As Long as We're Together escrita por Kakau Romanoff


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Heeey galera! Me desculpem, eu sei que demorei dessa vez. Sem mais enrolação, aqui está mais um capítulo fresquinho! Espero que gostem! Leiam as notas finais! Pleeease! Boa Leitura!



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Annabeth caminhava em direção ao seu chalé, quando avistou Thalia e Piper, e decidiu ir falar com as amigas.

– Oi meninas. – cumprimentou.

– Hey Annabell, achei que estaria com o Cabeça de Alga do seu namorado. – brincou a filha de Zeus.

– Ah cunhadinha, não seja tão mau assim. O Percy só é um pouco... Ou melhor, muito lento.

As duas riram.

– Há, há. Muito engraçado vocês duas.

– Só estamos brincando Annie. Sabemos que você gosta dele.

– Eu sei. Apesar de ser meu namorado, eu tenho que admitir, às vezes o Cabeça de Alga é muito lento.

– E então, onde está o dito cujo?

– Disse que ia procurar o Superman Loiro da Piper, e falaria com Tyson. Depois nos encontraríamos no 3 antes de ir para o Anfiteatro.

As três riram com o carinhoso apelido que Leo dera a Jason.

– Meu irmão odeia esse apelido.

– Por quê?

– Ele não é muito fã do Superman. Diz que prefere o Capitão América.

– E então? Alguma novidade externa desde que voltamos? – perguntou Annabeth.

– Bom, eu falei com meu pai. Disse que estamos bem. Fora isso, nada novo.

– Eu e as outras caçadoras conversamos com Lady Ártemis. Ela mandou parabenizar a todos pelo que fizemos, e disse que por enquanto Gaia não atacará novamente. Ela voltará sua atenção para seu “pouco provável” despertar na Grécia.

– Isso é bom. – disse Pipes.

– Espero que sim.

Após a conversa, Piper foi para o Chalé 10 para poder se arrumar. Thalia já estava pronta, e após caminhar com Annabeth até o 6, foi para a Casa Grande falar com Quiron.

...

Percy encontrou com Jason na colina Meio-Sangue quando ele acabava de encerrar uma mensagem de Íris com a mão.

– Jason! – ele chamou.

– E ai, cara! – disse ele, antes de se cumprimentarem com um “soquinho”.

– Você tem notícias de Nova Roma?

– Sim. Acabei de falar com Reyna, e ela mandou avisar a todos que tudo está bem no Acampamento Júpiter. Os semideuses em missão de busca e observação de tropas inimigas retornaram informando não encontraram nenhum perigo iminente. Por enquanto, apenas ventos amenos para nós.

– Gaia está poupando suas forças para poder se reerguer. Com certeza perder aquela tropa foi uma pancada forte na cara do exército dela. – disse Percy enquanto desciam em direção à praia.

– Com certeza. – riu Jason. – Como Annabeth está?

– Incrivelmente bem. Apolo curou-a completamente.

– Fico feliz. Ainda preciso agradecê-la devidamente por salvar a vida da Pipes.

– Hey cara, qualquer um teria feito o mesmo. Por isso estamos aqui não é?

– É. E também, para chutar alguns traseiros fedidos dos monstros. – ambos riram.

– Falou tudo.

– Vou falar com Quiron sobre minha conversa com Reyna. Avisar também ao Frank e a Hazel. Eles estavam preocupados sobre a situação em casa.

– Ok, vai lá. Vou procurar o meu irmão.

– Até mais tarde Jackson!

– Até. – despediu-se Percy.

Jason foi em direção à Casa Grande, enquanto Percy continuou andando pela praia. O mar estava calmo, e a água que molhava seus pés descalços, cristalina. Poseidon estava de bom humor afinal.

Por anos, ele pensara que seu pai não ligava para ele. Mas muita coisa mudou com o passar do tempo. Na maioria das vezes, o deus sempre o ajudava.

– Obrigado, pai. Por tudo. – ele simplesmente disse, encarando a imensidão azul.

Após caminhar por alguns minutos, encontrou se irmão, que estava sentado próximo ao lugar onde as ondas se quebravam.

