Gefährliches Dreieck escrita por Harley Quinn


Capítulo 11
Por Antony:




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A semana passou rápido, eu sempre chegava cedo, graças aos testes, com perguntas que eram razoavelmente fáceis. Andei conversando bastante com Quinn e não voltamos a trocar beijos, eu não senti falta, na verdade achei melhor assim, ela parecia distante, em alguns segundos, enquanto trocávamos beijos.

Quinn me falava sobre alguns amigos, sobre sua cidade e coisas que eu supostamente gostaria de saber, apenas balançava a cabeça algumas vezes, mas na realidade eu estava cantando mentalmente eu tinha uma voz ótima.

Conversei com meus tios via Skype, e minha prima (Karla), encheu meu saco algumas vezes, tia Susan me aconselhou à comprar um terno novo, apesar d’eu achar que o meu terno estava ótimo, mesmo não usando-o desde o enterro do Dr. Jefferson, à 7 anos atrás. Quando me enfiei dentro daquela coisa apertada, notei que cresci e ganhei bastante músculos, já que as pernas da calça mostravam boa parte das minhas canelas e quando eu tentei me abaixar o tecido rasgou.

Fui obrigado a ir as compras, comprei um tal de terno slim, mesmo sem saber do se tratava, só sei que aquela droga não socava meu pênis dentro de um aperto insuportável, para mim aquilo já era bom. O terno tinha a cor vinho, simplesmente porque os ternos pretos e cinzas precisam ser ajustados e não daria tempo de ficar pronto com tanta rapidez! Como isso pode acontecer? A gravata e a camisa que eu usaria eram pretas, e bonitas.

Quinn levaria o meu terno, na madruga de sexta para sábado, assim não teria o risco de amassar. Também combinamos de levar apenas uma mala, evitar peso e ganhar tempo, sem precisar ficando esperar a mala naquela esteira horrível.

Sexta-feira chegou, trabalhei pra caramba na emergência e quando deu uma da manhã, eu fui liberado pela Dr.ª Grant, aquela mulher que tanto me odiava.

Quinn e eu comemos no McDonald’s, enquanto ela lia um livro de romance e eu mexia no celular, jogando Angry Birds. Eu comi quatro porções grandes de bata-frita, e um big mac, além de metade do sanduíche que Quinn deixou, duas e meia seguimos para o aeroporto, fizemos o check-in e ficamos esperando, esperando, esperando e esperando...

Dormi no voo, dormi mesmo, eu me sentia tão cansado que teria que dormir umas três semanas para me recuperar do cansaço.

Senti o peso de Quinn em meus ombros, acordei durante alguns minutos enquanto isso aconteceu, foi o mesmo tempo que o piloto anunciou a aterrissagem, a loira ao meu lado despertou. Eu achei que demoraria mais, mas fora apenas uma hora e um pouquinho.

Pegamos um táxi e paramos enfrente à uma casa bem grande, mas menor do que a casa na qual eu cresci. Estava tudo apagado, o taxista nos deixou e eu peguei a mala.

Quinn pegou a chave num vaso de flores e abriu a porta.

– Judy deve estar dormindo, pode deixar as malas aqui e se quiser tirar o sapato, é melhor que não faz barulho...

Ela sussurrava tranquilamente. A casa tinha um cheiro característico de tabaco e uma outra coisa, não identifiquei.

Ela me guiou pelas escadas, entramos em seu quarto, onde ela acendeu a luz. Era rosa, acho que fiz uma careta, já que ela me bateu.

– você se importa de dividir a cama?

– Não, tudo bem, mas não roube a coberta.

Eu tirei a jaqueta e joguei num canto qualquer e me joguei na cama, sendo lançado para fora. Colchão de mola, droga. Quinn ficou rindo de mim, então eu revirei os olhos e me levantei, a empurrei pro outro lado da cama. Meti-me debaixo da coberta e logo Quinn se aconchegou em mim.

Eu não prestei muita atenção no quarto, mas ele não parecia ser o estilo de Quinn, bom, pelo menos tinha um pôster da Emma Watson grudado no teto, e acho que ficar olhando aquilo me fez dormir mais rápido.

...

