Hunger Games Mockingjay II-Again Catching Fire escrita por White Rabbit, Maegor


Capítulo 24
Bestantes- Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem!! Não postei ontem porque fui levar minha tia no aeroporto e só cheguei em casa cinco da manhã, me acordei ainda agora!



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Serena Winstons

Ela viu o tributo do distrito 6 sair com um sorriso cansado e satisfatório nos lábios, apertou as mãos nervosa. Ela não sabia por que estava com medo, mas sentia seu coração palpitar rapidamente. Ela ouviu o seu nome ser anunciado pela voz metálica. Seu irmão sorriu para ela e a passos lentos ela foi até as armas escolhendo uma alabarda.

Depois disso entrou na sala temerosamente, como se algo a atacasse de surpresa. As portas se fecharam e um desfiladeiro surgiu a sua frente, era cheio de túneis e passagens estreitas, pequenas montanhas ajudavam os tributos a serem levados ao topo. Desabamentos deviam ser bem comuns naquele local ermo. Ela ouviu um som estranho e virou-se.

De dentro de uma das passagens surgiu o que parecia ser um lagarto. Era gigantesco e tinha a pele escamada e amarelada, ele possuía dentes afiados e sua língua era roxa lembrando o veneno. Tinha garras nas patas e aparentava ser bem forte. Serena segurou a alabarda com força enquanto o lagarto se aproximava. Ela não sabia o que seus companheiros haviam enfrentado, mas se eles conseguiram ela também iria conseguir. O lagarto abriu a boca mostrando os dentes afiados, e segurando a alabarda com força, atacou o monstro.

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Rupert Winstons

Ele estava apreensivo por sua irmã, os minutos pareciam horas enquanto ele esperava que ela saísse de dentro daquela sala branca e iluminada. Quando as portas finalmente se abriram ele suspirou, estava tudo bem com ela. O seu pior medo era que algo acontecesse à única pessoa a quem ele queria todo o bem desse mundo. Ele ouviu a voz metálica anunciar o seu nome e a passos duros foi até as armas escolhendo quase que instantaneamente um machado pesado e afiado.

Depois disso ele entrou na sala rapidamente, não queria perder tempo, apenas queria que aquela bendita avaliação acabasse logo e ele pudesse descansar o resto do dia. Mas ainda teria a entrevista e ele tinha de preparar-se para ser o mais simpático possível. A sala branca transformou-se em um gigantesco salão esverdeado, computadores e visores se espalhavam por todo o lugar. Havia corredores e portas que davam em diferentes locais. Era a arena de Luke, e ele se perguntava por que a arena dele estava ali.

De súbito ele ouviu um barulho metálico e virou-se, diante dele estava um robô enorme, ele tinha todas as feições humanas, mas era feito de metal e era cinza, seus olhos vermelhos indicavam perigo e no lugar das mãos ele tinha duas espadas que aparentavam ser muito afiadas. Ele sabia que a luta não seria fácil e segurou o machado com mais força a cada passo dado pelo robô.

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Trish Norman

Ela queria sumir dali, queria ter morrido em seus primeiros jogos e nunca ter passado o sofrimento pelo qual passou. Ela tinha chances de ganhar aqueles jogos, mas sabia que se ganhasse seu tormento apenas continuaria. Ela tinha as mãos limpas e preferia continuar assim. Mas antes de partir ela queria deixar sua marca expressa, o seu grand finale. Todos se lembrariam dela depois daquilo. Ela viu o tributo do distrito 7 sair da sala e esperou que a voz metálica chamasse pelo seu nome. Ela levantou-se determinada e andou vagarosamente até as armas escolhendo uma naginata, a arma perfeita.

Ela entrou na sala, as portas se fecharam e a arena foi criada em questão de segundos. Ela estava em um corredor imenso, as prateleiras estavam abarricadas de comida, água e outras coisas úteis para os tributos. Era um hipermercado, o piso era branco e límpido e havia muitas entradas para outros corredores, aquela arena devia ser enorme. De um dos corredores surgiu o seu desafio. Era uma criatura com aspecto gelatinoso, não tinha uma forma definida e era esverdeada, deixava para trás um rastro ácido. A única coisa sólida era uma espécie de coração que havia dentro dela, aquilo era o seu ponto fraco.

