo? Eu iria conseguir viver sabendo que o clima ruim da nossa amizade foi culpa minha? E ele...

—Você está me escutando? – ela perguntou, aborrecida, me tirando dos meus devaneios.

—Err... desculpa. Minha cabeça estava em outro lugar.

— Está tudo bem, amor? – ela largou as roupas e veio até mim, acariciando meu cabelo.

— Está, tia. Só queria um doce. – menti. – Vi um no shopping e esqueci de comprar.

— Seus pais não abastecem a geladeira? – questionou, ficando brava.

— Acredite, tia, aquela geladeira está mais cheia do que o meu guarda roupa. – ri.

Enquanto arrumávamos, vi um vestido preto lindo.

—Esse vestido é meu? – perguntei vidrada nele.

—Claro que sim, bobinha, apesar de não te ver, eu imaginei que ficaria perfeito no seu corpo, tão bela e graciosa como é, e então eu comprei pra você enquanto você estava vendo algumas saias jeans...

Antes que ela acabasse, abracei-a fortemente.

—Tia, ele é lindo – eu disse. Tive um sentimento estranho por aquela roupa. Me comoveu.

—Eu me lembrei de você quando o vi. – ela confessou.

—Obrigada, é lindo mesmo – eu disse a soltando.

—Que bom que gostou, era o último da loja. Tive essa mulher insuportável que queria também. Claro que ninguém consegue competir com uma Cullen. Mesmo assim, paguei uma grana nele.

—E é por isso que esse vestido vai ser uma das roupas que eu não vou me desfazer – falei.

Ela sorriu.

—Bom, é melhor eu ir. Logo seus pais estarão aqui com Renesmee, e quero ver Jazz. Você ficou feliz com a vinda de Nahuel.

Ficou tão na cara? Me senti corar com seu tom cauteloso, porém com uma ponta de acusação.

—Eu só sou grata por tudo, tia. – dei de ombros, evitando seu olhar. – Ele é gentil. Papai vê isso na mente dele, ou não o deixaria por perto.

—Acho que tem razão. Não muda o fato de que você gostou demais de ver ele.

— Nada a ver, tia. – ia empurrá-la de leve, mas mesmo que ela não consiga ter visões de mim, ainda sim é uma vampira e desviou facilmente.

Ela começou a sair do quarto, e a acompanhei até a porta. No mesmo instante, eles também chegaram.

—Bella, Carlie e Ness são o orgulho da família. Sou tão grata que ela não puxou a você humana com o mal gosto.

Mamãe ia lhe dar um beliscão, porém foi – de novo – facilmente interceptado por ela.

—Boa noite, meus amores. – ela beijou nós duas, se despediu dos meus pais e se foi.

Voltei para o meu quarto, afim de organizar algumas poucas coisas para não se acumular.

Fiquei mais um tempo olhando pro meu vestido. Iria visitar Seth com ele, o vestido tem que ter um primeiro uso especial. Claro, se papai não surtasse.

Comecei a ficar com sono. Fui tomar um banho e fui pra cama. Antes de eu dormir, ouvi batidas na porta e ela se abrir.

—Querida? – Mamãe falou.

—Oi, mamãe – eu disse sentando na cama sonolenta.

—Estranhei você não ir dizer boa noite pra gente. – ela disse entrando no quarto e sendo seguida pelo papai.

—Desculpe. O sono está duro hoje. – eu disse fechando os olhos espontaneamente.

—Durma bem, meu anjo.

Senti vagamente beijos em minha testa enquanto era deitada, e dormi antes mesmo de chegar ao travesseiro.

Eu estava sentada num tronco na praia, observando o mar.

Senti uma mão no meu ombro, me virei pra dar de cara com o Seth, que estava com um buque de flores na outra mão e sorrindo.

Levantei ficando de frente pra ele e pegando o buque.

Ele me deu um beijo na bochecha, na outra bochecha, na ponta do nariz, no queixo e finalmente na boca. Aproveitei outra oportunidade de colocar os braços ao redor de seu pescoço novamente.

Ele envolveu fortemente minha cintura com os braços, colando nossos corpos.

Acordei com a droga do celular apitando. Não podia culpar meu pequeno e útil aparelho, pois eu que esquecia da função “silencioso”.

Me levantei, trôpega. Estava com um pressentimento estranho. Caminhei até a sala.

—Minhoquinha! – tio Emmett gritou, e eu gritei de volta. Ele me assustou.

—O que está fazendo aqui? – berrei, tentando cobrir minhas pernas.

—Você já usou shorts mais curtos que esse perto de sua família. – ele revirou os olhos.

Não era com o tamanho que eu me preocupava, e sim com a falta de cor.

—Fui enviado aqui para ficar com vocês enquanto seus pais foram resolver algumas coisas.

—O que? Virou babá? – provoquei, e em troca, fui jogada no ar e logo pousei em seus braços. – Vamos acordar minha irmã! – sibilei.

—Ela é mais rápida que você. – falou ao me colocar no chão. – Está tomando banho.

—Ahh. – suspirei. – Quero ver Seth. Por que não podiam colocar ele para cuidar de mim outra vez?

