O mistério da Ilha escrita por JuuhLS


Capítulo 22
Você tenta não lembrar e percebe que nunca esqueceu...


Notas iniciais do capítulo

LEIAM ISSO POR FAVOR! E LEIAM AS NOTAS FINAIS.
Heeey gente, como prometido, aí está o último capítulo de o mistério da ilha. Bom, eu gostaria de agradecer antes de mais nada, a todos que acompanharam essa historia até o fim. Isso me ajudou a continuar, e vocês não sabem quanto o reconhecimento dos meus leitores é importante pra mim. Obrigada a todos os comentários, recomendações, favoritamentos e acompanhamentos, e a todos que leram até o fim. Agradeço também à aqueles que nunca comentaram ou deram sinal de vida, mas eu se que vocês estão aí.
Não vou mais interromper a leitura de vocês... Boa Leitura Primos!!
PS: LEIAM AS NOTAS FINAIS!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/430777/chapter/22

PS: LEIAM AS NOTAS INICIAIS E FINAIS POR FAVOR! É MUITO IMPORTANTE.

Por Natalie:

A nossa mansão foi o primeiro acolhimento de todos assim que chegamos em terra firme. Reagan e Ned não se largavam de jeito nenhum. Ai tem coisa.

Estávamos exaustos e todos foram dormir assim que chegaram e se acomodaram. No dia seguinte, todos estavam em silêncio quando perceberam, havíamos nos aproximado muito com essa aventura. Nos ajudamos. Todos nós. Mas, a vida é assim. Quando a situação fica complicada, as pessoas que não deviam se odiar, mas se odeiam por diferenças ridículas, se unem e conseguem vencer, criam laços, foi o que aconteceu conosco. Ned e Reagan estão namorando. Fato! Hamilton pediu desajeitadamente a Sinead para que eles esquecessem de quem eles são (pois os Ekaterina e os Tomas se odeiam mais do que tudo) e que ficassem juntos. Por ironia do destino ela sentia a mesma coisa. E uma ironia maior ainda, eles combinam muito! Madison e Ted ainda muito envergonhados, não conseguem mentir que sentem ciúmes um pelo outro. Bom, Isabel voltou para cadeia, dessa vez acompanhada por Paola e sua ‘gangue’. Estava tudo em seu lugar agora.

– Natalie? – Alistair me chamou e eu o olhei – venha comigo, por favor.

– Tudo bem – eu me levantei da mesa e o segui para o jardim, para perto da fonte, onde eu havia achado o pingente em forma de D. O que será que ele quer comigo?

– Eu sei que o mistério do pingente em forma de D ainda não foi esclarecido pra você – ele disse e eu me assustei. Como ele sabia?

– Bom, acredite. Minha querida amiga Irina Spasky deixou esse pingente nessa fonte propositalmente, anos atrás. Antes da busca começar, Irina veio aqui para uma reunião com seus pais, antes de subir para o escritório na mansão Kabra ela colocou esse pingente na fonte. Com esperanças de que você fosse encontrar.

O quê? Como assim? Eu encontrar? Por quê?

– O quê, como... – eu ia dizendo mas, fui interrompida por ele.

– Calma Natalie – ele disse – ela tinha esperanças. Esperanças em você e em Ian. Esperanças que vocês não cresçam como seus pais. Esperanças que o verdadeiro ‘eu’ de vocês, seja acordado, e não fique adormecido por causa da maldição de ser um Lucian.

Uau. Irina havia esperanças em mim. Em mim e Ian. Eu achava que ela nos odiasse...

– E porque esse pingente ser em forma de D? – perguntei.

– Não é obvio? Daniel. Daniel Cahill – ele disse e meu queixo caiu – ela sabia, que no fundo no fundo, vocês eram especiais um para o outro. Conversei com Ian ontem, assim que chegamos e entreguei a ele o presente que faltava e que Irina não conseguiu entregar a ele. O mesmo pingente, só que em forma de I. Ian. Para ele mesmo dar a Amy. Mesmo antes de vocês imaginarem, Irina sabia que vocês se mereciam, que vocês no futuro, poderia haver algo entre você e Dan. Entre Ian e Amy.

– Isso é inacreditável – eu sussurrei – como ela...?

