Beijos Letais escrita por WhiteKiller


Capítulo 9
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Bem, eu estou usando o "Progamar a postagem" para ver se funciona, então estou marcando para postar dia 16/11 às 14:40, hoje é dia 15/11 tomara que funcione, vamos testar não?
Bem, mas de qualquer jeito, estava morrendo de saudades dos meus leitores, já temos 7 pessoas acompanhando a história, eu sei eu sei, não é muito, mas cara para mim vale muito mesmo, obrigado a todos você que comentam e me dão forças para continuar escrevendo. Eu não sei se um dia essa fic ai ter muitoooos leitores, mas eu realmente não ligo enquanto eu tiver essas 7 pessoas lendo minha fic eu vou ficar muito feliz.
Obrigado a todos os meus leitores e leitoras.



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“Jasmine?” eu e Julie estávamos sentadas jantando.

“Sim...” dei uma garfada no arroz “O que foi?” tinha acabado de acordar.

“Você liga de eu estar gostando do Jasper?” eu bati o dedo na mesa algumas vezes pesando.

“Não, não ligo. Mas, acho que você tem que saber que ele é uma ameaça para mim então qualquer coisa que ele faça contra mim quando eu sou Jasmine na frente dele pode levar ele a sua morte pelas minhas mãos, eu quero que você esteja preparada para isso.” ela encarrou o seu prato durante algum tempo.

“Sim, claro.” ela parecia triste.

“Mas, tenha certeza que eu não quero matar ele, não mesmo.” eu sorri para ela.

“Eu sei, mas é ruim ter esse pensamento.” eu larguei minha comida.

“Então pense assim, se ele não morrer nessa situação quem morre sou eu. Mas, eu não vou chegar a uma situação tão crítica.” eu sorri para ela “Eu sou a melhor no que eu faço.” passei a mão em seus cabelos e sai para a varanda.

Já era noite, da varanda era possível ver o relógio e o jardim oeste, as estrelas não estavam tão bonitas esta noite, o que será que estava acontecendo? A noite não estava tão bonita como sempre esteve. Eu estava sentindo falta de Peter, mas mesmo assim ainda pensava em Lucas, odeio a dúvida, odeio a indecisão. Eu estou com a sensação estranha dentro de mim, que algo ruim está prestes a acontecer, o mal está vagando no ar está noite, este cheiro, essa aura me da vontade de vomitar. Amanhã preciso ver Lucas, e dize-lo até mais, depois do baile eu iria para algum lugar bem longe, tenho a sensação de que não quero deixa-lo nunca mais, mas eu preciso continuar minha jornada com Julie e Peter provavelmente me seguiria até que minha alma fosse para o inferno, ele não ia desistir facilmente. Depois do que eu fiz com ele e com Jasper eu não vou sair ilesa.

Sentei-me na cadeira macia e apoiei meus pés na mesa, os entalhes nos pés da mesa me chamaram a atenção, eram feitas a mão por um artesão muito habilidoso, eram flores que subiam se enrolando na madeira e parecia tão verdadeiro, eu adoro botânica então sabia que eram orquídeas. Eu ouvi o som da cadeira sendo empurrada no chão de pedra me tirando dos meus devaneios.

“Já vai dormir Julie?” ela se sentou na cadeira ao meu lado.

“Acho que sim, não vá fazer nada que vai se arrepender Jas. Por favor.” ela colocou a mão na minha cabeça.

“Não se preocupe Julie, não vou fazer nada do gênero. E desculpe por ter falado aquilo sobre Jasper, eu sei que é difícil de escutar, mas eu prometo que por você não irei mata-lo” me levantei e dei um beijo em sua bochecha.

“Mas, Jas eu entendo. Ele é um perigo para você, para nós aliás se ele descobrir quem eu realmente sou. Eu entendo que dependendo da situação você terá que machuca-lo de novo. E eu tive um momento de fraqueza e me deixei apaixonar.” eu a abracei.

“Então se você está apaixonada eu não posso destruir essa paixão.” ela me abraçou de volta.

“Obrigado Jas, obrigado mesmo.” eu acariciei seus cabelos.

“E mais uma coisa você não foi fraca, eu também me apaixonei por Peter, mas você pode esquecer essa informação agora mesmo, eu tenho uma reputação a manter.” nós rimos “Agora, vá dormir” soltei ela do meu abraço “amanhã será um longo dia.”

Os pés descalços de Julie faziam pouco barulho enquanto ela entrava no quarto novamente, eu continuava de pé olhando para o nada. As badaladas do relógio invadiram meus ouvidos exatamente onze vezes me trazendo de volta. Adentrei o quarto e fui para o banheiro olhei para o espelho e vi meus olhos com largas olheiras a minha maquiagem já tinha saído há muito tempo, tirei a minha camisola me despindo totalmente, olhei para as minhas horríveis cicatrizes, eu tinha uma relação de orgulho e ódio delas, as roupas pretas estavam em cima da mesa de jantar, fui até lá e peguei-as.

