Welcome To My Life escrita por OhDarling


Capítulo 12
Novo Semideus




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Nico POV

Acordei completamente dolorido do dia anterior. Hades pedira que eu fosse ao seu palácio no Mundo Inferior, teria sido maravilhoso se ele quisesse somente conversar ou me dar uma bronca e me culpar por algo que não fiz, talvez fosse melhor até se ele me tornasse prisioneiro; mas infelizmente ele me mandou limpar uma pequena área do seu reino.

Essa pequena área incluía: o castelo, o Elísio, a Ilha dos Abençoados, os Campos de Asfódelos, os Campos de Punição, o pequeno quarto onde as Fúrias passavam seu tempo quando não estavam servindo-o ou matando alguém, o Tribunal e até a entrada principal do Tártaro. E pra ajudar ele me fez vestir aquele uniforme ridículo de faxineira.

Só faltava ele me mandar passar suas roupas.

Espera aí. Ele me pediu para fazer isso! E cá entre nós, as meias dele não são lá muito cheirosas.

Fui obrigado a me levantar pela corneta que indicava o café da manhã. Eu pensei por um breve momento em não participar da refeição, porém se Quíron viesse ao chalé ele me mandaria lavar a louça da cozinha pelo resto da semana por não ir comer. A última coisa que queria era mais trabalho.

O café em si foi tão normal quanto poderia ser, mas senti falta de Hazel. Ela me fazia companhia e certamente tentaria me animar. Bianca também fazia falta, era uma das poucas pessoas que me compreendia.

Eu era o encarregado de fazer a inspeção dos chalés e lamentava muito que tivesse mais chalés para inspecionar.

O chalé de Zeus estava em ordem, sacos de dormir no lugar e hã, chão limpo? Pelo menos não tinha muita coisa pra ver. Resolvi dar um quatro. Não gostei do jeito em que a estátua de Zeus me encarava.

Chalé 3 ganhou um 3, muito úmido. Deméter ganhou um 4, pólen me dá alergia; Ares um 4 também, não gosto muito deles; Atena um 5, não tenho nada contra eles e estava tudo em ordem; Afrodite um 4, perfume demais; Apolo um 3, perfume de menos e alguém estava tocando sertanejo. Podemos dizer que eu não estava de muito bom humor.

Annabeth explicava a pronúncia de uma palavra e porque era assim. Estar cansado e tendo uma aula chata é um ótimo jeito pra cair num sono profundo, e sentado na ultima fileira não achei que ela fosse reparar.

Enganei-me. Ela tinha olhos na nuca. Não se passaram dois minutos e ela jogou um giz em mim. Não fui o único a passar vergonha, um garoto de Hipnos e Percy também foram escolhidos como alvo. Provavelmente o garoto ia arranjar uma encrenca com a namorada por ter dormido enquanto ela dava aula.

E isso foi o menos entediante que me aconteceu no dia.

Atena POV

– Me solte! – gritei. – Não pode me manter aqui para sempre.

Na realidade meu captor poderia se quisesse. As algemas que me prendiam a uma parede reforçada impediriam a fuga de qualquer deus ou qualquer um. Minha única esperança era que alguém desse por minha falta e me resgatasse.

– Ah, mas eu não posso minha querida. Não seria tão divertido sem uma briga pelo amor. O pai ou o namorado? Isso eu não posso decidir – uma voz atraente disse de uma completa escuridão. Contudo a voz também continha arrogância e convicção.

Presa em um quarto com uma janela, uma cama e uma estante com livros o que me restava era rezar para que alguém me salvasse.

– Eu terei de sair por algumas horas e pedirei que minha criada traga sua refeição – depois disso a voz desapareceu por muitas e muitas horas me dando tempo suficiente para jantar e ler minhas obras literárias favoritas.

Minhas intuições me diziam que poderia ser Ares querendo mais uma guerra entre família, mas tinha quase certeza que era outra pessoa, uma que deveria ter tantos sentimentos bons devido ao seu trabalho, mas que por dentro era frio, tanto ou mais que o Tártaro em seus dias mais sombrios.

Cansada de esperar algo de novo acontecer resolvi tirar um cochilo.

Hazel POV

Havia permanecido sentada durante várias horas e agora meu traseiro estava dolorido, provavelmente seria mais rápido se fosse de avião, mas o senhor dos céus não gostaria muito da minha presença em seus domínios.

Lupa havia me mandado treinar vários semideuses novos. Só que eles não eram muito inteligentes...

Um deles tentou acertar o alvo, mas a flecha estava do lado contrario. O que resultou em uma bela cicatriz em sua cara.

Outro deles, um filho de Vulcano, estava tentando forjar uma espada e acidentalmente acabou martelando seu próprio dedo.

Isso vai dar mais trabalho do que pensei.