– Tyson.

– Oi irmão. – disse Tyson virando-se para vê-lo se aproximar e sentar-se ao seu lado.

– O que está fazendo aqui? – perguntou Percy.

– Ella foi se preparar para a fogueira, e como eu não sabia onde encontrar você, decidi vir até aqui. Eu gosto de ver o mar. Me sinto bem. Parece que estou mais perto do pai.

– Eu também. A água sempre me faz ficar melhor. Mais calmo, saudável, e até mais forte. – disse sorrindo, enquanto olhava o movimento das ondas. – Desculpe por não ter falado muito com você nos últimos dias.

– Não se preocupe. Todos nós estávamos ocupados, tínhamos nossas próprias preocupações. Principalmente você. - falou ele sereno - Como minha cunhada está?

– Ela está bem.

– Então você também está, não é? – disse ele sorrindo.

– É... – respondeu Percy, um pouco constrangido. – E você? Tudo bem? Digo, você não se feriu de alguma forma na batalha, né?

– Não. Estou perfeitamente bem. Foi legal colocar aqueles monstros maus para correrem.

– Com certeza foi. E Ella? Como vocês estão?

– Ela é... Uma grande amiga. Muito bonita por sinal.

– Fico feliz por você ter se apaixonado. – disse colocando-se de pé.

– Eu não...

– Ok Tyson, não vou discutir isso com você. Até por que, você não pode negar! – terminou gritando a última parte, enquanto começava a correr.

– Percy Jackson, eu vou matar você! – gritou Tyson antes de sair correndo atrás do irmão.

...

Algum tempo mais tarde, Annabeth caminhava até o chalé 3, para encontrar Percy e irem juntos para o Anfiteatro. Ela pensava em tudo pelo que haviam passado, e estava feliz, por finalmente estarem em casa outra vez.

Ela bateu na porta do chalé, e entrou.

– Percy? - Ela escutou o barulho vindo do chuveiro. - Percy, estou te esperando aqui! – disse ela da porta do banheiro.

– Já tô saindo amor!

Ela se sentou na cama dele, pegou um livro e começou a folheá-lo para passar o tempo. Depois de alguns minutos a porta se abriu e ele saiu já pronto para a fogueira.

– Oi. Tudo bem? – disse, se aproximando enquanto enxugava os cabelos com a toalha. Sentou-se ao lado dela, e a beijou. – Está pronta?

– Estou. E você? – disse ela colocando o livro ao seu lado.

– Quase...

Ele se levantou, arrumou o cabelo e calçou os sapatos. Ambos estavam vestindo a camiseta do acampamento, Annabeth estava de short e sandália rasteira, enquanto Percy estava de bermuda e tênis all star.

– Agora sim, eu estou pronto. – disse ele, enquanto ela se levantava. – Como eu estou? Bonito?

Ela se aproximou e o avaliou.

– Está lindo, como sempre. – disse acariciando seu rosto.

– Eu faço o melhor que eu posso. Já que vou estar com a menina mais linda do mundo ao meu lado, eu tenho que estar à altura, não é? – ele disse a beijando.

Caham…– disse uma voz da porta. – Espero não estar atrapalhando os pombinhos.

– Quiron! – disse Percy se afastando de Annabeth. Ela corou. – Hã... Podemos explicar!

– Não há a necessidade Percy. Já que vocês não fizeram nada demais. Mas agora, venham logo para a fogueira. – falou Quiron sorrindo para os alunos. Ele sabia de tudo pelo que os dois tinham passado, e apesar de estarem violando as regras, achou que mereciam uma trégua.

Após acalmar sua respiração, e sorrir para a namorada, Percy segurou a mão de Annabeth e os três seguiram para a fogueira. Todos estavam lá, até mesmo Rachel que chegara há pouco.

– Annabeth! – disse Rachel abraçando a amiga. – Como você está? Eu soube do que aconteceu! Fiquei preocupada!

– Não se preocupe Rachel... Eu já estou ótima.

