Surpresas Da Vida escrita por viih ferraz
Depois que a Jack apagou sentir um desespero ainda maior não sei se pelo sangue ou vê-la caída como pode a minha guerreira caída?
É, vocês leram bem a minha guerreira é assim que a chamo secretamente, afinal nunca vi alguém lutar tanto mesmo quando tudo dá errado, eu nunca a vi dizendo que desistir e quando meu lado fraco aparecia e me fazia querer desistir eu me lembrava das coisas que ela passava todos os dias.
Nunca fui sentimental mas a Jack era parte da minha família, ninguém quer perder alguém da família.
No calor do desespero eu e o Rapha colocamos ela no carro, corri pro hospital mais próximo, o medo só crescia e o pedido que tudo ficasse bem era repetido todo milésimo de segundo.
Dirigia meio que no automático a cada sinal meu coração saia pela boca, minhas mãos tremiam e suavam, olhava pra trás e ela continuava desacordada, no meio do desespero ainda maior a razão foi substituída pela emoção e meu pé no acelerador pisou e o meu carro o sinal vermelho ultrapassou o caminho que antes achava curto, longo se tornou, e logo que o hospital avistei com mais medo fiquei.
Logo ao tiramos ela do carro um enfermeiro com uma marca veio, não sei porque o medo aumentava quando a via sumir no corredor, meu deus que pavor!
E lá fomos nós dois pra sala de espera.
Depois que a Jack apagou sentir um desespero ainda maior não sei se pelo sangue ou vê-la caída como pode a minha guerreira caída?
É, vocês leram bem a minha guerreira é assim que a chamo secretamente, afinal nunca vi alguém lutar tanto mesmo quando tudo dá errado, eu nunca a vi dizendo que desistir e quando meu lado fraco aparecia e me fazia querer desistir eu me lembrava das coisas que ela passava todos os dias.
Nunca fui sentimental mas a Jack era parte da minha família, ninguém quer perder alguém da família.
No calor do desespero eu e o Rapha colocamos ela no carro, corri pro hospital mais próximo, o medo só crescia e o pedido que tudo ficasse bem era repetido todo milésimo de segundo.
Dirigia meio que no automático a cada sinal meu coração saia pela boca, minhas mãos tremiam e suavam, olhava pra trás e ela continuava desacordada, no meio do desespero ainda maior a razão foi substituída pela emoção e meu pé no acelerador pisou e o meu carro o sinal vermelho ultrapassou o caminho que antes achava curto, longo se tornou, e logo que o hospital avistei com mais medo fiquei.
Logo ao tiramos ela do carro um enfermeiro com uma marca veio, não sei porque o medo aumentava quando a via sumir no corredor, meu deus que pavor!
E lá fomos nós dois pra sala de espera.
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comentem please :P