Okay, Gerard estava ouvindo minhas músicas em um som estúpidamente alto...ah é, e só relembrando, ele as odeia!
A vizinhança só poderia estar achando que ele ficou louco, porque em um dia ele ouve Iron Maiden e Metallica em uma altura um tanto exageradamente exagerada gritando "fuck all the emos!!!" e agora está ouvindo Yelowcard, simple plan e seus derivados (oO!!!!) [N/A:é assim q escreve o nome dessas bandas??xD]


Frank...não se faça de estúpido -.-"


Tá bom, eu sei muito bem o porque dele estar ouvindo isso, e toda a vizinhança que provavelmente viram um \'provavel franginha" e um provavel "metal do mal" se agarrando na rua esses dias pra tráz também sabe!

Automaticamente fui até a cozinha, peguei uma lata de coca, arrumei a crina e saí na porta de casa, então me dei conta do que estava fazendo.

Fuck!Eu realmente vou lá???

Sim, isso já estava tão automático que eu estava indo a sua casa sem perceber que estava indo a sua casa oO. Parei. Me sentei no meio fio. Olhei para sua casa...

como eu gostaria de ve-lo...

De repente a porta de sua casa se abre e lá está ele, lindo, chamando atenção de qualquer um que passase na rua com sua beleza estontenate doce e ao mesmo tempo sexy. Andou mais. Parou. Sentou em seu meio fio. Olhou para minha casa...

Pode parecer estranho mas foi exatamente o que entenderam, ficamos nós dois lá, sentados cada um em seu meio fio olhando em direção um do outro, sem dizer nada, sem nos mexer. Quer dizer, as vezes soltavamos uns sorrizinhos sarcásticos um para o outro. kk, sim, era engraçado. Um ria pro outro que ria de volta e abaixava a cabeça, enquanto o que abaixou a cabeça começa a rir pro que tinha rido que também abaixava a cabeça como o que antes abaixou a cabeça... Funchi! Que bosta complicada! Por incrível que pareça aquilo era realmente engraçado. Engraçado pra cacete!! E sim, era muito divertido, porque o que não expressavamos por palavras, nossos olhares e sorrizos se expressavam por sí mesmos, e isso me fez ver que entre nós estava tudo bem, tudo muito bem, e que esse maldito problema realmente não tinha nada aver com nosso "sentimento conjulgal". Quer dizer, ter tinha, mas não da forma que eu imaginava, porque estava bem claro que nós ainda nos gostavamos e muito, e só isso me bastava para me deixar feliz.