– Posso ver o motivo... – disse Rachel sorrindo e dirigindo o olhar a Percy. – Ainda bem que vocês voltaram... Este acampamento estava muito triste, sem vocês! – falou ela sorrindo.

– É muito bom ter voltado Rachel. – disse Percy.

– Vamos então? Eles estão nos esperando para começar! – disse Rachel pegando Annabeth pelo braço e a conduzindo para as cadeiras vagas.

As duas foram na frente, enquanto Percy e Quiron as seguiam, alguns passos atrás. Sentaram-se enquanto o professor ia para perto da fogueira ao lado de Dionísio. Ele bateu os cascos no chão. Com o barulho, todos se calaram e voltaram sua atenção para eles. Uma sombra negra surgiu à frente das chamas, revelando o filho de Hades.

– Desculpem o meu atraso. Tinha alguns assuntos pendentes no Mundo Inferior. – disse ele.

– Não se preocupe Nico. Você é sempre bem-vindo. Sente-se. Estamos para começar. Agora... Campistas! – disse Quiron. – Heróis! – o Anfiteatro estava completamente lotado, com semideuses gregos e romanos. O professor contou a todos sobre as informações que obtivera com Thalia e Jason, deixando-os mais tranquilos. Depois, ele continuou. – Todos vocês, já lutaram difíceis batalhas. E agora, mais uma vez mostraram sua valentia. Nossa ultima vitória nos deu tempo, e vantagem sobre o inimigo. Mas não sou eu quem deve contar essa história para vocês... – As chamas da fogueira se tornaram mais intensas, e de um vermelho-alaranjado, demonstrando animação em relação ao que viria a seguir. – Chamo Percy Jackson, filho de Poseidon. Annabeth Chase, filha de Atena. Jason Grace, filho de Júpiter. Piper McLean, filha de Afrodite. Frank Zhang, filho de Marte. Hazel Levesque, filha de Plutão. Leo Valdez, filho de Hefesto. E também, Rachel, nosso oráculo.

Todos gritaram animados quando os sete meio-sangues se levantaram, indo para o centro.

Quiron bateu novamente os cascos, fazendo todos se silenciarem.

As chamas brilhavam altas e coloridas.

– Parabéns pela vitória e blá-blá-blá, coisa e tal... Bom vocês já sabem. – disse Dionísio se retirando para a Casa Grande.

– Bom, agora nossos heróis, podem contar a todos sobre sua ultima aventura. – Disse Quiron, olhando em seguida para Percy.

– Ahn... É... – Percy gostaria de falar, e tinha muito a dizer. Mas não sabia por onde começar. – Jason? – disse olhando para o amigo, pedindo ajuda.

– Ah... Claro. – disse Jason, vendo a expressão dele.

Ele começou contando sobre a primeira batalha, e seguiu relatando o aviso de Hazel sobre o ataque seguinte. Daí em diante Hazel e Frank continuaram, contando sobre como haviam obtido informações. Então a palavra passou a Piper, que relatou o coma de Annabeth, e a preocupação de todos com sua recuperação.

– E agora, mais uma vez, na frente de todos. – disse Piper, dirigindo um sorriso sincero a amiga. – Eu gostaria de agradecer a você Annabeth, por salvar a minha vida.

– Sempre, Pipes. – falou emocionada a filha de Atena ao abraçá-la.

Todos bateram palmas e gritaram o nome de Annabeth.

Os campistas se silenciaram, e foi à vez de Leo continuar. Ele narrou a ideia de Annabeth para a batalha, e a colocação em pratica do plano.

– Eu queria, hã... Humildemente agradecer, e parabenizar, os filhos de Atena e os meus irmãos. Sem a ajuda de todos vocês, nunca teríamos conseguido sobreviver.

Todos bateram palmas, gritando entusiasmados para os dois chalés.

Annabeth, Leo, Jason e Hazel, terminaram de contar tudo. O primeiro ataque, o auxilio dos romanos e de Lupa, e o restante de toda a batalha. Elogiando e parabenizando todos os semideuses que auxiliaram para vencerem.