Me vesti ali mesmo, coloquei tudo no lugar, as armas, as roupas, a capa e estava pronta, não pensei duas vezes antes de sair do quarto, e lá estava eu no amplo corredor do castelo, meus pés descalços tocavam o gélido chão de pedra. Eu sorri estava novamente envolta pela escuridão, a adrenalina da aventura me fazia bem e então a noite finalmente pareceu mais bonita, acho que a escuridão me dá um pouquinho de maldade. Puxei a máscara tampando o meu rosto.

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“Quando será que Peter vai acordar?” eu ouvia vozes baixas fora do meu quarto.

“Não sei Marcos se acalme, não vamos forçar a barra.” a voz de Laura baixa, mas audível acariciou minha orelha.

Eu fiz um belo de um esforço para me colocar sentado, uma dor lancinante atingiu meu braço quase cai deitado novamente, mas me esforcei muito para me levantar coloquei meus pés no chão e fiquei lá me apoiando na parede perdido em meus pensamentos, o que aconteceu, preciso lembrar. Eu lembro da dor, e do rosto de Vivian me tranquilizando, a dor do Chakram cortando a minha pele, eu caindo no chão, totalmente ensanguentado e humilhado no quarto. Olhei para o meu corpo, estava sem camisa, e uma calça de flanela confortável.

Eu só, não lembro o que Jasmine fez, não lembro quando apaguei, não lembro de nada. Olhei para o meu braço dolorido, havia um curativo, e meu lençol estava sujo de sangue, consegui criar coragem e forças para andar, não sentia dor em nenhuma parte do corpo além do meu braço esquerdo. Um pé depois do outro, eu segui até a porta.

Girei a maçaneta com um pouco de dificuldade, e então sai para a sala de jantar. Marcos e Laura observaram cada passo meu até eu me sentar pesadamente na cadeira e pegar uma maça. Após alguns momentos de um silêncio súbito eu o quebrei.

“Então... Vocês podem perguntar o que quiserem sabe.” e então eu me arrependi.

“O que aconteceu? Como você se machucou desse jeito Peter? Você é um dos nossos melhores. Foi a Jasmine, eu juro que eu mato essa menina! Olha só o que ela fez com você. Você se lembra de alguma coisa?” qual foi a primeira pergunta que Laura fez mesmo?

“Laura, respire.” ela parou de falar “Então Peter, o que aconteceu?” Marcos perguntou.

“Pelo o que eu me lembro eu estava com Jasper no jardim...” então expliquei tudo o que eu lembrava daquela noite “Eu me lembro disso, e Jasper, como ele está?”

“Bem, ele estava completamente curado.” eu sorri “Ele quer vê-lo logo, mas ele saiu agora pouco para caminhar com Leo.” assenti.

“Bom, acho que vou descansar, amanhã será um longo...” não pude terminar a frase pois a porta do quarto foi arrombada.

“Boa noite duques, duquesas!” era Jasmine “Cheguei cedo hoje não?”

“O que você quer? Já não causou muito sofrimento?” Laura começou a chorar enquanto gritava com Jasmine.

“O que... Eu?” ela riu “Nossa, nunca tinha visto uma assassina chorar, como você é fraca.”

“Sua sem coração!” eu gritei.

“Desculpa” ela colocou a mão na orelha em forma de concha “pode repetir, acho que não ouvi.”

“Sua... sem... coração...” ela sorriu por debaixo da máscara.

“Acho melhor eu rever esse assunto não é mesmo Peter, já não conversamos sobre isso? Mas da última vez você estava sangrando no chão. Vou dar uma pequena folga para vocês hoje, sem morte hoje, nem amanhã, eu já causei estrago demais aqui não é, Jasper e Peter estavam com cara de acabados ontem, bem parabéns, vocês mereceram a folga, vocês foram fracos o suficiente para merecerem uma folga.” ela agachou e puxou uma garrafinha com dois comprimidos laranjas.

“O que é isso?” eu perguntei.

“Para os seus ataques epiléticos.” ela jogou em cima da mesa.

“Mas... Eu não tenho...” fui interrompido.

“O veneno do Chakram, ele é pesado demais para ser resolvido por só o comprimido de Vivian aquele que ela te deu, tome estes se você acreditar em mim, é só esperar um ataque que você não vai ter dúvidas que você prefere arriscar sua vida tomando um desses do que sentir as dores do veneno.” ela segurou uma faca entre os dedos.

“Como você sabe que remédio Vivian me deu?” eu gritei.

“Sendo uma assassina.” ela sorriu.