– Irina era uma mulher maravilhosa – ele disse – pena que ela não teve tempo de mostra isso ao mundo – ele suspirou – vocês, Lucian, mais do que todos, tem o genes, sem ofensas, de ir para o lado mal, de serem maus. Mas vocês não são. No fundo, sabem disso. Irina sabia. E por isso ela te ‘resignou’ a Dan – ele fez uma pausa e se levantou – Irina morreu antes de explicar isso a vocês. E antes da busca começar ela me contou e disse, que se algo acontecesse, eu contasse a vocês – ele começou a caminhar e parou. Eu estava incrédula. Surpresa - Ela tinha esperanças em vocês. Não a desaponte Natalie – ele disse – faça a coisa certa.

E então saiu.

Por Ian:

Amy caminhava tranquilamente pelo jardim, perto da piscina. Após a conversa ontem com Alistair, eu sabia o que tinha que fazer. Não desistiria. Não de Amy.

– Amy? – ela se virou e olhou para mim – olha eu... – eu comecei a gaguejar e isso não foi legal. Amy fez uma cara estranha e depois riu docilmente.

Eu suspirei.

– Eu gosto de você – eu disse rapidamente – e eu não vou desistir de você. Eu sei que eu fui um idiota. Eu fui o idiota mais idiota da historia dos idiotas. E eu não te mereço – ela olhou pra mim séria e atenta a cada palavra que eu dizia – você é gentil, com todo mundo, fica com vergonha fácil, e você é mais bonita ainda quando está corada, você ama ler e é muito inteligente, adoro quando você fala ou explica algo, porque você mostra os seus conhecimentos e fica orgulhosa de si mesma. Você pode bater em mim agora, ou você pode me dar uma segunda chance. Porque eu preciso de você Amy. Eu era terrível. Muito terrível. Mas eu passei a ver as coisas diferentes quando conheci você de verdade. E... – eu suspirei – me deixa provar pra você que eu mudei. Porque eu gosto de você e eu... – fui interrompido por ela mesma. Um beijo. Ela me beijou.

– Eu não sou idiota Ian – ela disse e eu estremeci – mas, eu te dou uma segunda chance. Porque eu acredito que as pessoas podem mudar. Acredito que você pode mudar e não ficar igual à megera da sua mãe – ela deu um sorrisinho sincero – e eu, todo o tempo, menti pra mim mesma, dizendo que eu não gostava de você. Colocava na minha cabeça que você era a pior pessoa do mundo, pra tentar não gostar de você. Mas, o meu coração é lerdo e não conseguiu acompanhar o plano – nos rimos – e eu gosto de você por esse seu jeito mauricinho, mas misterioso, esse seu jeito destemido, sua teimosia, o jeito que seus olhos brilham quando você sorri... Agora, me magoa de novo – ela disse e me puxou pelo colarinho – e eu te mato – ela sorriu e me empurrou na piscina.

Por essa eu não esperava e por isso eu a puxei junto também. Nós caímos na piscina gelada e assim que eu pude ver o seu rosto novamente, a beijei. Era isso. Ela era minha. Sempre foi. Todos sabiam disso. Desde nossas brigas mais bestas no passado. Ela era minha. Desde antes da busca. Ela era minha. Desde durante a busca. Ela era minha. E depois também. Ela havia me perdoado e havia deixado que eu entrasse em seu mundo, e dessa vez era para ficar. Finalmente eu podia gritar para o mundo, que eu amava essa garota, e foi o que eu fiz. Gritei em plenos pulmões e ela ria muito. Os nossos parentes correram e ficaram em volta da piscina. Mas eu nem me importei. Ela era finalmente minha. Ela era minha. Ela é minha. E sempre será. Ela sempre foi minha. Todos sabiam. E só eu não percebi isso antes.

Por Daniel:

Alistair contou todos os fatos, sobre Irina, sobre o tal pingente, eu estava chocado. Ele havia combinado comigo para eu segui-los quando saíssem e ficasse escondido atrás de uma árvore, e propositalmente, eu escutei tudo. Natalie sentou-se na fonte e passou a mão varias vezes no cabelo bem penteado e começou a fitar o nada. Seus olhos cor de âmbar estavam mais escuros e misteriosos agora. Saí de trás da árvore e me deixei no seu campo de visão propositalmente.

– Dan? – ela perguntou assustada – a quanto tempo você está aí?

– A muito – eu respondi.

Ela suspirou.

– Quanto você ouviu? – ela perguntou e segurou o colar que estava pendurado em seu pescoço.

