Minha Namorada de Mentira escrita por TamY


Capítulo 37
Descobertas.


Notas iniciais do capítulo

Volteiiii ...
o titulos como sempre é ruim... não quero revelar mta coisa com o titulo. kkkkkk ...
demorei né? peço mil desculpas, andei com alguns problemas pessoais...mas agora estou de volta e espero que ainda exista leitoras para essa fic... porque ela ja esta em reta final... acredito que mais alguns capitulos e concluo ela.

comentem... preciso da animação de vocês para concluir essa historia.

boa leitura.



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– Quem é esse amigo? Perguntou novamente enquanto tentava ignorar o calor que percorreu seu corpo ao ouvi-lo chamá-la assim...

– Perdoe-me, meu amor, mas não posso contar! Disse carlos daniel não muito seguro de sua resposta.

Paulina mais uma vez sentia as borboletas de seu estomago se agiratem diante da forma tão familiar de Carlos Daniel tratá-la... ele nem ao menos parecia se dar conta de tratá-la de forma tão carinhosa. Era algo natural, mas que deixou Paulina inquieta por sentir-se tocada por isso.

Com apenas um nome, Paulina poderia quem sabe começar a perdoa-lo... apenas um nome, mas se Carlos Daniel contasse a Paulina quem abriu seus olhos estaria quebrando a confiança de um grande amigo. Um amigo que se arriscou muito para vê-los juntos novamente... Carlos Daniel não poderia, não iria quebrar a confiança que Michel depositou nele. Mesmo que isso colocasse em risco seu relacionamente com Paulina.

Carlos Daniel e Paulina Foram salvos do silencio ensurdecedor que formou-se entre eles pela entrada do medico que tirou os dois do contrangimento do momento.

Mais uma vez o medico passou inumeras recomendações de repouso e algumas vitaminas que Paulina deveria começar a tomar e não a liberou sem antes passar-lhe um pequeno sermão.

Paulina ouviu tudo, mas mesmo assim não conseguia afastar de sua mente os ultimos acontecimento. Carlos daniel parecia tão arrependido.

“sera?” pensava enquanto olhava o doutor sem ouvi-lo. “Como pode ter mudando assim suas ideias sobre mim? O que esse amigo pode ter dito que o fez mudar assim?” se perguntava enquanto o observava. “Ou será que essa mudança se deve pela gravidez?” questionava-se sem sucesso para entender tal mudança de Carlos Daniel. Depois de tudo que passaram ainda poderia existir amor suficiente entre os dois? Pensava Paulina enquanto o olhava.

Carlos daniel fazia algumas perguntas ao medico, parecia preocupado com a saude de paulina e do bebê e mesmo querendo negar Paulina não podia deixar de sentir seu coração aquecido por um felicidade que poderia ser compartilhada se não fosse por seu orgulho.

– Cuide-se senhorita Paulina! O doutor aconcelhou lhe sorrindo de forma amigavel tirando paulina de seus devaneios.

– vou me cuidar, doutor! Disse o olhando rapidamente e lhe sorriso fracamente.

– vou cuidar delas! Carlos Daniel disse rapidamente sorrindo enquanto lançava a Paulina um olhar intenso.

– Muito bem então! O medico disse satisfeito por ver que o casal mesmo tendo enfrentado algumas dificuldade estavam se acertando e era apenas questão de tempo agora para aquele casal ser feliz e aproveitar o momento. – nos veremos em breve então para sabermos como anda o desenvolvimento do bebê! Completou deixando os dois a sos.

Mais uma vez com a saida do medico paulina e carlos daniel cairam em silencio... Paulina não sabia o que pensar ou dizer...naquele momento ver carlos daniel preocupado com seu bebê a deixava muito confusa, desde que descobriu a gravidez fez planos para apenas ela e o bebê. Nunca existiu um pai nesses planos mas agora...

