Jean tinha muito orgulho em ser uma região francesa.

Ele venerava França e seus habitantes.

Eram bem interessantes ao seu ver.

Uns eram como os estereótipos diziam, outros nada haver. Eram diferentes de uns dos outros, mas eram franceses. Era o que lhe importava.

Além dos franceses, ele também tinha um interesse pelos os francófonos .

Naquele momento, estava numa festa da OIF, organizada pelo Francis.

Tinham de vindo, de todo o mundo, os estados membros da OIF.

Com a maquina na mão, Jean tirava fotos a todos.

– Salut Jean!- Cumprimentou Bella, educadamente.

– Bonjour!

– Estás a gostar?

– Sim. Como era de esperar, vieram muitos francófonos.

– Verdade.~ Oh, vou ali cumprimentar o Basch, ele está muito sozinho.

– Certo. Eu vou continuar a tirar fotos.

Ela saiu e começou a falar com o Basch. O tema que eles começaram foi, como devem esperar, chocolates.

Pronto para tirar mais fotos, o picardiano olhava através da maquina, analisando os rostos dos francófonos. Ah!, como era um vicio olhar para eles. Se não fossem francófonos, ele não teria esse vicio.

Por mero acaso, ele apontou a maquina para Emilie, que olhava fixamente para ele. Ele abaixou a maquina e acenou para ela.

Ela se aproximou, com um leque perto do rosto.

– Bonjour, ça va bien? – Ele perguntou.

– Oui et toi?

– Aussi. Se passa algo?

– Non, só vim fazer-te companhia. Problema?

– Não há nenhum problema!

Ficaram a conversar e a rir de algumas fotos tiradas naquele dia. Depois, Emilie convidou o outro para uma partida de pôquer, sem apostas com dinheiro.

Jean aceitou. Após da partida, Emilie era oficialmente a vencedora.

Emilie era uma jogadora nata.