Acordei com um grito e um barulho na porta, em dois segundos me sentei na cama e encarei a fonte do barulho. Lá estava uma versão mais velha de Quinn, e de com grandes olhos azuis, ela estava vestida com um pijama e aquelas coisas (que gente metida usa para tampar as roupas, tipo um roupão, eu realmente esqueci o nome, já sei que ninguém se importa), mas a mulher estava parada me encarando, eu levei minhas mãos até alguma parte do corpo de Quinn, que estava macia demais, logo identifiquei como os seios, o que fez a loira acordar com uma espécie de ritmo ragatanga.

– Que merda, Antony, seu tarado pervertido!

Ela esbravejou, mas eu cutuquei seu rosto.

– Foi mal, loira, mas acho que temos plateia.

Ela encarou a porta e depois sua bochecha corou.

– Mãe, er’, oi...

Quinn levantou e foi até a mulher, eu me levantei também e dei um aceno rápido.

– Que horas você chegou?- ela perguntou confusa- Veio para o casamento do Schue? Esse é seu namorado?

Quinn estava visivelmente sem graça e eu também.

– Cheguei de madrugada mãe, esse é Antony, meu amigo, nos conhecemos em Yale. E sim, viemos para o casamento do Mr. Schue.

A mulher fez um gesto para que a seguíssemos, havia uma mesa com café da manhã, ela acrescentou mais uma xícara, e então pude me deliciar com aquilo tudo.

Conversamos um pouco, pude conhecer melhor a senhora Fabray e engatamos uma conversa animada. Enquanto Quinn dizia que algo sobre achar um vestido e subiu as escadas correndo.

Judy e eu falávamos de Miami, parece que ela fez faculdade por lá, onde conheceu seu marido.

– Minha família é de Miami, bom, pelo menos minha mãe estudou por lá e agora meus tios moram lá também, porque somos oriundos de Cuba.

Sim, sou cubano? Problema? Minha mãe foi até sua cidade natal para dar a luz, Karla também nasceu por lá, e quando eu tinha cinco anos nós fomos para Miami, Karla era apenas um bebê sem dentes, e assim que chegamos lá minha mãe foi viver sua vida longe de nós. Claro que eu não disse isso para a mulher loira que me encarava com curiosidade. Quinn desceu as escadas e veio correndo até a mala que ficou no hall de entrada.

– Antony, temos que começar a nos arrumar- ela disse apressada- São onze da manhã, o casamento é daqui duas horas, e é na cidade vizinha.

Eu achei melhor fazer o que ela pediu, peguei uma cueca e o terno e fui ao banheiro de visitas, tomei um banho relaxante e vesti aquela roupa. Tentei dar um jeito nos meus cachos molhados, mas pentear não deu muito certo, já que parecia que um boi lambeu meu cabelo.

– Antony, está tudo bem, aí? Preciso de ajuda com o vestido!

Eu saí do banheiro, ainda me acostumando com aquela roupa. Quinn estava de calcinha e sutiã, e havia dois vestidos encima da cama, um verde e um preto, eu apontei por verde e ela se enfiou dentro dele e depois começou a passar maquiagem.

Casamento era uma coisa tão idiota, eu só estava aqui por causa de Quinn, eu odeio casamentos.

Finalmente ela acabou e pegamos o carro de sua mãe, eu fui dirigindo, pois segundo Quinn ela não podia dirigir de salto alto. Ela me guiou até a igreja da cidade vizinha, estava tudo decorado e de muito bom gosto, quem gostaria muito disso seria minha tia Susan, eu estacionei numa vaguinha perto de uma minivan, Quinn se olhou no espelho e deu um sorriso.

– Certo, vamos?

– Ok!

Sai do carro e ajudei-a a sair, todos andavam apressados, eu segui a loira que andava à minha frente, os lugares estavam ocupados, Quinn cumprimentou algumas pessoas com alguns acenos e finalmente achamos um lugar para ficar.

Estava quente dentro da igreja, as pessoas vestiam roupas coloridas, com muito rosa e amarelo, roupas que não combinavam com a ocasião.

A marcha matrimonial começou, uma noiva alta e que andava apressadamente foi cruzando a igreja. Quando ela tirou o véu, quase levei um susto. Nunca vi mais feia, loira, com cara de morcego e de cabelos curtos.

– Essa é realmente a noiva?

