Tot: The Four Winds Alchemist escrita por KiitaT, Nobumaru


Capítulo 31
23. Apaixonante


Notas iniciais do capítulo

Depois de um milênio, resolvi dar as caras. Malz ai gente, tava aproveitando minhas férias. u3u/ -QQQQ



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Sam pulou contra o Koom, dando um golpe direto na sua garganta. Ele não tinha a mínima idéia do que estava fazendo, mas não ia deixar Amy ser dilacerada.

Surpreso, Koom errou Amy por centímetros. Quando Sam deu um segundo soco em seu pescoço, ele tossiu e se sacudiu, lançando Sam no chão. Furioso, Koom o atacou rapidamente. Rápido até demais, porque nem os reflexos de Sam ajudaram muito. As garras do monstro penetraram em diagonal na pele do Raccoon, deixando marcas profundas e sangrentas que iam do ombro esquerdo até a parte direita do abdômen. Sam nem ao menos gritou, de tão surpreso que estava.

- SAM! – gritaram todos, enquanto assistiam o Raccoon ser arremessado e cair sentado numa parede da caverna.

Chegou a hora de retribuir o favor! Pensou Vicky, furiosa. Ela correu até o Koom de uma forma muito felina, se desviando de um ataque do urso; depois deu um salto mortal e aterrissou com ambos os pés no peito do monstro. O golpe foi tão forte que fez Koom perder o equilíbrio. Nisso, ele deixou cair alguma coisa: o diário.

Bill aproveitou o momento para acertar o monstro com o golpe mais forte que já dera, acertando a cabeça do Koom com ambas as mãos juntas como um martelo. A força do golpe foi capaz de enterrar a cabeça do Koom no chão, deixando-o fundo como uma cratera.

O grupo nem se deleitou com a vitória, pois logo foram examinar os ferimentos de Sam. Ele estava muito mal. Os cortes sangravam muito e Sam agonizava de dor.

Ashlee usou toda a energia que restava e até mesmo Kurt ajudou um pouco com a cura. Os feitiços não funcionaram muito, mas pelo menos Sam sentia menos dor e os ferimentos pareciam menos profundos.

- Saiam da frente! – esbravejou Amy, empurrando Bill pelo caminho e tirando de sua bolsa um kit de primeiros socorros.

Amy ajoelhou-se e começou a fazer os curativos. Enquanto isso, o resto resolveu descansar, mas se mantiveram alertas para qualquer ataque.

 

- Seu idiota... Você poderia ter morrido... E nem é seu trabalho me proteger, então... Por que...? – Amy tentava ralhar com Sam em meio às lágrimas.

- Trabalho não tem nada a ver com isso... Fiz isso porque eu quis. – respondeu Sam, meio ofegante devido à dor. Percebendo uma diferença no tom de voz da Fox, ele olhou-a. – Você está... chorando?

- N-não. É só um cisco no meu olho... – disse Amy, tentando enxugar os olhos. Mas ela acabou chorando mais ainda, e nem sabia o porquê.

- ... Sei. – Sam deu um sorrisinho cansado e colocou sua mão sobre a dela.

Amy apenas ficou olhando para a mão dele sem jeito. Para disfarçar, ela fechou a mão livre em punho e acertou a cabeça dele com muita leveza. – Seu bobo...

- Ai! Você sabia que só um soquinho desses pode abrir todos os meus ferimentos? – brincou Sam.

- Ah é? Bom saber. – disse ela sorrindo, enquanto se abaixava para dar um beijo na testa do Raccoon.

- Ah Amy, você é tão boba... – comentou Sam enquanto acariciava a face da Fox. Cada lugar que ele tocava ficava vermelho. – Como você pode ser assim?

- Assim como?

- Assim... – a mão de Sam foi abaixando conforme seus olhos iam pesando. - ... Apaixonante. – e então ele dormiu.

- Idiota...

 

O Poppuri Scared agradeceu muito por terem recuperado os brinquedos. New e Amy até os concertaram, pois estavam todos danificados e cheios de marcas de mordida.

- Oh, muito obrigado! Como posso agradecer? – disse Scared.

- Não precisa... – Sam começou a dizer, mas foi logo interrompido pelo Poppuri.

- Já sei! Eu tenho alguns galders guardados porque eu não tenho o que fazer com eles. Acho que vocês podem ficar com isso. Aproveite e cuide dos seus ferimentos. – disse ele, entregando uma bolsa pequena cheia de dinheiro.

- Oh, muito obrigado então. Até mais! – disse Sam, pegando a bolsa.

- Até mais, Scared! – disseram Katy, Vicky e Ashlee ao mesmo tempo, enquanto abraçavam o Poppuri.

- A-até mais... – disse Scared, sem jeito.

Deixando a caverna Poppuri para trás, Kurt aproximou-se de Sam.

- Tenho a ligeira impressão que tudo isso fazia parte do jogo. – sussurrou ele.

- Concordo totalmente... – disse Sam, que caminhava com o apoio de Amy.

 

Rosemary e suas amigas encontraram um Poppuri angustiado no meio da floresta.

- Preciso de ajuda! – disse ele em prantos.

- É mesmo? Que pena, vai continuar precisando. – disse Rosemary sem nem pensar duas vezes, fazendo suas ‘seguidoras’ caírem na risada.


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Notas finais do capítulo

Mentira, tava aproveitando as férias nada, é que eu gosto de deixar vocês curiosos mesmo. ~



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