Minha Namorada de Mentira escrita por TamY


Capítulo 26
Capitulo Especial


Notas iniciais do capítulo

Olá Queriditas! ;)

Titulo Péssimo mas Adoro deixar Vcs No escuro! ;)

como eu Já havia dito esse Capitulo Não foi escrito Por Mim e sim Por Nossa Amada ESCRITORA SALIENTE (Daiandra Castro) HIHIHIH...
Tô me sentindo Agora!! ;) ô/
Deixem o Tel do Samu Ai do seu lado, ou já vai Lingando pro Samu enquanto vocês Leem esse Capitulo!
Dai Adorei sua participação em minha Fic e espero que Participe novamente! =)

Boa leitura meninas! e não esqueçam de comentar! =)



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–Paulina, terei de fazer uma vistoria na fábrica. Você quer vir junto ou prefere ficar aqui e terminar os Balanços? Perguntou atencioso.

–Não meu amor, vou ficar aqui. Quero Terminar esses balanços! Disse ela aproximando-se e ajeitando o terno dele.

–Ok então. Nos vemos daqui algum tempo. Te amo! Disse ele aproximando-se e depositando um pequeno beijo em seus lábios.

Carlos Daniel saiu da sala e Paulina sentou-se revisando alguns Papeis. Ela estava concentrada, e o som da porta se abrindo a Assustou.

–O Que você está Fazendo aqui!? Perguntou ela apavorada, vendo-o fechar a porta.

–Vim apenas para relembrarmos os velhos tempos... –Disse sorrindo com toda a Malícia do mundo, Caminhando com passos largos até ela.

–Sai de Perto de Mim! Disse ela dando a volta na mesa.

–Vem aqui... Eu não quero ter que machucar seu maridinho... Disse ele cerrando os dentes com Raiva.

–O Que você está Falando? Disse com a voz falha.

–Eu fiquei sabendo que o Seu Maridinho te ama, não é mesmo?... Disse e logo sorriu pra ela mordendo o lábio. –E ah, seria uma pena aquele lindo conversível fazendo parte de seus destroços no asfalto...

–Por Favor, saia daqui. Pediu ela com os olhos marejados.

–Só saio quando conseguir o que eu quero. Falou firme dando a volta na mesa também.

–Por Favor Douglas! Saia daqui! Deixe-me em paz... Pediu ela já em lágrimas.

–Ah Paulina... Você vai gostar. Vem aqui, vem... Disse ele aproximando-se dela.

Paulina era uma pilha de nervos. Não podia acreditar o pesadelo que estava voltando a sua vida. Toda aquela tormenta estava parada frente a ela em uma forma humana. Seus maiores medos estavam de volta. Seu corpo tremia e as lágrimas escorriam pelo rosto dela.

“-Carlos Daniel, amor meu... o que eu faço?” Pensava ela vendo-o aproximar-se cada vez mais.

–Deixe meu Marido em paz! O que você vai fazer com ele? Pergunta ela com um nó na garganta.

–Oh Paulina... Ele aproxima-se e toca o rosto dela.

–Não me toca! Gritou ela.

–Cala essa boca! Disse ele agarrando o rosto dela com uma das mãos.

Douglas empurrou Paulina contra uma das paredes da sala e prendeu seu corpo ao dela. Paulina chorava em desespero. Não conseguia acreditar o inferno que estava voltando a ficar sua vida.

–Por favor Douglas, por favor... pediu ela em meio às lágrimas

–Paulina, eu é que te peço por favor. Fique quieta, não quero ter que te bater.

Ele aperta seu corpo contra o dela, usando a mão livre, ele toca seu seio.

–Faça o que eu mando e cale essa boca linda. Seria ótimo te foder aqui de todos os jeitos. E você sabe, eu gosto de um jeitinho mais forte, não seria nem um pouco difícil te bater, então colabore. Ele sem mais pensar duas vezes, agarra o tecido da blusa de Paulina e o arranca.

–Não Douglas, não! Gritou ela.

–Cala essa boca Paulina! Cala-essa-Boca! Falou ele entre os dentes cerrados.

A Raiva que ele transmitia em seu olhar era sem medidas.

–O que você quer? Perguntou ela falando baixinho. –Pelo Amor de Deus, deixe-me em paz.

–Você sabe o que eu quero não é Paulina... Claro que você sabe! Diz ele erguendo o pescoço dela, beijando-a e mordendo a pele exposta. Paulina nunca imaginou encontrar esse homem outra vez. O que o Destino tramava? Por que tinha que sofrer tanto? Ela respirando fundo, move o corpo e consegue soltar um de seus braços. Sua mão instintivamente bate no rosto dele fazendo-o solta-la. Paulina sem pensar duas vezes corre em direção a porta. Ele a agarra pelo braço e a joga contra a mesa.