Perguntei discretamente, Quinn apenas balançou a cabeça em negação. Teve uma confusão, parece que a noiva desistiu do casamento e agora o noivo (que tinha um cabelo mais cacheado que o meu e cheio de gel) estava parando no altar com uma cara de choro, eu fiquei confuso? O que iriamos fazer agora?

– Como a festa já foi paga e salão reservado, vocês podem ir para lá... Está tudo liberado.

E então fomos ao hotel, que ficava na mesma rua da igreja. O salão estava cheio de gente, tocava uma musica agitada e de repente havia uma garota falando com Quinn, ela me parecia latina, com rosto bonito e lábios grossos.

– Santana, esse é Antony- Quinn nos apresentou- Nos conhecemos em Yale...

Eu estendi a mão.

– Antony Estrabão, prazer em te conhecer.

– Uhn- ela me encarou e apertou minha mão estendida- Santana Lopez, você me parece latino, gostei.

Trocamos algumas conversa rápida em espanhol e logo Santana e Quinn estavam falando com seus amigos e bebendo. Eu fiquei isolado perto do bar, com uma garrafa d'água e alguns goles de bebida.

– Quero um uísque.

Pedi, enquanto olhava as coisas ao meu redor. Todos pareciam bem animados, eu estava me sentindo deslocado. Até tentei dançar, mas acho que não deu muito certo.

Meu relógio marcava dez da noite, eu fui procurar por Quinn, mas não a achei. Um rapaz alto e uma garota baixinha começaram a cantar, a garota vestia um vestido rosa, parecia feliz, me fez lembrar de Karla. Acabei sorrindo.

O salão foi ficando vazio, e eu fui bebendo água para tirar os vestígios de álcool, agora eu estava sozinho, perdido e chateado. Nunca mais iria sair com Quinn, nunca mais!

Quando eu estava me levando, a mesma garota que cantou esbarrou em mim, ela parecia bêbada, saltos na mão e lagrimas nos olhos.

– Desculpe-me, eu sou mesmo uma desastrada.

Ela disse, enquanto dava um passo cambaleante. Eu segurei suas mãos, não queria que ela caísse, pedi três garrafinhas d’agua e fui entregando para ela, enquanto conversávamos. Ela disse muitas coisas, das quais eu prestei atenção apenas em um terço, ou menos. Ela falava rápido de mais, eu não conseguia acompanhar com tanta rapidez.

– Estamos falando faz um tempo, mas você não me disse seu nome.

Ela murmurou, enquanto segurava o nó da minha gravata.

– Antony, meu nome é Antony- murmurei- E o seu?

– Rachel Barbra...

E antes que ela completasse a fala, uma musica começou e ela me chamou para dançar. Ela não estava tão bêbada quanto antes. Primeiro tocou uma musica de uma das minhas bandas preferidas, eu sabia a letra de trás pra frente, mas não murmurei nenhuma frase, não queria estragar o momento, o DJ trocou a canção.

Não identifiquei a musica, mas achei a letra tão clichê, Rachel a cantava contra meu peito. Nossa diferença de altura era visível, mas era bem menos ridícula do que com o cara que ela fez o dueto.

Eu afastei nossos corpos e segurei sua mão, enquanto ela girava pelo salão. Voltamos a colocar nossos corpos, e dado um momento eu inclinei seu corpo e me inclinei sobre ela, aquele típico passo de dança, ela me encarou diretamente nos olhos, um sorriso começou a formar naqueles lábios grossos e bem desenhados, eu gostei daquele tom de chocolate que havia ali, senti nossos lábios se chocarem, e meu desejo sendo saciado com aquele gosto que ela tinha. Me derreti, era diferente de tudo que eu havia provado.

– Você beijar bem.

Murmurei, contra seu ouvido, uma musica agitada rompeu a musica gostosa que tocava no salão. Ela se separou de mim e começou a dançar sensualmente, eu fiquei vidrado em seus movimentos de dança, acabei sentando numa cadeira que ali perto ficava, ela rebolou, dançou até o chão e depois se aproximou de mim, puxando minha gravata e se inclinado para me beijar, minha língua invadia sua boca, e eu chupava seus lábios, nos afastamos e ela me olhava sugestivamente, me puxou até o balcão de bebidas.

– Você não vai beber mais nada, ok?