“E para que você esta me dando isso?” ela riu alto e alegremente de um jeito que dava ódio.

“Se você morrer agora, o jogo acaba!” ela sumiu pela porta.

“Droga! Ela vem no nosso quarto nos chamar de fracos, nós não precisamos de folgas!” eu gritei.

“Não Peter, você sabe que nós precisamos, só não vamos assumir para ela.” pensando bem, era verdade “Esfrie a cabeça, você precisa.”

Respirei fundo algumas vezes, Marcos e Laura conversavam avidamente sobre assuntos diversos, eu não estava afim de conversar afiada, peguei a garrafinha com os dois comprimidos alaranjados, fiquei brincando com ela entre os dedos, nem ferrando eu iria tomar aquilo, eu não ia precisar da ajuda dela. Nunca... nunca... Talvez só hoje....

A garrafa escapou dos meus dedos, eu perdi o controle deles, uma dor atingiu meu peito como uma pedra pesada, eu fiquei sem fôlego, eu tinha câimbras nos mais diversos músculos, eu perdi o controle do meu corpo, das batidas do meu coração, eu cai da cadeira, eu estava tendo um ataque epilético, como a dor era insuportável, eu gritei, sem querer gritar, mas eu gritei o pior grito da minha vida. Eu sentia eu perdendo o controle de tudo, eu salivava, e suava. Marcos e Laura se assustaram, não sabiam o que fazer.

Eu iria aguentar a dor, eu não tomaria o remédio, Jasmine falava em minha mente: vamos mente fraca, tome o remédio, a dor vai passar e você vai ficar bem, o jogo não pode acabar agora. Eu tentei voltar a respirar normalmente, mas eu simplesmente não tive mais controle do meu corpo, como doía, eu não sabia mais o que era parte do meu corpo ou não. Eu não sentia mais minhas mãos nem pés, que droga, eu vou ter que tomar o remédio. Droga, eu não vou me deixar humilhar por Jasmine, eu não vou tomar essa droga de... Uma dor como uma faca entrando no meu estomago me invadiu. Doí, doí tanto que nem gritar eu conseguia, meus olhos estavam escancarados, parecia que se eu piscasse a dor pioraria, a dor se espalhou pelo corpo, eu não conseguia controla-lo, ele apenas ficava se mexendo de um lado para o outro, batendo em tudo perto de mim. A dor dos impactos não era nada comparada com a dor muscular.

“O... Reme...” Marcos entendeu o recado e enfiou o remédio garganta abaixo.

A dor passou quase que instantaneamente, meus músculos pararam de contrair, e eu relaxei no chão eu suava frio, eu ainda tremia um pouco, mas a dor já tinha passado, eu não queria levantar queria ficar deitado para sempre, voltei a sentir meus membros inferiores, mexi os meus dedos tanto dos pés quanto das mãos, fechei os olhos por um longo período, limpei a baba de minha boca enquanto Marcos e Laura esperavam em silencio até que eu me pronunciasse. Ouvi a porta se abrir com um rangido.

“O que aconteceu!?” Jasper falou após me ver deitado no chão.

“Ele teve um ataque epilético e a única chance que tínhamos de livra-lo da dor era um remédio que Jasmine deu para nós.” Marcos contou a história.

“O que!? Vocês deram um remédio totalmente aleatório que Jasmine deu para Peter?” Leo gritou “É isso mesmo?” Marcos assentiu com cara de culpado “Isso é maluquice” ele ainda gritava.

Eu ainda estava deitado no chão, abri os olhos levantando pesadamente o meu corpo do gélido chão, minha cabeça ainda doía e doía um pouquinho mais por causa de Leo gritando.

“Cala a boca Leo, minha cabeça tá doendo.” eu me apoiei na parede ficando sentado.

“Viu só, agora a cabeça dele tá doendo, depois ele vai se engasgar com o próprio sangue e morrer.” eu olhei indignado para Leo.

“Leo, eu estou bem, mas eu acabei de ter um ataque epilético o mínimo que pode se esperar é uma dor de cabeça não é mesmo?” eu apoiei minha cabeça na parede.

“Mas, você acabou de tomar o remédio da menina que está tentando te matar Peter, ela que fez você se machucar!” ele aumentou o tom de voz.

“Você não sentiu a dor que eu senti, fique quieto Leo, eu estou bem agora, não estou morrendo nem nada do gênero, pelo menos por enquanto. Agora eu vou descansar, refrescar a cabeça.” eu me levantei com muita dificuldade.

“Vivian pediu para avisarmos se você acordasse.” eu olhei para eles curiosos.

“Ela sabe o que aconteceu comigo?” eu estava apoiado contra a parede.

“Ela sabe sobre seus ferimentos, bem ela que fez os curativos, ela que ouviu seus gritos de dor, e ela tem o direito de querer saber se você está bem.” Marcos falou.