–Você estava mais calma da primeira vez Paulina... Ele coloca o antebraço sobre as costas dela, deixando-a com o peito sobre a mesa. Ele com a mão livre puxa a saia dela para baixo e com a mão rígida, a toca rispidamente. Sua mão para na calcinha dela que em milésimos ele rasga.

–Douglas, me solta! –pediu ela entre as lagrimas.

–Abra as pernas, Paulina! Disse ele com o corpo sobre o dela.

–Não! Nunca! Ela gritou.

Douglas com a mão que segurava as costas dela contra a mesa de madeira, enlaça as mãos nos cabelos dela e a puxa para trás.

–ah Paulina... Ele puxa o cabelo dela com força. –Acho melhor você colaborar... Ele puxa mais forte os cabelos dela. –Vai ser rápido...

–Pelo amor de Deus, eu imploro! Suplicou ela.

Sem Dar resposta alguma a ela, dois de seus dedos adentram as intimidades dela. Paulina grita com horror. Tudo o que ela desejava era abrir os olhos e acordar daquele pesadelo horrível. Mas era impossível, era real.

–Para! Não! Me solta! –Exclamou ela entre as lágrimas descontroladas.

–Grite, grite a vontade Paulina, ninguém vai te escutar! –Disse ele logo em seguida mordendo as costas dela.

Carlos Daniel continuava a sua vistoria em plena ordem. Após algumas anotações em sua planilha, percebeu que Leandro aproximava-se.

–Bom Dia Leandro! –Disse Educadamente.

–Bom Dia Senhor. Esta tudo em ordem?

–Até agora tudo bem, tudo em plena ordem. Respondeu mostrando a planilha. -Senhor, perdoe minha intromissão, mas quem é o novo sócio da Fabrica? Perguntou cauteloso.

–Ele é Douglas Maldonado, Leandro. Disse enquanto revirava algumas folhas.

–Douglas... hum, Douglas Maldonado. Disse Leandro surpreso, sabendo sobre o bem capital deste homem. No mesmo instante, imagens voam na cabeça de Carlos Daniel. Sua mente viaja e ele recorda da noite em que Paulina lhe contou seus medos.

–Me Solte Douglas! pediu ela mais uma vez, quase sem voz. –Por favor me deixe ir... –Pediu colocando o choro pra fora.

Douglas retira de dentro dela seus dedos e aperta sua virilha. Paulina cerra os olhos com dor e angustia. As mãos dele violentamente abrem as pernas dela. -Se você fechar as pernas, vai ser muito pior... fica quietinha e faça o que eu mando.

–Pelo amor de Deus, não faça isso! Implorou.

–Deixe as pernas assim, eu quero te foder, e eu vou! Exclamou ele enquanto com a mão livre, soltava o cinto e desabotoava as calças.

Paulina com o medo que lhe acercava, fechou as pernas. E no mesmo instante a ereção firme de Douglas a tocou intimamente, fazendo-a cerrar os olhos e chorar com todas as suas forças.

–Abra as pernas, Paulina! Se não me der por bem, vai ser por mau! Abra essas pernas! Exclamou ele pelos dentes cerrados enquanto tentava guiar seu sexo até ela.

Enquanto isso, a mente de Carlos Daniel buscavam as palavras de Paulina. De repente, seus pensamentos foram tomada pela voz dela.

–Douglas! –Gritou ele! –Não!

A planilha que ele carregava voou ao chão e em completo desespero seu coração se apertou. Prevendo o que poderia acontecer, correu em direção aos escritórios. Sua mente não deixava de escutar a voz de Paulina dizendo o nome daquele maldito que arruinou a sua vida. Correndo ele entrou no corredor dos escritórios e pode ouvir o choro e a voz suplicante de Paulina. Carlos Daniel sentiu o coração parar e voltar a bater desenfreado. Quanto parou na porta do escritório e seus dedos rolaram pela maçaneta, o grito de Paulina dizendo “não,” o fez enlouquecer. Sua mão forçou a porta e ele a sentiu trancada. Com apenas um golpe, a maçaneta da porta despedaçou-se e os Olhos de Carlos Daniel chocaram-se com a pior visão do mundo. Paulina debatia-se contra a mesa com as roupas rasgadas e corpo completamente exposto. Enquanto isso, aquele homem que parecia até então ser de confiança, tocava-a sem dó algum. Os gritos dela pedindo que ele parasse ecoavam na sala. Douglas agora apertava o rosto de Paulina contra a mesa, com as mãos entre seus cabelos ele a apertava com violência. Carlos Daniel nem respirou. Rapidamente voou sobre Douglas gritando todas as piores ofensas do mundo. A cena que presenciou naquele instante era horrível. Ele agarrou a camisa de Douglas pela gola jogando-o sobre a bancada abaixo das janelas. Sua mão sem dó algum, com punho fechado, acertava em cheio o rosto de Douglas, sem em momento algum deixar sua voz se calar.

–Maldito! Desgraçado! Vou te ensinar a respeitar uma mulher!