Perguntei, me posicionando atrás do corpo dela, eu estava excitado e rocei minha ereção no local.

– O que vão querer?

O garçom perguntou, olhando para o decote de Rachel.

– Eu quero uma cuba libre, e que você pare de olhar os peitos da minha acompanhante.

Murmurei, olhando com reprovação. Rachel virou o corpo e ficou me encarando, com um sorriso nos lábios. Minha bebida chegou e eu tomei um pouquinho.

– Sabe, acho que já está na nossa hora de ir- eu murmurei, vendo que o pessoal do Buffet já começava a guardar as coisas- Você quer que eu chame um táxi?

– Eu vim de carona com um amigo, mas acho que ele está curtindo a noite...

Ela disse, mexendo no nó da minha gravata.

– Minha carona também sumiu, talvez possamos pegar um quarto- murmurei sugestivamente- só se você quiser, é claro.

– Boa ideia.

Fomos andando até a atende, pegamos um quarto qualquer e fomos andando até lá. Rachel era muito falante e eu achava divertido o jeito animado que ela dizia sobre musicais.

Eu nunca fui bom em sexo, nem nas coisas que envolvem isso. Eu tenho poucas experiências, mas eu tentei ao máximo ser bom para Rachel.

Ela era uma gracinha, baixinha, com uma pele naturalmente bronzeada e lindas pernas torneadas, ela me encarava profundamente com seus olhos castanhos.

Trocamos alguns beijos, eu estava deitado encima de seu corpo pequeno, sem realmente colocar meu peso. Eu desviei meus beijos para seu pescoço, respirei fundo e senti seu perfume gostoso, eu beijei seu pescoço e senti suas mãos puxarem meu cabelo, me fazendo gemer de dor- e um pouco de prazer também- ela mordeu meu queixo e eu voltei aos beijos por todo seu colo. Ainda estávamos de roupas, eu com minha camisa de botões e minha gravata, ela com seu belo vestido cor-de-rosa.

Nós mudamos de posição, ela me puxou pela gola da camisa e me deu um beijo na boca, eu movi suas mãos até sua cintura, fazendo-a sentir minha ereção.

– Eu não sou muito experiente...

Ela murmurou baixinho, eu apenas balancei a cabeça em uma breve confirmação.

– Não tem problema- eu murmurei em resposta- Vamos fazer como você se sentir melhor, tudo bem?

– Obrigada.

Ela desfez o nó da minha gravata e jogou-a em algum canto do quarto. Eu levantei meu tronco, ficando sentando e sentindo-a no meu colo. Tirei minha camisa, e joguei ao lado da cama, Rachel arranhou meu abdômen, senti um arrepio percorrer meu corpo. Abri um sorriso e a puxei para mim. Levei minhas mãos até o zíper do vestido e fui abrindo delicadamente, ela estava com um conjunto de calcinha verde e redando, arfei, senti meu pênis dar um espasmo, estava dolorido mantê-lo dentro da cueca. Tirei a calça e meu pênis escapou da cueca. Rachel corou e eu acabei ficando sem graça também.

Eu ajudei-a a retirar o sutiã, e vi seus seios, era bem pequenos e bonitos, além de ter uma macies incrível. Victoria havia me informado que chupa-los dava prazer, eu resolvi fazer isso. Por isso suguei os seios daquela garota morena com vontade, ela geminha baixinho e arranhava minhas costas, desci meus beijos por sua barriga e encontrei sua calcinha com uma mancha mais escura de verde, Rachel estava molhada, eu gemi com aquela visão e puxei a peça de roupa, deslizando por aquelas pernas e voltei para dar-lhe prazer. Eu não sabia bem como fazer, mas tentei da melhor forma lhe encher de deleite, acho que funcionou, ela gemeu e levou as mãos até minha cabeça, arranhando meu couro-cabeludo. Levei meus dedos para ajudar-me na tarefa, enfiei dois dedos na intimidade encharcada de Rachel, depois de alguns segundos senti meus dedos serem apertados e Rachel gemeu meu nome.

Empolguei-me com o gemido e me livrei da cueca, eu estava pronto para consumar o ato sexual e finalmente possuir aquela garota, enfiei meu pênis em sua boceta apertada e molhada, ela parecia desconfortável.