No final, Rachel tomou a palavra. Falando sobre a já conhecida Grande Profecia. Leo e Jake avisaram que precisariam de no mínimo cinco dias para que o chalé de Hefesto pudesse finalizar os concertos no navio Argo II e só então, ele e os outros seis poderiam partir para a Grécia.

Percy ainda não havia dito uma palavra sequer. Fez-se silêncio por um momento, as chamas da fogueira diminuíram drasticamente, tomando tons de azul e roxo, esperando algo do garoto. Quiron estranhava o fato de ele estar tão quieto, assim como Annabeth. Os dois trocaram olhares e ela entendeu o que ele quis dizer.

– Percy, gostaria de dizer alguma coisa? – Ele não respondeu. Olhava para o chão, imerso em pensamentos. Passaram-se alguns minutos. – Percy?

– Percy... – disse Annabeth colocando a mão em seu ombro. – Você está bem?

Ele olhou para ela, e sorriu.

– Sim, eu estou. Só estava... Tentando encontrar as palavras certas. – Ele se voltou para os campistas, que observavam preocupados o garoto que estava tão calado. – Há oito anos, eu cheguei ao Acampamento. Fui acolhido, de maneiras diferentes, por todos vocês. – disse dirigindo um olhar a Clarisse e aos outros semideuses. – Vivemos e passamos por muita coisa juntos. Nos tornamos uma família. E claro, essa família cresceu. – disse olhando para os novatos do Acampamento Meio Sangue e também para Hazel, Frank, Jason, e os demais romanos. – Novamente, a vida nos impõe outro grande desafio. Cada um, já provou mais de uma vez o seu valor. Cada um, já provou ser um verdadeiro herói. E eu apenas gostaria de dizer, que sempre foi uma honra lutar ao lado de vocês. De verdade. E que, enquanto eu viver, continuarei dando o melhor de mim, continuarei lutando, para que um dia talvez, possamos viver em paz. Ou o quanto isso for possível na vida de semideuses. Sem um deus ou titã piradão tentando destruir o mundo. – Ele terminou sorrindo.

O silencio reinou por alguns minutos, as palavras de Percy ecoando na cabeça de todos. Até que a euforia e os gritos animados dos campistas tomaram o local. Percy olhou para Annabeth, que tinha lagrimas nos olhos.

– O que houve? – ele perguntou preocupado com a reação dela.

– Percy, isso foi muito lindo... – disse ela o abraçando e o beijando, fazendo assim os gritos aumentarem ainda mais no anfiteatro.

Quiron levou alguns minutos para conseguir recuperar a calma da multidão. Um sorriso estava estampado em seu rosto, demonstrando o orgulho que sentia de seus pupilos.

– Muito bem, muito bem! Silencio, por favor! – disse o centauro. – Obrigado Percy, foram belas palavras. E sei, que todos nós, lutaremos bravamente, e que venceremos juntos mais uma vez!

Todos gritaram eufóricos com as palavras do professor e amigo.

– Bom, acho que agora que terminamos todos os assuntos pendentes, podemos iniciar as nossas canções.

Aqueles que estavam de pé, sentaram-se novamente, e assim começaram a cantar em volta da fogueira, que refletia em suas cores todos os sentimentos dos campistas.

Cantaram a noite toda, e já muito tarde, Quiron mandou que eles fossem para seus chalés. Annabeth e Percy, “escaparam” juntos para a praia. Não estavam cansados, nem mesmo com sono, e tudo o que queriam era poder ficar juntos mais um pouco.

Sentaram-se na areia, Annabeth apoiou a cabeça em seu ombro, enquanto ele a abraçava com carinho. Observavam as estrelas, até que Percy finalmente disse:

– No que está pensando, Srta. Chase?

– Estava pensando na Zoe. Bianca, Silena, Beckendorf, Luke... Percy, perdemos tantos amigos da ultima vez. Será que novamente seremos obrigados a ver nossa família morrer... Sem podermos fazer nada?