A criatura foi na direção de Trish querendo ataca-la, mas a mulher segurou sua naginata com habilidade, seu show estava para começar e em breve toda a Panem se lembraria de seu nome, ela não iria mais sofrer, nunca mais.

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Prince Melladiun

Sua companheira de distrito tinha um sorriso malicioso nos lábios, ele não sabia o que ela planejava, mas percebeu que Trish não era tão inocente quanto sua aparência angelical parecia dizer. Se ela tinha algum plano em mente, não o envolvia, já que eles nunca trocaram duas palavras desde que foram sorteados.

Ele ouviu seu nome ser chamado e andou até as armas rapidamente, queria acabar logo com aquela avaliação independentemente de qual fosse a sua nota. Queria voltar para casa e para sua esposa e filha. Ele pegou uma clava e entrou na sala sem esperar que seu nome fosse chamado de novo. As portas se fecharam atrás dele e a sala transformou-se num piscar de olhos. Ele estava no centro da Capital, as ruas desertas davam um ar maléfico e os prédios gigantescos eram lugares ótimos para esconderijo.

Um barulho ensurdecedor foi escutado e ele teve de tapar os ouvidos. De dentro dos esgotos da cidade surgiu um crocodilo gigantesco. Era assustador, suas garras rasgavam o concreto como se fosse papel e seus dentes eram mais afiados que o normal, suas pele tinha espinhos e era verde-musgo. A criatura olhou para ele com olhos de fome, Prince segurou a clava, para o Rei Kopa, nada era impossível de ser vencido.

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Sharon Louise Young

Ela não viu quando o tributo do distrito 8 saiu da câmara, apenas estava de cabeça baixa pensando em como sua irmã devia estar. Ela sabia que sua irmã estava bem cuidada, mas não podia deixar de se preocupar em como ela estava. Mentir não adiantava e ela sabia que sua irmã já conhecia os jogos e sabia que ela estava indo para a arena.

Ouviu seu nome ser chamado pela terceira vez, levantou-se ainda mergulhada em pensamentos dirigindo-se até as armas, pegou uma espada qualquer e entrou na câmara rapidamente, as portas se fecharam e a sala transformou-se em um salão de mármore branco, várias colunas se espalhavam pelo local e trepadeiras as enfeitavam, nas paredes havia armaduras e escadas, além de portas e corredores. Lustres de cristal decoravam o teto e a luz do sol tocava carinhosamente cada ponto daquele salão.

De dentro dos corredores apareceu uma armadura, não era um guerreiro, era apenas a armadura vazia e animada. Era de ferro e já aparentava marcas de luta, tinha um escudo enorme na mão esquerda e uma espada de dois gumes na direita, no centro de seu peito estava um rubi vermelho que dava vida a estátua.

Sharon segurou a espada que trouxera firmemente, se era para estar ali, então que fosse pra sobreviver.

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Tobias Mason

Dez minutos se passaram e Sharon saiu cansada e visivelmente abatida, ele não sabia se ela estava pensando em sua casa ou apenas havia ido mal na avaliação. Ele ouviu seu nome ser chamado e dirigiu-se até as armas, viu quando Sharon foi retirada pelos pacificadores de dentro da academia.

Ele escolheu uma zarabatana, uma escolha um tanto peculiar, mas ele tinha de mostrar que tinha habilidades em diferentes armas. Entrou na sala branca e ofuscante, que logo mudou de forma. Agora era uma campina de grama verde e brilhante, as nuvens no céu tinham sorrisos e pela campina se espalhavam plantas e animais de formas esquisitas, além de canos verdes e um rio de águas caudalosas, no horizonte havia casas e um castelo assustador.