– Tudo bem?

Perguntei.

– Só, só espere, ok?

– Uhum.

Eu fiquei parado, encarando o rosto dela, ela sorriu pra mim e levou as mãos até meu rosto.

– Você é tão bonito.

Ela disse, acho que não ouvi direito.

– E-eu, posso...?

– Pode.

Ela respondeu, eu comecei a estocar meu pênis dentro de sua intimidade. Ela me abraçou, enquanto eu fazia movimentos lentos, não tinha porque ser rápido. Ela gemia contra meu ouvido, fiquei me controlando por vários minutos, não queria gozar rápido, queria que aquilo durasse. Rachel era a primeira transa que eu fazia com tanta intensidade, com tanta vontade, desejo e com esses sentimentos... Foi a primeira transa que eu senti um prazer de verdade. Senti meu pau ser apertado e não me controlei mais, gozei, gozei bastante e me controlei para não gemer ridiculamente.

Eu sai de dentro dela, e puxei o lençol pra nos cobrir, senti ela se aconchegar no meu peito. E respirei fundo.

– Foi o primeiro orgasmo que tive.- ela murmurou baixinho- Você foi incrível.

Eu corei fortemente.

– Nós fomos...

Respondi, sentindo-me ficar cansado. Dormi, enquanto sentia carinhos em meu abdômen.

Na hora que acordei, Rachel estava atravessada na cama, sua cabeça em meu peito e suas pernas do outro lado. Sai dali, sem acorda-la, vesti minha cueca e a calça e peguei o telefone do quarto. Pedi um café da manhã, com salada de frutas, suco, biscoito, geleias e torradas e chá verde, eu gostava dessas comidas pra me dar energia depois que eu consumia bebida alcóolica, não sei se Rachel gostaria.

Ouvi a batida na porta, Rachel se mexeu na cama e abriu os olhos. Ela corou fortemente e eu fui atender, peguei o carrinho e levei pra dentro do quarto.

– Café da manhã?

–Uhun, eu pedi algo leve, espero que não se importe... Se você preferir posso pedir outra coisa.

Murmurei em resposta, enquanto destampava as bandejas, ela levantou e se enrolou no lençol, sentou perto de mim e começou a comer.

– Nossa, não tem nada que não seja vegan aqui, como você sabia?

– Você é vegan? Eu não sabia, eu só comecei uma desintoxicação, acho que bebi demais ontem. E comida vegan faz parte do cardápio.

Murmurei, enquanto coçava a cabeça.

– Você não é de Ohio, é?- ela perguntou novamente- Tenho a impressão de que tenho conheço de algum lugar, você é parente do Mr. Schue?

Ela perguntou rapidamente.

– Na verdade eu sou da Flórida, não conheço o Mr. Schue, mas acho que esse deve ser o noivo, não?- perguntei, enquanto passava geleia em minhas torradas e bebericava o chá.- Eu vim com Quinn, ela é minha melhor amiga e talvez você tenha visto nossas fotos, juntos, no facebook dela.

Rachel pareceu pensar, depois me olhou assustada.

– Oh, céus, você é o novo namorado dela?- Rachel me perguntou assustada, e parecia um pouco decepcionada também- Não acredito! Ela vai me odiar pra sempre.

– Ela é só uma amiga, Rachel, Quinn e eu trocávamos alguns beijos, mas ela é minha amiga.- murmurei em resposta- Eu não teria coragem de trair uma garota que estivesse num relacionamento comigo, posso ser todo errado, mas não faço isso.

Depois daquela breve conversa, nós vos vestimos e fomos entregar a chave do quarto. O estacionamento do hotel estava cheio, eu reconheci o carro de Quinn e quando fui me despedir de Rachel, ela simplesmente tinha ido embora. Eu andei até a loira, que estava com a latina por perto.

– Onde você estava?

Quinn perguntou, me cutucando e fazendo um beicinho.

– Estava tomando café- murmurei, não iria dizer que dormi com Rachel, não sou esse tipo de cara- Você sumiu ontem, eu fiquei meio perdido na festa.

Eu disse, enquanto via que ela destravava o carro.

– Desculpe por isso, Santana e eu bebemos demais...


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Notas finais do capítulo

Prevejo alguém odiando o Antony? usuhuhsaus'



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