– pedro esta nos esperando la embaixo! Carlos daniel disse tentando arrumar algo que os tirasse do silencio. – quando quiser podemos ir! Completou a olhando de forma ansiosa.

Paulina acentiu com um pouco de dificuldade se sentou na cama e antes que pudesse recusar a ajuda de carlos daniel ele já se colocava a seu lado para ajuda-la a se levantar e a acompanhou ate o pequeno banheiro do quarto onde Paulina se trocou e seguiram juntos ate a saida do hospital.

Paulina podia sentir sua pele queimar onde suas peles se tocavam... paulina tentou dizer que poderia muito bem seguir sozinha, mas carlos daniel recusou seu argumento imediatamente a ajudando.

Seguiram o caminho inteiro ate em casa... em completo silencio, havia apenas algumas trocas de olhares. Ambos tinham muito em suas cabeças para conseguirem manter uma conversa naquele momento.

– me perdoe, mas acabei contando a vovó sobre o bebe! Carlos daniel disse de forma desconcertada enquanto o carro permanecia parado a frente do enorme portão de madeira macissa da mansão bracho.

– ela saberia cedo ou tarde! Paulina disse dando de ombros enquanto olhava os enormes portões ainda fechados.

Carlos daniel já ia argumentar quando de repente as duas portas do carro se abriram de forma brusca e mão fortes os arrancaram para fora do carro com violencia.

– Você vira comigo sem resisti! Disse o homem encostando uma arma nas costa de Paulina.

Enquanto isso carlos daniel era imobilizado por dois homens que tentavam contê-lo.

– PAULINA! Chamou carlos daniel tentando saber se ela estava bem. – NÃO A MACHUQUEM! Pediu tentando se soltar dos homens que o prendiam contra o chão de concreto.

–C-carlos daniel! Chamou Paulina em um soluço enquanto era obrigada a seguir com o homem ate um carro estacionado a apenas alguns metros.

– PAULINA! Chamou carlos daniel em desespero. – POR FAVOR, LEVEM O QUE QUISEREM, MAS NÃO A MACHUQUEM! Pediu inutilmente.

– não iremos machuca-la se o senhor colaborar conosco, senhor bracho! Disse o homem antes de utilizar a arma para “apagar” carlos daniel com uma coronhada na cabeça.

Carlos daniel acordou com seu motorista o balançando... sentia-se um pouco tonto e sua cabeça parecia que iria explodir a qualquer momento. Rapidamente buscou Paulina e sentiu seu coração falhar um batida quando não a viu em lugar algum.

– eles a levaram senhor! Informou o motorista o olhando cheio de apreensão.

– Temos que comunicar a policia, imediatamente! Carlos daniel disse enquanto tentava se colocar de pé mesmo sentindo toda a terra rodar embaixo de seus pés.

– O senhor precisa olhar esse ferimento na cabeça senhor! Observou o motorista enquanto olhava o patão cheio de preocupação.

Carlos daniel mal tinha dado conta a mancha de sangue que aos poucos crescia em sua camisa... a única coisa que conseguia pensar era que Paulina e seu filho estavam por ai correndo serios riscos de vida e não suportaria perdê-los, não suportaria, não agora...

Carlos daniel seguiu junto com seu motorista ate uma delegacia não muito longe dali...

## Cativeiro ##

–Ora...ora...ora... se não é minha querida Paulina! Disse o homem se aproximando de Paulina com um sorriso de canto enquanto a observava toda amarrada e vendada.

– q-quem esta ai? Perguntou Paulina com a voz tremula. – por favor... m-me solte! Implorou tentando controlar os soluços que faziam seu corpo tremer diante do medo.

A única coisa que se passava na cabeça de Paulina naquele momento era seu bebe... aquele pequeno sersinho que crescia em seu ventre, indefeso... temia por seu bebê mais que por sua propria vida.... já amava aquela vida que crescia em seu ventre.

– Não se lembra mais de mim? Perguntou o homem se ajoelhando ao lado de Paulina e tirando dela a venda que cobria seus olhos a fazendo ofegar ao ver sua imagem ainda fora de foco.

