The Beauty in Darkness escrita por BTrancafiada, Lúcia Hill


Capítulo 36
Capítulo - Accepted - PI Curto


Notas iniciais do capítulo

Galera, no anti-penúltimo capítulo eu colocarei nas "Notas Finais" as traduções dos nomes de todos os capítulos :D

Booa leitura :))



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Tentei parecer calma, mas pela careta de decepção do Duque percebi que não consegui atingir meu objetivo.

– Não era isso que você esperava, não é? – ele questionou virando-se de costas para mim.

Eu bufei. – Você realmente acha que eu esperava algo vindo de você? Por mim eu jamais pisaria aqui novamente!

– Não estamos aqui para discutir. – ele balançou as mãos nervoso, eu suspirei.

– Diga o que quer. – incentivei cruzando os braços abaixo do peito. Ele descruzou meus braços e me puxou para um abraço apertado, naquele momento percebi o quão grande ele era.

Por mais que sentisse os pelos dele tocarem minha pele e aquilo me causasse certo horror, a sensação de sua respiração contra minha me deixou tranquila, porém apenas eu me sentia assim. Depois de dois soluços percebi que ele chorava desesperadamente.

– Desculpe, desculpe. – dizia repetidamente. Eu me afastei dele segurando na gola de sua camisa rasgada no peito.

– Você não teve culpa. Agora, como se quebra a maldição?

– Com o amor verdadeiro. – Ele me puxou para um beijo, eu me esquivei.

– Eu já te amei! – Fui para longe dele, a sensação e a dor dele ter me largado chegando em meu peito e quase me fazendo chorar, tentei me concentrar em Roza e que depois que nos casasse era só rompermos e acabar com aquilo.

– Eu não me permiti sentir o amor. – murmurou.

– E o que você quer? Que eu te ame de novo? – perguntei zombando.

– Não, que se case comigo. – Senti sua presença atrás de mim e com medo virei para ele.

– Apenas isso? – questionei surpresa. – Mas a Condessa...

– Ela era uma bruxa, não serviria. – Ele pegou minha mão. – Peça a Miranda para fazer um vestido lindo o mais rápido possível, não chame ninguém, pois eu ainda estarei assim e, por favor, apareça. – Ele beijou minha mão.

– Eu preciso pensar. – Corri para porta e olhei para ele pela última vez naquele dia, sorri.

– Você tem o tempo que precisar, mas lembre-se que morrerei em quatro dias se a maldição não for quebrada.


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Notas finais do capítulo

Pessoal, sobre a morte da Roza: ela não precisa morrer para maldição ser quebrada, é que a maldição acontece em vidas, SE a Roza morrer aí sim, a maldição acabará, porém eternamente...
Próximo cap com 2 comentes!