Marina POV

– Finalmente. Você dormiu meio dia – exclamou – Já aquela ali, não deu sinal de vida.

Bianca apontou para Yura que estava estirada na cama. Arrastei-me do sofá até a cama e cutuquei freneticamente a bochecha dela.

Yura segurou minha mão e a mordeu. Tirei minha mão rapidamente de seu alcance.

– Qual o seu problema?! – exclamei.

– Você é o meu problema. Me deixe em paz. – ela se escondeu entre os cobertores. O que era irônico, pois estava um calor de 40°C.

Bianca puxou os cobertores de Yura e saiu correndo. Yura foi atrás dela, a mandando para o tártaro várias vezes. Bianca correu para o banheiro e trancou a porta.

E eu fiquei sentada no chão apenas apreciando a correria.

Yura bateu na porta fortemente várias e várias vezes... Ouvia Bianca rindo de dentro do banheiro. Mas Yura não parecia alegre. Ela ria assustadoramente enquanto batia na porta.

Até que a porta quebrou.

Bianca arregalou os olhos e se escondeu debaixo dos cobertores. Nossa, mas que inteligente.

– Onde está a Bianca? –brincou Yuu - Acho que... Bem aqui. – disse sentando em cima dela.

Bianca tremia levemente embaixo do cobertor. Yura jogou todo seu peso em cima dela. Mas acho que não era muita coisa com aquele tamanho...

Yuu derrubou Bianca no chão enquanto a estrangulava, ela ria assustadoramente. Até que a coisa ficou feia e tive que apartar a briga quando Bianca disse que iria se jogar pela janela. O que, novamente, era uma ironia, pois ela é filha de Zeus e poderia voar.

Por fim Yura decidiu que não valeria a pena matar Bianca. Ela disse que não queira muito trabalho para seu pai e deu, novamente, uma risada assustadora...

Como alguém poderia conviver com aquilo? Ela é aterrorizante.

Mais tarde eu, Bianca e Yura fugimos do hotel. Não queríamos pagar pela porta quebrada.

Acho que por serem filha de Zeus e Hades, tinham um tipo de intolerância uma a outra. Enquanto procurávamos uma entrada para o labirinto, Yura fez Bianca quase perder o pé em uma rachadura no chão e cortou uma mecha do seu cabelo. Já Bianca havia quase acertado Yuu com um raio e a tinha jogado em um beco e saído correndo. Mas acho que jogá-la em um beco foi uma boa jogada.

Yura caiu nas sombras e foi levada a outro beco. Só que em Londres.

Ficamos procurando-a durante horas. Desesperadas, com medo que tivéssemos perdido nossa “colega de grupo”. Com certeza Quíron nos mataria se a perdêssemos. Contudo, Bianca não parecia preocupada com a baixinha. Na verdade ela estava feliz, mas, sem sucesso, tentava esconder isso.

A felicidade de Bianca acabou quando Yura apareceu repentinamente do nosso lado. Pelo jeito ela já consegue viajar pelas sombras.

– Nunca mais faça isso, Baixinha! – a filha de Zeus exclamou se apoiando nela.

– Não me chame de baixinha – rosnou. Yuu tirou uma faca de dentro de sua bota e teria enfiado-a no pescoço da “amiga” se eu não tivesse intervido.

Por que eu tenho que fazer tudo aqui?!

Durante um período Yura ficou olhando para o nada, como se tentasse lembrar-se de algo.

– Esqueceu alguma coisa, Baixinha? – provocou Bianca.

– LEMBREI! – Yuu gritou, fazendo Bianca quase cair de susto – Tenho que mostrar ele a vocês.

A filha de Hades foi até o beco, de onde provavelmente saíra alguns minutos atrás. De lá ela puxou um garoto incrivelmente mais alto que ela, ele era quase do meu tamanho o que causava um grande contraste com a Baixinha.

Ele tinha o rosto praticamente inteiro coberto pela franja preta, que cobria o olho esquerdo, o nariz e uma parte da boca, mas o olho visível era incrivelmente azul. Sua pele era tão branca que lembrava porcelana; a raiz do cabelo era loura, deixando explicito que o cabelo preto fosco era tingido. O rapaz usava roupas largas em tons de preto e cinza e uma touca que estava quase deixando sua cabeça.

Yuu puxou o garoto pela mão e trouxe-o até nós, era visível que ele estava meio corado pelo ato de Yura.

– Esse é Jonathan, conheci ele em Londres.

Então ela ficou uns 20 minutos explicando como ela tinha ido parar em Londres, como havia encontrado Jonathan lutando contra alguns monstros e que o sátiro que estava levando o rapaz para o acampamento tinha se sacrificado para salvar a vida dele. Ah, sim, ele é um semideus.