Era um lugar um tanto esquisito e que ele não conhecia. De dentro de um dos canos começou a esguichar lava e dessa lava surgiu o bestante que seria o desafio de Tobias. Parecia ser uma tartaruga, mas era maior e mais ameaçadora. Tinha mãos e pés como um ser humano, o rosto era um sorriso sarcástico e esquisito, segurava um machado cinzento e seu casco verde tinha espinhos, ele usava uma coroa brilhante e cuspia lava.

Não seria nada fácil derrota-lo.

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Olívia Morgan

Ela era ameaçadora e letal, mesmo que ninguém confiasse nela, ela sabia que apenas Jason confiava plenamente nela e não ligava para isso. Apenas queria se sair bem e sobreviver junto com Jason, talvez tivesse um modo de os dois vencerem, mas ela não iria mata-lo e já tinha prometido isso a si mesma. Ela ouviu seu nome ser chamado logo após a saída do tributo do distrito 9. A passos rápidos ela escolheu uma zarabatana e oito dardos, depois entrou na sala com um sorriso vitorioso nos lábios.

A sala transformou-se diante de seus olhos, agora era uma rocha onde estava a Cornucópia, do seu lado direito havia um campo florido e de um colorido exótico, árvores e flores se espalhavam por todos os lados, do outro lado havia um pântano gigantesco e ameaçador. Por sorte ela havia assistido os jogos de Élleny e sabia que o pântano era mais seguro. Mas antes que ela pudesse decidir qual direção tomar, de dentro da água surgiu um monstro um tanto exótico.

Tinha todos os aspectos de uma árvore, mas era maior e mais assustadora, tinha mãos e as raízes funcionavam de pés, do que parecia ser a boca jorrava ácido esverdeado. Não seria uma luta fácil, mas também não seria uma luta impossível.

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Jason Bentley

Olívia saiu sorrindo o que o tranquilizou no momento, se os dois tirassem notas boas à aliança teria pelo menos um patrocinador o que viria ser de grande ajuda durante os jogos. Ele sabia que iria precisar de patrocínios durante aquela edição. A voz metálica chamou por seu nome, ele levantou-se e respirou fundo, pegou uma katana que havia entre as armas dispostas para os tributos e entrou na sala.

As portas se fecharam com um zumbido e a arena transformou-se. Ele estava em um corredor que parecia não ter fim, as paredes eram altas e não dava pra fugir dali, as paredes eram feitas de mármore escurecido. O corredor abria-se para outros e alguns eram sem saída, era um labirinto gigantesco. Ele viu que no corredor surgiu um leão gigantesco, era maior do que um leão comum, com as garras e os dentes maiores e mais afiados.

No lugar da cauda, haviam cinco serpentes esverdeadas que esguichavam veneno e ele percebeu que o leão tinha patas de bode: era uma quimera. O monstro cuspiu fogo, parecia que o ódio fulminava de dentro dele. Jason segurou sua katana e antes mesmo que o monstro rugisse, ele partiu pra cima dele.

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Trista Waldorf

Demorou algum tempo para que Jason saísse de dentro da sala, mas pelo sua expressão ele estava satisfeito com o próprio trabalho. Trista apertou os joelhos um contra o outro para se acalmar. Ouviu a voz metálica chamar o seu nome, ela levantou-se respirando fundo. Nem mesmo olhou para as outras armas e pegou a sua aliada mais poderosa: a foice.

Entrou na sala branca e exageradamente iluminada, as portas fecharam-se e assim que ela chegou ao centro da sala a arena transformou-se em sua frente, aquela tecnologia seria fascinante se não estivesse sendo usada de modo errado, quantos problemas do mundo não poderiam ser resolvidos... Mas eles preferiam ver jovens e adultos lutarem até a morte. A arena que apareceu foi um jardim japonês, cheio de cascatas, lagos e flores de todos os tipos. Arbustos esculpidos se espalhavam pelo local e árvores frutíferas como cerejeiras completavam a decoração. Era uma beleza estonteante.

