Todos achavam o Gilbert muito convencido e talvez um pouco narciso.

No entanto, tudo isso, era somente uma crença de Gilbert em si mesmo.

Foi, digamos, uma maneira de se sentir melhor naquela época que todos conseguiam o superar naqueles intensos treinos. Foi a cura de seu sofrimento.

Com o passar do tempo, conseguiu manejar a sua espada e com isso, alcançou as vitórias de várias batalhas assim como algumas derrotas e perdas.

Ele achava-se espectacular porque aguentou os sofrimentos sozinho, sem partilhar com ninguém. Mas agora sabia que aguentar os sofrimentos sozinhos é para fracos. Na atualidade, achava-se espectacular por ainda estar ali. Ainda a respirar, a andar, a correr, a falar, a comer, a ver e sentir diversos sentimentos e com isso, o seu coração a bater, e não extinto como a nação que ele personifica.

O seu auto-estima era enorme e por isso acreditava que conseguia fazer qualquer coisas, assim como escalar os Alpes com o Fracis e Antonio numa competição idiota, sem falar que eles estavam habilitados de levar tiros vindos de um suíço.

– KESESESESESE! O FANTASTICO EU VAI GANHAR ISTO!- o prussiano gritou.

– OHOHOHOH, NEM PENSES!- o Francis gritou de volta.

– FUSOSOSOSO!- o Antonio apenas riu, nada disse.

E ocorreu uma avalanche, mas eles chegaram em segurança a casa só com um ou dois arranhões, nada de grave.

O Roderich achou aquilo tudo uma falta de respeito.