Durante o tempo em que Yura falava como um rojão sobre tudo o que havia lhes acontecido em tão pouco tempo, Jonathan apenas olhava-a e concordava com a cabeça. Diferentemente de Bianca o garoto parecia gostar da Baixinha.

Ela também nos deu algumas mochilas com suprimentos e roupas que ela dizia ter comprado em Londres.

– Você não comprou isso! Você não tinha nem dinheiro! – acusou Bianca.

– Está bem! Eu não comprei. Eu peguei emprestado. Tinha milhares dessas coisas na loja ninguém vai notar que algumas sumiram.

– Já tem alguma ideia sobre qual deus é seu pai? Ou mãe? – indaguei ao moleque.

– N-não... – ele respondeu com um forte sotaque Inglês.

Depois de andarmos alguns quarteirões resolvemos ir a outro hotel, pois ainda não tínhamos encontrado uma passagem para o labirinto. Ao entrarmos no quarto do hotel encontramos um homem recostado nos travesseiros e se olhando no espelho. Ele tinha cabelos loiros, uma expressão despreocupada e ele era err, quente (N/A: Poseidon tendo um chilique agora, ou se perguntando o motivo do “quente”).

– Quem é você? – Jonathan indagou com seu sotaque forte que não ajudava em nada para entender o que ele dizia.

– Ah, nada demais. Só vim dizer oi para meu filho e lhes dizer que você terá um papel vital nessa missão.

– Apolo? – perguntou a filha de Hades.

– Obvio. Você conhece outro deu mais perfeito e divino do que eu? – ele olhou no celular que horas eram. – Eu já vou indo. Tenho que conversar com Ártemis sobre algumas coisas – ele piscou para nós e deu um sorriso deslumbrante tão branco que quase me cegou. – Comportem-se.

Ele se foi em uma névoa tão quente que achei que estava em um caldeirão com água fervente, só que sem a água.

Reyna POV

Os gregos tinham muito senso de humor para o gosto dos romanos, mas, com sorte, talvez consigamos sobreviver a isso. Aqueles filhos de Hermes viviam fazendo brincadeirinhas idiotas, como eles, e roubando coisas do chalé de Belona.

Neste dia tive de ameaçar jogar um dos irmãos Stoll na lava das forjas de Vulcano para me devolverem algumas das medalhas de minha armadura.

Para a outra parte das medalhas eu arrastei-os até a arena e ameacei dar eles como comida para o Cão Infernal do Percy – como é mesmo o nome dela? – Ah, sim. A Sra.O’Leary.

E ainda tinha aquele tal de Will Solace que vivia dando em cima de mim. Extremamente irritante.

Mas ele até que é bonitinho.

Não, ele não é, respondi para minha consciência.

É sim! Você sabe que concorda comigo.

Bem, talvez um pouquinho. Mas ele é grego e gregos não são completamente confiáveis.

Só está dizendo isso porque ainda não se conformou que o Jason está com a Piper. Já é hora de seguir em frente!

Arg! Cale a boca! Assim pus um fim à minha discussão comigo mesma.

Calipso POV

Estava cuidando do meu magnífico jardim quando senti cheiro de queimado.

Mas que estranho, não está na hora do jantar. E a comida nunca foi queimada.

Então afastei-me do jardim e fui até a beira do mar. Vi um vislumbre de uma cauda dourada adentrando na floresta.

Tive o ímpeto de pegar uma arma às costas só que como vivia isolada em uma ilha deserta não precisava me defender de absolutamente nada.

Por falta de opções avancei cuidadosamente ao centro da floresta. Lá tive uma grande surpresa. Um dragão dourado de dezoito metros de comprimento e olhos vermelhos farejava o ar à sua volta. Ao me ver ele ficou agitado e alarmado e soltou uma baforada flamejante que incendiou a floresta.

– Ei! Festus. Calma, garotão! – disse uma voz conhecida. – O que foi?

O garoto saiu de trás do dragão e pude finalmente pude vê-lo. Era Leo. Ao ver-me ele ficou boquiaberto e esqueceu-se que minha ilha estava pegando fogo.

– LEO! – berrei e ele saiu de seus devaneios – A ilha.

Ele pareceu entender e fez com que as chamam se extinguissem sozinhas.

– Como você conseguiu entrar? Como achou a ilha?

Subitamente lembrei-me da promessa que fizera quando esteve na ilha pela primeira vez.

– Você veio mesmo me tirar daqui?

– Primeiro: Oi. Segundo, eu não sei como consegui entrar aqui, mas não foi fácil, tanto é que Festus quebrou uma de suas asas; terceiro, consegui achar a ilha através do GPS do meu dragão. E respondendo sua ultima pergunta: sim, eu vim te tirar dessa ilha.

Ele fez uma pausa e por fim disse meio encabulado:

– Eu esperava mais do que perguntas como boas-vindas.

