Nossa União escrita por MiraMira, Soo
Notas iniciais do capítulo
Minna! Primeiramente... Feliz Dia dos Pais!
Eu gostaria de avisar que este será o antepenúltimo capítulo e que estou chateada com o fim da Fanfic (mas vai ter que ser :)
E quero dizer também que, para os mente suja, o título do capítulo não é nada que vocês estão pensando (eu sei que tem gente assim entre vocês ¬¬)
E digo que é um curtinho só será postado mesmo para dar uma enrolada no fim.
Por favor, aos preguiçosos, leiam o que está escrito nas Notas Iniciais... ^--^
Gruvia :3
A importante reunião era decidir basicamente o que cada um iria fazer para ajudar na preparação da festa que faltava menos de uma semana para ser realizada. Com isso tudo, Mirajane estava estressada. Sim, Mira estressada...
– Cana! Você cuida das bebidas! – Gritava para um lado – Laxus da iluminação! – Gritava para outro.
Lucy estava exausta de correr para um lado e para o outro com materiais na mão. Natsu estava com Kinana na cozinha acendendo o forno à lenha. Erza estava junto de Elfman pegando enfeites no porão da Guilda. Gray sumiu completamente depois de ter achado o presente de Juvia.
– Ah! Juvia estava irritada!
A garota-água parecia estar trabalhando também. Mira tinha perguntado se ela podia fazer os delicados enfeites feitos à mão. Claro que, apesar de cansada, Juvia ia ajudar! Estava bem determinada com toda essa animação fluindo pelos ares. Aura positiva e limpa era o que não faltava!
– Se pelo menos o Gray-Sama estivesse aqui para me ajudar... – Disse baixinho.
Alguém pôs as mãos masculinas quentes em sua cabeça e acariciou.
– Estou aqui Juvia. Desculpe a demora.
– Gray-Sama!
Ela parecia que não o via a mais de dez anos. Seus olhos brilharam e quase lágrimas saíram. Juvia estava se sentido tão estranha... Mas não era um estranha de “estou grávida”. Era um estranha diferente.
– Juvia eu sei que você está cansada. Vamos para a minha casa.
– Não Gray-Sama! Juvia aguenta!
– Tem certeza?
– Tenho!
Assim que ela respondeu, sentiu uma dor no estomago. Levou a mão à barriga e gemeu.
– Vamos para casa.
Antes de ela ter a chance de protestar, ele a segurou no colo e lavou-a nos braços.
...
Na casa de Gray, as coisas estavam bem arrumadas e limpas (o que não é muito comum). Ele a levou para seu quarto e deitou-a na cama, cobrindo seu corpo já meio gordinho com um lençol e pôs a colcha por cima, pois estava frio.
– Estou muito cansada...
– Fique aí e descanse. Já são quase 17:30, virei te chamar quando for hora do jantar.
– Certo.
Dito isso, ele saiu e ela descansou.
(...)
Jerza
Assim que o trabalho do dia estava quase todo terminado, Jellal estava saindo quando viu Erza olhando para uma cerejeira que ficava do outro lado do lago. Foi andando até ela e parou um pouco antes para observá-la ali serena e relaxada com os cabelos ruivos voando junto com as flores rosadas.
– Você vai ficar só me olhando?
Era incrível como Erza percebia facilmente a presença de alguém.
– Como sabia que eu estava aqui?
– Digamos que eu senti.
Ele se aproximou dela.
– O quê? A magia?
– Não! Eu senti que era você. Talvez pelo barulho bem baixo dos sapatos na pedra... Ou porque você tem um cheiro único... Ou talvez até porque a única pessoa que seria silenciosa o suficiente para chegar e não tentar ganhar de mim em uma luta só poderia ser o Jellal.
Ele se surpreendeu com o jeito que Erza falava dele. Ele parecia ser o tipo de tema preferido dela... Ela não estava se achando! Era verdade...
– Incrível...
– Hã?
– Você é incrível Erza!
–...
– Você não tem noção de como eu te amo!
Dizendo isso ele a puxou e abraçou bem apertado.
– Jellal... Você tá mesmo bem?
– Mais do que isso, impossível!
Erza não entendia, mas aceitou o carinho que estava recebendo. Estava meio cansada por causa da luta de mais cedo e toda a organização da Guilda. Ela começou a lembrar de quando eles dois eram pequenos na Torre do Paraíso. Ela amava ele... Desde aquela época.
Erza segurou a mão de Jellal e puxou. Foram andando e ele sendo carregado por ela.
– Aonde vamos?
– Para um lugar.
– Onde?
– Sua casa ué.
Ele deu uma risada baixa e ficou olhando para ela até chegarem ao morro alto.
Nalu
Natsu ON
Quando eu saí da cozinha, a Lucy estava na porta da Guilda me esperando.
– Lucy!
– Ah! Natsu. Vamos?
– Claro.
Começamos a andar. Ela olhava para frente com um sorriso e eu olhava discretamente para ela. A Lucy é bonita... Na verdade, sempre achei isso. Ainda não nos acostumamos com esse negócio estranho chamado NAMORAR. É muito estranho, acho que nunca senti algo desse jeito por alguém... Talvez um pouco pela Lissana antes de ela “morrer”, mas nunca foi tão forte. Enfim... Estranho.
– Natsu? Você está legal?
Acordei dos meus pensamentos e paramos de andar. Acho que viajei demais...
– Hã?
– Você está bem?
– H-hai.
– O que aconteceu?
– Eu estava só pensando.
Ela riu e sentou-se em um banco ao seu lado. Me chamou para fazer o mesmo.
– No que estava pensando?
– Em nós.
Ela ficou meio vermelha. Eu ri. Acho que não tinha problema dizer o que a Mira me disse na cozinha. Não é? Acho que deixarei para contar depois.
– Lucy. Que dia é a festa?
– Acho que na Sexta. Por quê?
– Por nada.
– Vamos para casa?
Sorri e então ela me puxou.
Natsu OFF
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Eu sei que tá uma droga, mas como eu disse, é só enrolação...
Kissus da MiraMira-Chan! Vejo vocês no próximo capítulo e... amo vocês.