– Desde o “Natalie?” até o “faça a coisa certa” – eu disse e sorri sinceramente.

– Isso é estranho – ela disse frustrada.

– O quê?

– Isso. Essa historia. Nós. – ela disse e me olhou séria.

– Existe um nós? – perguntei sorrindo.

Ela revirou os olhos.

– Idiota – ela disse e sorriu, olhando para o chão.

– É realmente estranho – eu disse e me sentei ao seu lado, na fonte.

– Posso ver? – eu pedi e ela colocou as mãos envolta do pescoço e tirou de lá uma corrente de prata com um pingente prateado com rubis encravados em forma de “D” – uau – eu disse – você é minha fã número um.

– Ah, cala a boca – ela disse rindo.

– Mas, não podemos desapontar a Irina – eu disse e sorri.

– O quê você...? – eu a interrompi com um beijo. Não um beijo qualquer. Um beijo de verdade. De verdade até demais para garotos de treze anos.

– É realmente estranho – eu disse sorrindo – nós.

– Existe um nós? – ela perguntou e sorrimos mais ainda.

– Pode existir a partir de agora. Se você prometer ser boazinha e não ir para o lado negro – eu disse e ela bufou.

– Outch – ela disse – isso doeu. Mas com uma condição.

– Qual? – eu disse.

– Tenta ser normal – ela pediu e eu cai na gargalhada.

– Sem trapaças – eu disse.

– Sem idiotices – ela retrucou.

– Sem piadinhas inescrupulosas – eu disse sério.

– Hum... Vou tentar – ela disse e nos beijamos de novo – É realmente, realmente, realmente estranho – ela soltou uma risada nasalada

– Eu gosto de estranhezas.

– É eu sei – ela disse e continuamos naqueles gestos de carinho.

Era isso. Natalie Kabra. Eu estava apaixonado por Natalie Kabra. Se me dissessem isso há dois anos eu não acreditaria. Até porque eu a odiava, profundamente. Eu aprendi a amar alguém que eu nunca deveria ter aprendido a odiar pra começar.

– Eu amo esse seu jeito – eu disse sincero – de ver beleza em tudo. De mostrar que tudo tem defeitos, mas que podemos encobri-los e ao invés de temer, aprender a conviver com eles – ela sorriu – adoro o jeito como você sorri quando vê aquilo que gosta. E eu sei que no fundo no fundo, você não é superficial como todos acham – ela ficou séria – você é doce, profunda, divertida. Mas, para um Lucian, essas características são na verdade defeitos, “defeitos” que você aprendeu a conviver com eles.

– Eu adoro o jeito como você sorri – ela disse – adoro o jeito como você faz um perfume bom ficar melhor ainda, adoro os seus olhos verdes que falam tudo por você. O seu jeito engraçado, muito engraçado, descontraído e divertido. O seu jeito bobo e de quem não liga para o que os outros dizem sobre você, me encanta. E sabe qual foi um dos maiores motivos pelo qual eu me apaixonei por você? – aquilo pareceu pegá-la de surpresa tanto quanto eu – porque você é totalmente diferente daquilo que me ensinaram a ser, e daquilo que eu sou. Eu sou duas pessoas Dan. A que eu sou de verdade e a que me ensinaram a ser. E as duas se apaixonaram por você.

– Bom, você só é uma. A outra é só fachada. Eu gosto de você Natalie, e gosto de como você me surpreende a cada dia – eu disse – namora comigo?

– Hum, vamos ver se não tem ninguém melhor na lista, ai eu vejo – ela brincou e eu revirei os olhos – é claro que sim – apertamos as mãos com o colar ao meio delas.

Então eu disse:

– Eu estou definitivamente apaixonado por você, Natalie Kabra. E não há nada que vá mudar isso.

...

Quinze anos depois:

Por Reagan Starling:

– Quais as fórmulas de Newton? – Ned ainda insistia naquilo.

– Ned, ele só tem quatro anos – eu disse rindo e olhando para o pequeno Nate – ele não vai aprender agora.

– Eu aprendi antes disso – Ned disse e sorriu.

– É mas, ele tem sangue Tomas na veia também. Tenha paciência – nos rimos – não esqueça, eu, Madison, Sinead e Amy vamos comprar aquelas roupinhas de bebês para fazer uma surpresa para a Natalie.

– Peraí ela está...? – ele abriu a boca - de novo...?

