Pov's Fatinha

Ai,eu to com muito ódio do Bruno! Me traiu com a Ana? Logo aquela vadia.Me sinto vazia e corna ainda por cima! A porta do meu quarto bateu:

–Se você se chama Bruno,sai fora!

–Eu me chamo Michel,posso entrar?-ouvi a risada gostosa de Michel do outro lado-

–Claro que pode...-ri e sentei na cama,onde estava lendo umas revistas- Já sabe que eu terminei com o Bruno,né?

–Sei,mas o motivo é que tá bem vago.-Michel sentou-se na cama e suspirei-

–Posso?-fiz menção de deitar em suas pernas-

–Pode sim.-disse afagando meus cabelos- Agora me conta.-senti as lágrimas rolarem no meu rosto e desabafei-

–Eu vi beijando a Ana. Só isso- falei com sarcasmo na voz- Eles dormiram juntos,só pode!

–Sério?-ele falou e eu levantei-me de supetão da cama-

–Como assim sério?-eu falei incrédula-

–Tá na cara que foi armação da tal da Ana!-ele falou e eu ri de lado,imaginando que tudo pode ser mentira e franzi meu cenho-Poe a cabecinha pra pensar,garota! Cê não recebeu a mensagem? Ou o Bruno fez de propósito por que queria se livrar de você, ou a Ana pegou o telefone dele escondido e mandou a mensagem!

–Faz sentido,quando cheguei lá o Bruno estava meio que... cheio de coisas pra fazer e parece que não sabia que eu ia estar lá.

–Tá esperando o quê? Vai onde teu moreno garota!-ele falou e eu pulei da cama-

–Te amo Michelito!-e ri-

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Eu estava em frente ao prédio de Bruno,quando senti uma coisa. Mas essa era boa. Falei com Seve e entrei..

Fim de Pov's Fatinha

Pov's Bruno

Como a Ana pode fazer isso comigo? Não aguentei e a pus para fora da minha casa,ela foi baixa..muito baixa.. Que ódio dela. Resolvi ir na Fatinha,mas sem êxito.Ela me expulsou do quartinho! Me chamou de cachorro,safado e outros nomes mais feios.. Já fazem dois dias que não vejo minha loira,e isso me corrói. Sabe? Eu quero morrer!

A campainha tocou interrompendo meus pensamentos, e peguei a chave.Com certeza era Juliana,havia esquecido a chave,iria dormir na casa de Gil e tudo mais... como sempre:

–Pega sua chave sua chat..-quase cai quando vi Fatinha na minha frente sorrindo-

–Me diz que foi tudo armação da Ana e que você me ama assim como eu te amo. Por que se não,eu vou embora agora mesmo.-ela falou e eu ri,tentando não conter minha alegria,minha loira,ali na minha casa. -

–Foi tudo armação e eu te amo assim como você me ama!-falei e ela me abraçou pelo pescoço,ainda estávamos na porta-Quer entrar?

Riu e pulou em mim,a segurei pelas pernas e nos beijamos.-Claro.

–Me desculpa por ter duvidado de você,meu amor.-ela disse e eu assenti com a cabeça-

–Claro,eu sei o quanto é difícil acreditar em algo que se vê.-eu disse entre selinhos-

–Eu quero te contar uma coisa.-ela falou um pouco aflita e nos sentamos no sofá,de frente um pro outro-

–Pode contar.-falei acariciando o rosto dela-

–Eu tô grávida.-Nesse momento,meu coração quase saltou pela boca. Pai? Eu?-

–O teste deu negativo.-eu disse- C-como pode ser?

–Eu menti Bruno.-ela saiu de cima de mim e deu de ombros- Fiquei com medo.Tá com raiva,é isso? Não quer o bebê? Eu sabia!-ela falou com lágrimas nos olhos,o que me deixava totalmente desnorteado,eu odiava vê-la chorar-

–Não,eu quero esse bebê mais que tudo! É que.. por que não me contou? Fez o teste há 3 semanas e não me disse nada? Quando iria me contar,quando o bebê nascesse?!

– Para Bruno!-ela disse- Tudo bem que está nervoso,eu menti.Mas por medo de você ter essa reação!-falou e eu aproximei-me dela-

–Eu te amo...-sussurrei no ouvido dela,que arrepiou-se- E vou amá-lo do mesmo modo.-a beijei-

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Beijava Fatinha, seu pescoço se arrepiava a cada toque meu.Tirei sua blusa,parei de beija-lá e coloquei ela no meu colo,com muito cuidado,não pudia esquecer que ela estava grávida .Ela logo tirou minha camisa. Fui conduzindo-a para a cama.Tirei a calça com cuidado, ficando apenas de box...eu passei a tirar a blusa folgada que ela estava e abrir o fecho do seu sutiã, joguei ele em qualquer canto do meu quarto.Olhei Fatinha com a mão na minha box, que logo ela tirou.Voltei a beija-la, nossas respirações estavam ofegantes. Tirei seu shorts e calcinha com delicadeza que agora não servia mais para nada.Encaixei-a direito embaixo de mim e a penetrei. Comecei com movimentos leves, lentos...bem lentos, o que eu não queria fazer, era machuca-la,e nem machucar meu filho.Além do mais eu nunca iria querer machuca-lá.Arranhava minhas costas, e isso só me deixava mais excitado, ouvir ela gemendo '' moreno'' no meu ouvido me fazia ir a loucura. Ela ficou por cima de mim e tomou as rédias da situação,e como era bom! Ela já estava ficando cansada, assim como eu, chegamos ao nosso ápice juntos. Ela saiu de cima de mim, e deitou ao meu lado.

– Eu te amo meu amor - falei enquanto ela me beijava-

–Eu também te amo muito,meu lindo.-ela falou enquanto me abraçava-

[...]