As filhas de Quione escrita por Luna Levesque


Capítulo 4
Princesinha da Neve


Notas iniciais do capítulo

Genteeeee, eu tive essa ideia de mudar um pouco do nada e espero que gostem esse cap é dedicado a diva divante da Renesmee Cullen (brigada pelo review), enfim espero que gostem.



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Quando a ruivinha saiu do transe, eu estava abismada, todos do acampamento estavam em um profundo silencio, ate ele ser quebrado pela a menina que socou o garoto, que falou:

– Eu vou na missão com a filha da neve – Ela disse apontando para mim.

Ninguém nem contestou.

– Vocês duas podem ir ao amanhecer de amanhã. – O meio homem, meio cavalo falou

A esse ponto eu estava tendo um ataque dentro de mim mesma.

– Eu não estou indo em missão nenhuma – falei meio que afirmando .

– VAI SIM – a garota falou gritando e apontou uma lança pra mim – TEMOS QUE SALVAR O CHRIS.

– Eu não vou à missão nenhuma e ponto final – afirmei.

– Mas você tem que ir – Falou o Centauro – você é a única filha de Quione viva, logo a profecia é sobre você.

– Eu não vou, não adianta falar nada pocotó.

–Por favor – o garotinho por quem o Chris se sacrificou para salvar falou- Ele só está com aquela malvada por minha causa – ele já estava com lagrimas nos olhos.

– Ta bom, eu vou – disse ainda relutante.

– Perfeito, as duas saem amanha ao amanhecer – falou o Quíron.

– De jeito nenhum – falei – eu já to indo nessa droga de missão e você quer que eu acorde cedo? Boa piada, a gente vai sair daqui depois do almoço, isso se você quiser que eu vá.

– Ta bom – o pocotó falou relutante – mas é bom que amanhã depois do almoço sua mala esteja pronta.

Na hora que ele falou isso foi que eu dei conta que eu não tenho nada aqui, nenhuma roupa, nenhuma das minhas coisas estão aqui.

– Como você pretende que eu faça a mala se eu não tenho nenhuma coisa aqui, deixe que eu vá na minha casa e pegue as minhas coisas.

– Não se preocupe com isso já mandamos 2 semideuses experientes para a sua casa recolher seus pertences – falou o cavalinho.

– MAS O QUE?!? EU NÃO QUERO NINGUÊM MECHENDO NAS MINHAS COISAS!!!!!!

– Calma, eles já devem estar chegando, não precisa se preocupar, eles trabalham rápido e vão trazer tudo direitinho.

– É melhor mesmo, porque se eu de falta de um único cotonete que seja eles vão ser ver comigo – assim que eu falei isso eu lembrei que tinha que tirar contas com um certo garoto – Quíron você poderia me informar aonde um tal de Clovis se encontra?

– Ele deve estar dormindo no chalé de Hipnos, provavelmente.

– Obrigada.

povs Hazel

Estávamos no Argo II sentados na mesa de jantar enquanto almoçávamos, (N/Percy: bulguei) quando do nada eu comecei a ouvir um choro fraco, do tipo que você chora só para si mesmo, e ninguém mais parecia ouvir também, me levantei da mesa e comecei a seguir o som, quando o Frank falou:

– Pra onde você ta indo?

– Eu to seguindo o choro, vocês não tão ouvindo? – assim que eu falei isso o choro parou e foi substituído por soluços fracos, a pessoa provavelmente estava tentando conter o choro – Piper você poderia pedir com charme para que a pessoa saia do esconderijo?

– Por favor saia do seu esconderijo – Piper falou com uma dose extra de charme.

Nisso uma garotinha de no maximo 5 anos, com cabelos pretos e pele super branca, saiu de trás de uma mesa de canto armada com um tesoura, por onde ela pisava o chão ficava branco e congelado, ela apontou a tesoura pra mim e falou:

– Não me machuque, ou terei que usar meus poderes.

– Nos não vamos te machucar, pequena – Jason falou – Qual é o seu nome?

– Eu não sei, – admitiu a garota – em cada casa que eu moro me dão um nome novo. Já tive tantos nomes que eu sei meu nome de verdade, o nome que os meus pais de verdade me deram.

– Nos conte a sua história – Piper pediu.

– Eu passei a minha vida toda mudando de casa em casa mas eles sempre me devolviam para o orfanato falando que simplesmente eu trazia uma aura ruim para a casa, por isso que eu já tive vários nomes, já fui Maddie, já fui Anna, já fui Martha. Na ultima casa que eu estive o meu nome era Beatrice, mas eu fugi de lá e do nada um monstro gigante começou a me perseguir mas ai eu...

– Você o que? – perguntei.

– Eu congele ele usando meus poderes.

– Que irado pode nos mostrar esses poderes? – o Leo perguntou todo feliz.

Ela hesitou mas mesmo assim tocou em um pedaço de chão e ele congelou.

– Que irado, ela tem exatamente o poder oposto ao meu.

– Como assim? Você também tem poderes?

– Todos nos temos, querida. – Falei no meu tom mais dócil o possível – Nos somos semideuses nossos pais ou mães tiveram um filho com um deus ou uma deusa. Por exemplo: Eu sou filha de Plutão e esse que você acabou de falar é o Leo, ele é filho de Hefesto.

– Você é filha de um planeta?

– Não, eu sou filha do deus do mundo inferior, vamos fazer o seguinte você termina de nos contar a sua história e a gente te conta a nossa, feito?

– Feito.

Ela nos contou que depois de congelar o monstro, ela viu o navio e tem se escondendo nele por um bom tempo, quando perguntamos para ela do que ela gostaria de ser chamada ela disse que tanto faz então o Leo logo apelidou ela de princesinha da neve, e por incrível que pareça ela gostou e ficou feliz com o novo apelido. Depois que ela saiu chegamos para tirar uma soneca, pois ela estava muito cansada já que não dormia em uma cama de verdade em semanas, nos chegamos a conclusão de que ela é filha de Quione. Mas mesmo assim não vamos tratar ela diferente, estávamos decidindo o que fazer com ela.

– A que deveríamos levar ela com a gente – Annabeth sugeriu – a gente não tem condição de voltar para o acampamento só para deixar ela e a carona dela partiu ontem – ela se referia a Nico e Reyna.

– Que ideia de gênia Annabeth – Jason falou – Levar uma garota de 5 anos para uma guerra que ira decidir o destino do mundo como a gente conhece.

– Tem alguma ideia melhor? – Annabeth falou.

– Então acho que o jeito é levar ela e deixa-la dentro do navio enquanto batalhamos.

– Vamos contar as novidades para a princesinha – Leo falou animado.


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Notas finais do capítulo

Então como ficou, comentem please



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