– Sim, e vai contar para o Dan hoje à tarde – eu disse.

Ele continuou olhando para mim. Às vezes ele fazia isso. Parava no tempo e me observava.

– Eu te amo – ele disse.

– Eu sei – eu falei rindo.

– Outch! – ele se fez de magoado.

– Eu também te amo – eu disse e o beijei.

Por Sinead:

– Quê isso Hammy? – eu disse – vai com calma com eles.

– Eles vão aprender beisebol e pronto – Hamilton disse frustrado.

– Você quer fazer dos seus filhos um time? – ele se aproximou de mim sorrindo e bebendo água que estava em cima da mesa ao meu lado – lembre-se de que você só tem três.

– É então temos que fazer mais – ele sorriu e começou a correr atrás de mim por toda a nossa casa de campo.

Por Ian:

– Mas mãe, porque a Maria Antonieta disse aquilo para o povo? Isso causou a revolução francesa? – perguntou a pequena Ashley enquanto se deitava na cama e a mãe a cobria. Eu observava as duas, vidrado. Elas eram minhas. Minhas meninas.

– Não foi exatamente isso que causou a revolução, até porque havia muitas outras causas bem mais preocupantes do que essa. E ela disse aquilo... Na verdade eu não sei, ela apenas disse – Amy sorriu – agora durma e tire essa revolução da cabeça.

– Impossível – ela disse, a pequena com apenas seis anos já era tão esperta. Ainda bem que puxou a mãe. Apenas no jeito, porque na aparência ela era minha cópia.

Amy virou-se e deu de cara comigo na porta.

Saímos do quarto e ela sorriu.

– Espionando de novo senhor Kabra?! – ela disse, fazendo-se de irritada.

– Culpado! – eu disse levantando as mãos.

– Mamãe! E Luís XVI, foi mesmo guilhotinado? – a voz da garotinha foi ouvida do quarto e nós suspiramos.

– Culpa sua – eu disse – ela tinha que ser tão esperta.

– E porque a culpa é minha? –ela perguntou.

– Porque o genes ruim é meu – eu disse e ela revirou os olhos.

– Você sabe que não é – ela disse séria – não é.

Após um selinho, ela seguiu para o quarto. Mais uma vez, eu fui trocado por um fato da história francesa. Outch!

Ri com esse pensamento.

Por Jonah:

– Não sei mais o que eu faço com aquele garoto – eu disse e os garotos ouviam com atenção.

– Talvez o talento dele não seja para as artes – Dan sugeriu.

– Ou para a música – disse Ian.

– Ou para os Jânus – disse Ted.

– O que a Lana disse? – perguntou Hamilton.

– Nada – eu disse frustrado – ela está me ajudando com isso.

– Ei, ela é uma Madrigal – Ned disse – talvez o garoto seja mesmo inclinado para ser um pacifista pacifico.

– Valeu hein – disse Dan fingindo irritação.

Todos riram.

É quem diria.

Vocês ouviram certo.

O famoso Jonah Wizard, eu, casado com uma Madrigal.

Fazer o quê?

Eles são incríveis.

Os Cahill são incríveis.

Todos nós.

Por Madison:

– Box, Karatê ou Judô? – eu perguntei ansiosa.

– Física – a pequena Jenna disse – mamãe, deixa eu ir com o papai, deixa? – a pequenina fez bico.

– Tudo bem – eu disse frustrada – você não tem jeito para uma Tomas. Eu supero.

– Ah, sem drama mamãe – ela disse e sorriu – eu amo você. E amo o papai. Igualmente. Mas eu não gosto de esportes. E sim de ciências e conhecimento. E explorar.

– Ok – eu disse e me virei para Ted – pode ir com o seu pai.

A pequenina gritou e correu para a saída, com certeza em direção ao carro.

– Ela tem bom gosto – disse Ted e me beijou.

– Ah, morre Ted – eu disse e joguei uma almofada nele.

– Não se preocupe. Ela vai ser brilhante – disse ele.

– Eu sei que vai – eu disse e sorri pra ele vendo o sair pela porta da frente.

– I love you (eu amo você) – ele disse antes de sair.

– I love you too (eu também amo você) – eu repeti e então ele saiu.

Aquelas eram as palavras mais verdadeiras que eu já dissera, tanto para Ted, quanto para minha filha.

