– Não esqueça que ainda vai ter volta por aquele dia. - Annie sussurrou e foi para o quarto. Pandora não sabia o que a aguardava.

(...)

Annie entrou no quarto e se sentou na cama, sabia que logo logo, Pan entraria ali. E pode apostar, teria uma surpresa, ou boa ou ruim, dependendo do ponto de vista. Lógico. Annie queria submissão da parte de Pan, por te- la manipulado seus sentimentos e sua mente, seu sorriso se tornou maior no que estava por vir. Teria sua vingança, finalmente. Já tinha comprado tudo o que precisava em uma loja do shopping, uma pista? É claro! Algemas.

Toc, Toc, Toc...

– Entre - Annie disse em uma voz doce e rouca, mas depois desatou a sorrir quando Pan, abriu a porta lentamente e colocou apenas a cabeça para fora da porta.

– Pode entrar, eu não mordo, só se você quiser - Falou com um sorriso pervertido, que fez Pan entrar no quarto de verdade e soltar o ar que nem tinha percebido que tinha prendido.

Pan suspirou - O que você vai querer comigo?

– Só um serviçinho, mas nada que mate ok? Só quero um pagamento por aquele dia. Só isso! – ela disse, como se ela fosse pedir um simples favor. Mas na verdade, sua mente, sua boca sorriam pervertidamente.

– E quem te garante que eu faça esse favor? – perguntou Pan com uma de suas sobrancelhas arqueadas, estava ai uma coisa que Annie não tinha pensado ainda, mas seu corpo foi mais rápido que sua mente, ela se levantou e suas mãos foram diretamente para a cintura de Pan, puxando- a para si e colando seus lábios.

Á principio foi apenas um selinho bem demorado, de fazer perder o fôlego. As duas se separam para puxar o ar novamente, mas logo depois se inicia um beijo. Uma batalhas de línguas se iniciou, uma batalha que nunca haveria vencedor.

Enquanto o beijo acontecia, Pan ia tirando a blusa rosa clara de alcinhas, mostrando os seios redondos de Annie, que também tirava a blusa de Pan e dava de cara com o sutiã roxo de renda e dava um sorriso pervertido. Pan, não ficando para trás, empurrou Annie para a cama e esta, caiu deitada e Pan, caiu em cima, beijando e massageando os seios de Annie, que gemia e arfava. Pan desceu ate o lóbulo de Annie e susurrou:

– Era esse favor que você precisava?

Mas Annie não respondeu, apenas assentiu com a cabeça e gemeu baixo quando Pan beijou seu busto enquanto suas mãos passeavam pelo corpo de sua colega de quarto e tirava os shorts da mesma. Quando já tinha tirado o short, Annie rolou e ficou em cima de Pan que ficou surpresa em 5 segundos, mas logo depois resolveu provocar:

– É você que vai tomar as rédeas?

– Com certeza! – e o mesmo caminho foi traçado, e a cada pedaço novo de pele que era descoberto, Pan recebia um beijo. Annie decidiu ir logo as preliminares, assim, tirou os shorts de Pan e sua calcinha saiu junto, fez Pan se excitar mais, e a penetrou com um dedo, logo depois dois. Alguns minutos depois, Pan gozou, mas ainda tinha forças para fazer Annie repetir o mesmo ato.

– Dane- se o que eu planejei! - Falou Annie

No final, Pan estava deitada ao lado da parceira

– O QUE NÓS FIZEMOS? – gritaram em uníssono.

– Finalmente os gemidos cessaram! – falou Zôo, fazendo as meninas rirem