Mas ao lado dela se materializou uma armadura de samurai. Era vermelha e tinha pequenos detalhes pretos e desenhos de dragões a decoravam, no local onde deveria estar rosto, havia apenas uma máscara de ferro horripilante e com um sorriso diabólico. A armadura segurava uma katana e estava pronta pra lutar contra ela. Mas Trista segurou a foice com firmeza, certa do destino daquela armadura.

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Khalil Waldorf

Sua irmã saiu em menos tempo do que ele imaginava, sorria vitoriosa, ela havia tirado uma boa nota e com toda certeza teria um patrocinador, sua irmã conseguia se virar sozinha e isso o acalmava já que ele não precisaria cuidar dela vinte e quatro horas por dia. Ele ouviu seu nome ser chamado pela segunda vez. A passos duros ele andou até as armas pegando o machado mais pesado que havia ali.

Ele entrou na sala, as portas fecharam-se e como já esperado a arena transformou-se. Ele estava uma cidade que parecia a Capital, mas as ruas eram desertas e os prédios rachados e com a pintura descascada, o céu apresentava um tom avermelhado, como se o mundo tivesse sofrido uma alteração. E diante dele apareceu o que aparentava ser uma pessoa. Mas não era, o ser estava em estado de decomposição e o cheiro de putrefação exalava dele, ele tinha garras e dentes afiados, estava sujo de sangue que decididamente não era dele.

Mas Khalil não se desesperou, segurou seu machado com força e esperou o momento certo para atacar.

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Élleny Chrystine Pássion

O seu aliado saiu de dentro da sala a passos duros, ele sequer olhou para ela com um sorriso indicando que foi bem, ou com um olhar vago dizendo que fora um fracasso total. Mas ele devia ter seus motivos. Ela ouviu a voz metálica e enjoativa anunciar que havia chegado sua vez. Estava ansiosa para terminar logo com aquilo e praticamente correu para as armas. Pegou um arco e uma aljava cheia de flechas.

Entrou na sala nervosa do que a esperaria, esperou as portas se fecharem e que a arena se transformasse. Ela agora estava em uma selva tropical, todas as árvores eram no mínimo parecidas, algumas aldeias podiam ser vistas e um rio caudaloso cortava a floresta. Alguns animais esquisitos passavam por ela numa velocidade estranha. Os pássaros voavam como se estivessem fugindo de alguma coisa e um silencia completo se fazia presente no local.

De dentro do rio surgiu a maior cobra que ele havia visto em toda sua vida, ela era realmente gigantesca, tinha a pele amarela e manchada com pequenos círculos pretos, suas presas eram afiadas e brilhantes e sua língua roxa pingava veneno. Ela pôs uma flecha no arco e preparou-se para atirar.

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Eric Flyt

Sua companheira de distrito saiu da sala a passos rápidos e ele nem teve tempo de ver se ela havia ido bem ou não, mas pouco importava já que ambos estavam em alianças diferentes. Ele só se importava com ele, queria rever sua família e não se importava que continuasse sendo conhecido como o Assassino Negro, não iria matar seus aliados daquela vez, iria deixar o jogo rolar até o momento em que ele precisasse matar. Ele ouviu a voz metálica chamar por ele, foi até as armas e escolheu uma espada pequena e leve.

Entrou dentro da sala, as portas se fecharam, ele respirou fundo e a sala branca agora era um imenso pátio, o piso era marrom e várias lojas se espalhavam, chafarizes e palmeiras decoravam o primeiro piso, e elevadores e escadas rolantes davam acesso aos outros locais: era um shopping. Ele ouviu um barulho mecânico e de dentro de uma das lojas saltou aquilo que seria o seu desafio.

Aparentava ser um manequim, mas era mais elástico e mais forte, em uma das mãos ele tinha navalhas no lugar dos dedos e na outra mão segurava um mangual que aparentava ser muito pesado e era cheio de espinhos. Eric segurou sua espada com firmeza, pronto pra lutar contra aquele monstro e sair vitorioso daquela sala.