Por Natalie:

– Ah Daniel, de novo – eu disse dando uma bronca nele.

– O quê? Não fui eu não – disse Daniel e então ele sorriu e se aproximou para me abraçar.

– Ah nem vem, você quebrou meu vaso favorito – eu disse reclamando com ele e fazendo um pouco de drama.

– Melhor do que ter sido a cama. Estaríamos ferrados – ele disse sorrindo.

– Daniel! – eu o repreendi – as crianças.

– Elas não ouviram nada – ele disse – tenho uma surpresa pra você.

– Sério? – eu perguntei e ele concordou.

Ele mostrou o colar com o pingente em forma de D. O mesmo pingente de anos atrás.

– Você concertou! – eu disse – obrigada – eu o beijei.

– Não importa quantas vezes quebre. Eu sempre vou concertar. Aquilo me lembra dos velhos tempos. Todo o nosso passado.

Ele fez uma pausa e então disse:

– Eu estou definitivamente apaixonado por você, Natalie Kabra. E não a nada que vá mudar isso – ele disse sinceramente, repetindo a mesma frase. Sempre. Desde o inicio do nosso namoro. Eu adorava aquilo.

Por Daniel:

Eu repeti essa mesma frase para ela, anos e anos, até que ela se cansasse. Também, escutar por dez, vinte, trinta, quarenta anos não é fácil.

Muitos, muitos, muitos anos depois:

Por autora:

Sinead fechou o livro e deu de cara com os pequenos seres em sua volta. Todos os netos e netas da sua geração. Os filhos dos filhos de Natalie e Dan, Ian e Amy, Sinead e Hamilton, Jonah e Lana, Ted e Madison, Reagan e Ned. Os mesmos estavam ao redor da sala, sentados em suas cadeiras de mãos dadas. Velhos. Os pequeninos nunca cansavam de escutar a mesma historia sempre, assim como Sinead e seus primos. Mas, ela não contava a historia do livro, onde eles haviam escrito cada palavrinha, desde o começo da historia de cada um, como o diário de uma grande aventura. Contava tudo guardado em sua memória e na memória de todos.

– Mas, isso aconteceu meso com vocês? - perguntou Peter.

– E as pistas, onde estão? - perguntou Hannah.

– Mas, a ilha deserta? Ela existe mesmo? - perguntou Rick.

Eram sempre as mesmas perguntas e eles adoravam responder todas elas.

Todos sorriram, vendo como haviam unido a família. Para sempre.

...

Eles estavam ali. Juntos? Com certeza. Velhos? Sim. A salvo? Às vezes. Normais? Nunca!

Afinal eles são os Cahill. E os Cahill sempre seriam os Cahill.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

LEIAM ATÉ O FINAL. E LEIAM AS NOTAS INICIAIS, POR FAVOR.
Então é isso. O mistério da ilha acabou, mas vai estar sempre no coração de todos nós. Um ano se passou e hoje eu finalizo esta história. Gostaria de agradecer a todos vocês. OS LEITORES DE O MISTÉRIO DA ILHA SÃO DEMAIS!! Amo todos vocês. Obrigada a todos os comentários, todo o tempo de vocês para ler, todas os favoritamentos e acompanhamentos.
Agradeço à as recomendações de Mavi, Rafah39Cahill, Just a Carstairs e Amy Kabra Cahill, obrigada pelo reconhecimento, não só de vocês como de todos os outros. Uma pergunta, vocês gostariam que eu escrevesse outra história? Comentem ou falem comigo por mensagem. Eu adoraria saber, ou se vocês tem um assunto que gostariam que eu abordasse em histórias, eu faço... Amo escrever!! Enfim, sei que vocês estão cansados, mas obrigada, não deixem de falar comigo, pode ser apenas um "oi" ou um "você escreve mal", vou sempre responder e passar aqui para dar um alô. Um beijo e até a próxima história, e vou estar de volta, podem esperar!!
Beijos primos, cuidado com os Vesper, amo todos vocês e foi um prazer compartilhar essa história com vocês e foi um prazer enorme escrevê-la.
Nunca vou esquecer de vocês, e por favor, não esqueçam de mim e nem de o mistério da ilha, adoraria falar com cada um de vocês, e vocês podem falar comigo quando quiserem, sabem onde me encontrar...
Vocês são um máximo!!
Beijos...
De: Uma Cahill.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O mistério da Ilha" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.