Estas palavras lembram-me do beijo que eu lhe dera antes que ele partisse da ilha. Então, sabendo que um abraço não seria mais comprometedor do que aquilo me permiti dar um razoavelmente demorado.

Ainda chocada com sua repentina aparição levei-o até a caverna e pedi aos espíritos que preparassem uma refeição para dois.

Comemos em silencio e depois ordenei que ele fosse se deitar – tinha olheiras um tanto grandes e fundas ao redor dos olhos – e ele foi sem protestos. Quinze minutos depois – ou pelo menos eu acho que era – fiz o mesmo.

Levantei assim que os primeiros raios de Sol iluminaram a ilha. Tomei um rápido, porém nutritivo café da manhã e fui cuidar do meu jardim.

Quando o Sol estava a pino resolvi dar uma parada e ir me lavar. Após um almoço solitário como todos os outros encontrei Leo no mesmo local de ontem à noite. Ele reparava alguns amassados e tentava reconstruir a asa de seu dragão.

– Ei. Por que não dá uma pausa e vai almoçar? – perguntei.

– Trabalho melhor de barriga vazia – explicou – Além do que, Festus não gosta de ficar sem alguma de suas partes. Bom, quem gostaria?

– Porque não o desliga?

– É que uma amiga, filha de Afrodite, meio que encantou ele e agora ele não desliga.

– Ah.

Quando ele terminou os reparos na asa se virou para mim e disse:

– Olha, fixar isso aqui pode demorar um pouco, então pode ir fazer qualquer coisa aí que quando eu terminar vou comer e depois falamos dos detalhes da nossa partida, certo?

– Uhmm, certo – concordei.

Já estava entardecendo quando ele finalmente terminou e foi se juntar a mim na praia. Ele se sentou ao meu lado e observou as ondas quebrarem suavemente na areia.

– Como tem passado? Digo, depois que fui embora.

– Normal, eu acho. Estou tão acostumada com a partida de quem vem parar aqui que não mudo muito quando alguém de deixa. Claro que me sinto mais solitária, triste e como se ninguém ligasse para mim, mas não posso fazer nada.

– Mas agora que o Leo chegou ele vai te tirar daqui e te mostrar o mundo. Vou ter algumas reclamações do Time Leo e muitas garotas vão ficar desapontadas, mas posso conviver com isso.

Ri. Levantei as sobrancelhas interrogativamente.

– Time Leo?

– É só uma brincadeira, bem idiota na verdade. Mas é que minha mãe morreu muitos anos atrás, quando eu ainda era criança, e eu me sentia muito solitário então inventei vários amigos imaginários e chamei o grupo de Time Leo.

– Mas quanto a nossa partida. Quando vamos? Aonde vamos? Precisamos planejar as coisas Leo. Você não pode esperar que eu simplesmente monte em seu dragão e voe para um lugar que eu desconheço. E alem do mais eu nem ao menos sei se vou conseguir sair.

– Bem, eu estava pensando em te levar pro Acampamento Meio-Sangue. A não ser que você queira conhecer París ou Las Vegas; eu particularmente prefiro Las Vegas, ok? Mas é você quem sabe.

– Las Vegas? O que é isso?

– Droga! Esqueci que você nunca ouviu falar de Las Vegas – exclamou indignado. - É uma cidade construída no meio do deserto, com prédios chiques e cassinos, onde as pessoas vão para jogar.

Ao ver minha expressão de fale minha língua, por favor, ele explicou:

– Cassinos geralmente ficam nos primeiros andares dos prédios. Prédios são uma construção com vários andares e...

– Eu sei o que são prédios!

– Tudo bem! Eu me rendo. As pessoas vão nesses cassinos e jogam, na maioria das vezes Poker, e apostam dinheiro. Já quando vamos é com você, mas fique sabendo que não quero me demorar muito, porque tenho, hã, uns projetos para terminar e... Bem é isso. E se quisermos descobrir se vai conseguir sair da ilha o melhor jeito é tentar.

Concordei. Depois de decidirmos a melhor data e horário da partida ele me contou sobre os lugares que já visitara e os amigos que fizera.


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Notas finais do capítulo

E aí? QUERO REVIEWS, HEIN! Nesse cap. tive ajuda de uma amiga chata, faladera e doida (brincs Mah) e sem ela eu nao teria terminado de escrever o cap., porque a HeyJude, que está viajando, não me ajudou a escrever. Mas é bom que ela esteja preparada porque vou cobrá-la e já que semana que vem nossas aulas começam é bom que ela tenha MUITA criatividade durante as aula de Geo.
Por hoje é só pessoal e eu quero muito reviews, mesmo que seja pra dizer que está odiando a fic. E eu gostaria de agradecer à Makenzie Kingsleight, Princess Jady e Jonas Costa pelos comentários.
~OhDarling~



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