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Tracy McGoile

Ela dava graças por ser uma das últimas a ter de prestar avaliação, assim poderia se preparar psicologicamente para enfrentar o que os idealizadores tinham programado. Ela viu quando o tributo do distrito 12 saiu da sala, levantou-se antes mesmo que chamassem seu nome, procurou por material para armadilhas, mas ali só havia armas, escolheu então um gládio e esperou a voz metálica anunciar o seu nome pra ela poder entrar na sala.

As portas se fecharam e a arena começou a se transformar no que parecia ser um jardim, mas as flores eram maiores e mais belas, as árvores pareciam sorrir e a grama acariciava seus pés, insetos curiosos voavam de um lado para o outro e a vista era estonteante. Dava pra ver um imenso castelo do outro lado daquele jardim, ela começou a andar na direção do castelo, até que de dentro das flores surgiu o seu desafio.

Era uma mulher gigantesca e com um pesado machado em mãos, ela tinha cabelos vermelhos em um penteado estranho, fora a maquiagem berrante e a cabeça que também era enorme. Ela usava um vestido que mesclava entre azul e preto e que era cheio de corações. A mulher sorriu, seus caninos eram maiores que o de uma pessoa normal, Tracy segurou o gládio com força, uma cabeça ia rolar, mas não seria a dela.

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Luke Rivers

Ele era o último e isso era bom e ruim ao mesmo tempo, bom porque ele tinha tempo pra se preparar e ruim porque tinha de esperar chegar a sua vez e isso demorava muito. Ele estava impaciente, todas as cadeiras postas de frente à sala estavam vazias. Ele viu quando Tracy saiu da sala e foi escoltada pelos pacificadores para fora da academia, nem deu tempo de ver se ela havia ido bem ou não. Ele esperou seu nome ser chamado e levantou-se indo em direção as armas.

Escolheu uma clava pesada e cheia de espinhos, era a arma perfeita para se enfrentar o que a Capital tinha escolhido para ele. Andou na direção da sala e assim que entrou as portas se fecharam atrás deles. A fumaça embaçava sua visão e lava se espalhava por todo o local em rios ou lagos, não havia nenhum sinal de água. Ele segurou a clava com força.

De dentro da lava surgiu o seu desafio, era um dragão escarlate, suas asas eram gigantescas e ele próprio era enorme, no final de sua cauda havia uma bola de espinhos e ele cuspia fogo para todos os lados. Era monstruoso, e antes mesmo que o monstro pensasse em atacar Luke, o homem já estava indo pra cima dele.

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– Olá a toda a Panem- Dannyelle estava em seu palco, usava um vestido roxo e brilhante atrás dela as imagens dos tributos passavam- hoje os tributos foram submetidos a uma avaliação, cada um deles teve um desafio a vencer, a nota deles dependeu do tempo que levaram para vencer o desafio, agora vamos olhar as notas na tabela:

Silena Hastings- 10

Chris McBain- 11

Columbae Ballantyn- 10

Derek Clarkson- 12

Trevan Wayland- 11

Julieta Castellino Beluz- 10

Jennifer Matriz Murray- 12

Owen Murray- 11

Savannah Hastings- 12

Philipe Hastor- 11

Heather McCardy- 11

Ernest Hattor- 10

Serena Winstons- 11

Rupert Winstons- 10

Trisha Norman- 10

Prince Melladiun- 10

Sharon Louise Young- 11

Tobias Mason- 10

Olívia Morgan- 12

Jason Bentley- 12

Trista Waldorf- 11

Khalil Waldorf- 11

Élleny Chrystine Pássion- 12

Eric Flyt- 11

Tracy McGoile- 11

Luke Rivers- 10

– Parece que todos se deram bem nessa avaliação, não é?- Dannyelle sorriu- Bons Jogos Vorazes e que a sorte esteja sempre a seu favor!


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Notas finais do capítulo

A entrevista será narrada por um único tributo, mas o narrador em terceira pessoa falará como os outros foram, assim eu não vou precisar entrevistar todo mundo, vi isso em uma fic de jogos vorazes e achei interessante.



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