—Ou você é uma criança suicida, ou não liga para o que seu pai pensa. – meu tio riu. – Cuidar de você? Aquele lobo ia te secar até a última gota de...

—Tio! – rosnei, sentindo meu rosto corar. – Não fale essas coisas. Somos amigos.

Ele deu uma risada, que me pareceu saber de uma piada interna.

—Tio, faz algo para a gente comer? – Renesmee entrou na sala, e veio ao meu lado colocando o braço ao meu redor. Em sua mente, vi que ela estava zoando com sua cara.

—Eu? Está brincando. Não sou Esme. – ele falou, de cara fechada. – Se eu coloco fogo aqui, capaz de Edward e Bella me matarem, se o fogo não fizer isso.

—Vire essa boca para lá. – resmunguei, mesmo sabendo que era brincadeira.

Ness quem fez comida para nós, e ficamos a manhã ali.

—Eu quero ir até La Push. – Nessie choramingou, quando ganhou pela décima vez dele.

—Eu também. – suspirei, pegando na pulseira que virou tornozeleira que Seth me dera no meu primeiro Natal.

—Ou querem ver os pulguentos?

—Vovô Charlie também mora lá.

—Claro que querem ver seu avô.

—E Sue. – sorri, entrando no jogo de minha irmã.

—Emmett! – tia Alice cantarolou, entrando. – Agora é minha vez. Já está tudo pronto.

—O que está pronto? – perguntei, confusa.

—Queremos ir para La Push, tia.

—Estamos indo para outro lugar. Vamos arrumar vocês agora.

Após o que pareceu um tempão, estávamos prontas. Estávamos as duas com saltos, e vestidos com decote V profundo.

 

(Carlie)

 

(Renesmee)

 

—Que salto maravilhoso. – admirei meu próprio pé.

—Achei que ficaria lindo em você. – ela sorriu.

Meus instintos ainda avisavam que havia algo a mais que nenhuma de nós duas sabíamos.

—É um evento importante. – ela falava, terminando o meio coque de Renesmee. – E eu estou levando vocês lá.

Ela se recusava a dizer o que era.

E então estava lá...

O quintal tinha sido super decorado com bexigas, e mais um monte de coisas fofas. Havia mesas com doces e salgados, e um grande bolo central.

—Feliz aniversário! – gritaram.

Todos estavam ali. Vovô e Sue, Jake, Quil, Claire – e meu Deus, como ela estava cada vez mais fofa! –, minha família, Nahuel, e o que aqueceu meu coração; Seth. Ele vestia uma camisa preta com estampa de + num cinza claro, quase branco. Um blazer preto e uma bermuda, por último um tênis social. Mordi o lábio ao ver como ele estava lindo.

Engoli em seco. Meu pai devia estar me lançando um olhar frio com esse pensamento. Mas na verdade ele estava me olhando confuso. A mim e a minha irmã.

Algo errado?

Arregalou os olhos, porém continuou mudo.

A festa correu mais do que maravilhosamente bem, devo dizer. Tirando o fato de que... bem. Descobrimos que nossos poderes evoluíram. Nossos pensamentos agora eram apenas nossos se quiséssemos. Não podia ser melhor. E mamãe, sem querer testou o seu, quando tio Emm a irritou demais, seu escudo se projetou e lhe provocou muita dor, como se tivesse sido eletrocutado por Kate. Ela, com certeza, passaria a noite inteira se desculpando. Se bem que meu tio não pareceu mais afetado do que o normal. Ficou impressionado – com um pouco de medo, mas muito impressionado. Assim como o resto.

Claro que vovô Swan ficou chocado ao ver com seus próprios olhos do que sua filha era capaz.

—Não acho que vá precisar nunca mais de um spray de pimenta. – ele falou, hesitando no abraço.

—Não. – ela riu. – Não vou te machucar, pai. Emmett me irritou. Eu tenho tudo sob controle.

—Que coisa, hein. – falei para Seth, ainda assimilando os acontecimentos. Ele sorriu meu sorriso favorito. Peguei sua mão, lhe enviando uma imagem do bolo e o deixando saber como eu estava ansiosa para comer.

—Não precisa esperar. – ele arqueou uma sobrancelha. Eu me derreti com esse pequeno detalhe. Teria engasgado, se não tivesse lembrado que agora um simples toque não o faria me ler. – É sua festa.

Olhei para meus pais, e eles sorriram.

Desci do meu salto, e corri até Ness. Peguei sua mão e a levei até o bolo. Todos nos acompanharam.

E então vi passando na minha mente, uma guerra de bolo. Sorri, cúmplice.

Agarrei um punhado da massa, e coloquei em minha boca. Estava delicioso. O próximo punhado parou na camiseta do meu pai, e no rosto de Jacob - Renesmee o fez. E ainda sim, depois de todos estarem muito sujos, comemos e nos divertimos.

Foi um aniversário perfeito.


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Notas finais do capítulo

Eu vi que para mim a roupa da Nessie ficou apagado, então aqui o link para quem quiser ver:
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