–D-douglas! Disse Paulina em surpresa.

– O proprio! Disse em tom ironico. – sentiu saudades? Perguntou sorrindo de canto enquanto observava as reações de Paulina.

– Douglas... me solte! Pediu em tom enojado. – Me solte ou... dizia, mas antes que pudesse concluir seu pensamento douglas se alterou colocando-se de pé rapidamente e parando a sua frente de forma ameaçadora.

– OU O QUE? PAULINA! Perguntou irritado – VOCÊ NÃO ME CONHECE, PAULINA...NÃO SABE DO QUE SOU CAPAZ! Explodiu em raiva enquanto andava de um lado a outro tentando conter sua furia.

Paulina tremeu diante de seu tom, sentia todo odio contido em suas palavras... nunca deveria ter subestimado douglas maldonado, como pode algum dia achar que douglas a deixaria em paz? Se perguntava em meio as lagrimas que embaçavam ainda mais a imagem de seu pesadelo.

– por favor, douglas... me deixe ir! Implorou novamente. – juro que não vou te denunciar a policia! Suplicou.

– Não... eu não tenho nada a perder, minha querida, já estou em ruina... você mandou aquele seu amiginho para me arruinar, e eu vou arruinar sua vida!

– Você já me arruinou uma vez! Explodiu Paulina o desafiando. – Não basta?

– Não minha querida! Disse a olhando seriamente. – Nunca é o bastante para mim! Completou rindo do semblante perplexo de Paulina.

Paulina chorou em desdespero ao se ver ali, sem chancer de conseguir convencer aquele psicopata a libertá-la.

– pensou mesmo que eu não descobriria seu amigo michel? Perguntou Douglas quebrando o silencio que se fez.

– Não sei do que esta falando! Paulina disse sem entender o que ele queria dizer com tudo aquilo.

“Michel” pensou Paulina. Tudo começava a fazer sentido para ela. Os sumiços de michel, carlos daniel estava o encobrindo.

– Não se faça de sonsa! Disse segunrando seu rosto com força e a forçando a olha-lo nos olhos. – você mandou seu amigo michel me investigar e graças a ele fui arruinado!

– eu não tive nada a ver com isso douglas! Rebateu Paulina tentando se afastar. – nunca pedi que michel te arruinasse! Explicou.

– Não acredito! Rebateu. – Mas... dizia a olhando com um olhar divertido em seus olhos. – Podemos perguntar a ele! Disse rindo de forma descontrolada. – se você quiser...

– que... disse Paulina sentindo seu coração bater acelerado. – michel esta aqui? Perguntou buscando pelo enorme comodo por seu amigo.

– Acho que ele vai querer dizer um olá! Douglas disse se aproximando de Paulina e a colocando de pé. – e posso apostar que você também quer! Completou

Douglas a segurou com força pelo braço a puxando para que ficasse de pé e a arrastou pelo comodo mal iluminado ate uma enorme porta de madeira.

A porta estava velha, cheia de cupim, na verdade todo o lugar estava em estado deploravel,caindo aos pedaços, parecia ser aquilo uma casa abandonada, em algum lugar ali tinha um vazamento que deixava todo o chão cheio de poças de agua suja o cheiro ali era de mofo... Paulina não fazia ideia de onde estavam...

A porta rangeu alta ao ser aberta e Paulina teve de conter o grito que estava a ponto de sair de sua garganta.

–M-michel! Ofegou o nome do amigo enquanto seus olhos enchiam-se de lagrimas. – Michel! Lamentou novamente enquanto virava o rosto não suportando ver o amigo naquele estado.


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Notas finais do capítulo

e então? o que acharam?
comentem...
o que querem que aconteça no proximo capitulo?
será que michel esta morto?
lina vai sair dessa ilesa?
comentem bastante.
bjus e ate o proximo capitulo que espero que seja muito em breve.
TamY