“Eu vou lá, Jasper, quer me acompanhar?” ele assentiu.

Antes de sair do quarto, coloquei uma blusa de pijama branca e simples, e uma calça limpa bege escura, assim eu parecia mais limpo, como ela sabia que eu estava doente ela saberia que eu não teria muita paciência nem forças para ficar escolhendo roupa.

Eu passei meu braço sobre seus ombros e apoiei meu peso quase completamente sobre ele. Ele me ajudou a andar pelos corredores até chegarmos no quarto de Vivian, já era tarde o relógio ainda não batera meia noite, mas estava perto deste horário, eu tenho quase certeza que ela está acordada. Minhas dores foram passando enquanto andava com Jasper, eu dispensei seu apoio e consegui me virar sozinho, eu mancava um pouco, mas estava bem.

A única coisa que realmente estava destruída era a minha dignidade eu havia sido facilmente derrotado por uma menininha, e eu não estava despreparado eu estava com espada empunhada e eu fui ataca-la, mas ela foi mais rápida, ela foi mais forte, ela fez eu e Jasper juntos cairmos no chão. Ela me fez ficar no estado que eu estava agora destruído tanto fisicamente como psicologicamente, que droga! E ela ainda deu uma folga para nós, como se precisássemos disso.

“Jasper?” eu perguntei.

“Sim.” ele olhava fixamente para frente.

“Você está apaixonado por Beatrice?” eu fiquei com um pouco de receio de lhe perguntar isoo.

“Essa é uma pergunta muito complicada, mas eu realmente me importo com ela, quero ter ela ao meu lado o máximo de tempo que puder, quero poder sentir ela em meus braços. Isso é estar apaixonado. Eu nunca me apaixonei antes.” ele olhou para mim.

“Sim, Jasper, é estar apaixonado.” eu sorria para ele.

“Bem, então sim estou apaixonado por Beatrice. E você e aquela Vivian?” ele me jogou um sorriso malicioso.

“Depois de tudo o que ela fez por mim, eu não posso negar o meu amor a ela, mas eu sempre tive muito receio de me apaixonar, então eu meio que fico na dúvida se devo ou não me apaixonar.” Jasper olhou para mim com um olhar até um pouco triste.

“Tem medo de parecer fraco?” ele me perguntou.

“Talvez, não sei. Acho que eu tenho medo de me entregar de corpo e alma para alguém.”

“Chegamos Peter.” Jasper estava parado em frente a uma porta de madeira bruta.

“Antes de qualquer coisa, deixa Beatrice saber que você a ama.”

Não dei oportunidade para uma resposta de Jasper, bati na porta três vezes. E ela se abriu depois de um longo tempo, Beatrice estava em pé nos olhando, ela sorri tristemente e deu um rápido selinho em Jasper e olhou para mim.

“Vejo que já está melhor.” então ela também sabia.

“Sim, estou me sentindo ótimo, fiquei sabendo que Vivian queria me ver assim que eu melhorasse.” eu a disse.

“Esperem só um instante.” ela fechou a porta nos deixando no corredor.

Eu fiquei meio atordoado Beatrice nunca atendia a porta naquele horário, ela estava com uma cara muito triste, ela normalmente era a duquesa mais alegre de todo o castelo.

“O que acha que aconteceu?” Jasper perguntou.

“Não sei, mas você também percebeu que Beatrice estava tristonha não?” ele assentiu.

“Ela nunca é assim, ela é sempre tão alegre.”

A porta se abriu silenciosamente, Beatrice sorriu amarelo e convidou-nos para entrar o quarto estava escuro e com a aparência triste, as velas estavam todas apagadas, e a mesa de jantar estava bagunçada assim como Beatrice, os cabelos ruivos arrepiados e mal penteados, e não arrumados como sempre, até seu olhar estava meio perturbado. Olhei em volta e não achei Vivian.

“Aonde está Vivian?” Beatrice olhou para mim com os olhos tristes.

“Na varanda, por favor, seja delicado ela está em um momento difícil.” eu não pensei duas vezes.

Caminhei rapidamente para a varanda deixando Jasper e Beatrice sozinhos, ao adentar na varanda vi um bolinho de cobertores com uma sopa em mãos, o som dos soluços chorosos encontraram meus ouvidos como trovões, ela olhava para o céu estrelado, ela não sorria, mostrava somente tristeza, ela olhou para o lado e me viu, conforme os olhos delas encontraram os meus lágrimas pesadas começaram a cair de seus olhos, parecia que meu mundo estava acabando, eu não aguentava a ver daquele jeito, parecia que a tristeza dela estava me afectando.


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Notas finais do capítulo

Obrigado por lerem e comentem, quero saber o que gostaram!



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