Percy ficou sem palavras. Já havia passado pela sua cabeça várias vezes que poderia perder as pessoas mais importantes de sua vida em uma guerra, mas sempre tentara evitar tais pensamentos. Ele apertou mais o abraço e puxou Annabeth para mais perto dele.

– Também já pensei nisso, amor... Mas acho que não devemos fazer isso com nós mesmos. Temos que confiar uns nos outros. Todos já provaram ser fortes. Nós vamos conseguir.

Ela abriu um pequeno sorriso enquanto uma teimosa lágrima escorria por sua bochecha. Percy enxugou seu rosto.

– Não sei o que seria de mim sem você, Cabeça de Alga.

Ele sorriu.

– Imagine então onde EU estaria se não fosse por você. Eu estaria...

Ela o calou com um beijo.

– Nem diga uma coisa dessas... – e ele a beijou novamente.

– Amo você, sabia? – disse Annabeth, com um grande sorriso se formando em seus lábios.

– Sabia. – disse ele sorrindo.

– Convencido... – disse o beijando apaixonadamente.

Observavam as ondas do mar e as estrelas. O tempo passava sem que eles notassem. Annabeth admirava a noite e a companhia do namorado, enquanto Percy estava no mundo da lua, com vários pensamentos passando por sua mente.

– Quer casar comigo? – ele disse de repente.

– O que...? – ele sorria bobamente para ela.

Ele se levantou, e a ajudou a fazer o mesmo.

– Quero que você saiba que eu te amo muito. Você sempre foi minha melhor amiga... E acabou se tornando muito mais que isso. Você sempre esteve ao meu lado, em todos os momentos. Perdi a conta, da quantidade de vezes que você salvou a minha vida, e ajudou a pôr minha cabeça no lugar. – as lágrimas começaram a escorrer pelos olhos de Annabeth. – Você. Com seu jeito teimoso. Sua mente irritantemente brilhante. Sempre tão linda... Ah Deuses! Como não se apaixonar por uma menina tão perfeitamente... perfeita?

Depois, ele se ajoelhou, ainda segurando em suas mãos, sem romper o contato visual.

– Então... Annabeth Chase, você aceita se casar comigo?

– Percy... Eu, não sei o que dizer.

– Por favor, não diga não... – disse ele começando a se levantar.

– Como eu poderia dizer não?! É claro que sim Cabeça de Alga! Mil vezes sim! – disse ela abraçando-o pelo pescoço e o beijando. – Amo você Percy.

Eles sorriam.

– Mas esse não é um pedido um tanto precipitado? – disse ela, não conseguindo parar de sorrir.

– Bom, somos meio-sangues. E nossa vida é bem... Hm... Precipitada? Não podemos saber como será o amanhã. Mas eu sei, que tudo o que quero quando esta guerra acabar, é ficar com você Annabeth. Por toda a nossa vida.

– Sabe, acho que você nunca disse palavras tão belas.

– É a convivência com certa sabidinha.

Ela sorriu e o beijou.

Deitaram-se novamente na areia, Annabeth mantinha a cabeça em seu peito, e ele a abraçava. Eles poderiam não saber o que aconteceria nos próximos dias. Leo e os filhos de Hefesto logo terminariam de consertar Argo II, e então eles e seus amigos partiriam para uma guerra, com um futuro incerto. Não sabiam o que poderia acontecer, mas de uma coisa eles tinham certeza: se estivessem juntos, nada mais importava. E nada poderia estragar aquele momento.


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Notas finais do capítulo

Bom, esse pode ser o último capítulo da Fanfic. Estou em dúvida, se devo ou não escrever uma continuação. É claro, que não será sobre a guerra contra os gigantes em si, (pois não me atrevo a imaginar o final de Os Heróis do Olimpo, já que sei que o Tio Rick com certeza vai nos surpreender) mas talvez um futuro ainda mais distante. Então é com vocês, que seguem esta fic. Fiquem a vontade para me dizer a sua opinião, nos comentários e por MP. Fiquem de olho, pois eu ainda posso postar um bônus aqui! Espero que tenham gostado da minha fanfic, de verdade. Deixem reviews!!! Obrigada. E até! Bjsss



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