Paulina estava em desespero e não tinha noção mais do que acontecia. Seu corpo deslizou pela mesa e aos prantos em um choro sofrido, angustiado, ela caiu ao chão contorcendo-se de dor e medo. E em um ato de proteção. Agarrou-se aos joelhos escondendo a cabeça entre eles. Carlos Daniel batia em Douglas com todas as suas forças, e em um ultimo soco, enquanto o sangue jorrava, e desgraçado desmaiou. Nesse momento, Branca entra na sala e depara-se com aquela cena. Carlos Daniel para de bater em Douglas e corre até Paulina. Ela permanecia em posição fetal com um choro descontrolado.

–Não, me solte... não me toca... não, não... Chorava ela em desespero. -Shhii... amor, estou aqui...

–Ele aproximou-se a puxou para si.

–Não, não! –Gritou ela debatendo-se.

–Paulina, sou eu, Carlos Daniel. calma, estou aqui, passou, passou.

–Disse apertando-a em seu abraço.

–Carlos Daniel... Disse baixinho chorando em descontrole.

Carlos Daniel olhou para Branca que permanecia congelada na porta. Sem pensar, sua voz tentando passar tranquilidade ecoou.

–Branca, impeça a entrada de qualquer pessoa aqui. Chame apenas o Rodrigo.

–Branca permanecia olhando-o a cena da porta, e como um bonequinho, acenou em concordância e saiu da sala. Funcionários da Fábrica já amontoavam-se na porta de entrada dos escritórios.

Branca teve de chamar até a segurança para acalmá-los. Todos estavam preocupados com a gritaria.

–Estou aqui meu amor, estou aqui. Dizia Carlos Daniel abraçado a Paulina. Sem tirar ela de seu colo, retirou a paletó e a envolveu nele. -Estou aqui.

–O que houve? Perguntou Rodrigo como um furacão entrando na sala. Paulina escondeu o rosto no peito do marido.

–Problemas, problemas graves. Disse Carlos Daniel Firme.

–Rodrigo, tenho que levar Paulina para casa, preciso que nos leve. -Sem problemas, mas... ele a olhou desolada no colo de Carlos Daniel. –Ela esta bem? -Perguntou com a voz baixa.

Carlos Daniel apontou com o olhar para as roupas de Paulina rasgadas e jogadas pela sala. Rodrigo compreendeu o que havia acontecido e sem mais perguntas, também retirou a paletó e entregou a Carlos Daniel. -Vou te levar pra casa. Sussurrou no ouvido dela enquanto a ajeitava em seus braços.

–Não quero que me vejam... Pediu ela entre as lágrimas agarrando-se no pescoço de Carlos Daniel e segurando firme em sua camisa. -Ninguém vai te ver meu amor. Eu vou te proteger, estou aqui agora... estou aqui. Beijou o topo da cabeça dela.

Carlos Daniel olhou para Rodrigo e acenou em concordância, fazendo um gesto de “vamos lá.” Ele levantou-se do chão com Paulina em seus braços. Rodrigo ajeitou os paletós que a escondiam para não deixar nada a mostra. Apenas os pés dela ficaram descobertos.

–Vamos Sair Daqui. Disse Carlos Daniel firme.

Quando Rodrigo saiu na frente fazendo passagem, os funcionários da fábrica ficaram apavorados com o que viram. Sabiam que ali era Paulina, e todos ficaram apavorados.

–Por Favor, deem licença! Pediu Rodrigo.

Os funcionários afastaram-se dando passagem a eles, e baixinho, Carlos Daniel sussurrava palavras no ouvido de Paulina.

–Agora estou aqui. Vou cuidar de você. Você sabe que eu te amo muito, não é mesmo? Ela soltou um pequeno “aram” no pescoço dele. –Então, eu vou estar sempre ao seu lado... vou cuidar, te amar, te ter sempre assim, em meus braços. Estamos quase no carro. Vamos para a nossa Casa, a nossa casa meu amor... Rodrigo abriu a porta traseira do carro e Carlos Daniel entrou rapidamente no interior do veículo.

–Pronto, agora vamos para casa... Voando pelas ruas do México, Rodrigo estacionou em frente a mansão. Carlos Daniel saltou do carro com Paulina em seus braços, e antes de subir as escadas, virou-se para Rodrigo: -Chame a Polícia e faça tudo o que for preciso. Quero esse desgraçado na cadeia. Logo te ligo.

Rodrigo concordou e Carlos Daniel subiu as escadas com sua amada nos braços.

–Estamos em casa. Esta tudo bem, e eu estou com você.


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Notas finais do capítulo

Tô ate com medo de Perguntar se vcs Gostaram! JIJIJIIJJI...

Comentem, Compartilhem, indiquem, GLORIFIQUEM DE PÉ, matem a Daiandra... Poupem minha Vida!!!

Bjus e Ate o Proximo Capitulo...