Por Lindsay

Bi, bi, bi que barulho irritante! Tinha alguma coisa no meu nariz, coloquei a mão no rosto arranca-lo quando ouço uma voz doce e familiar.

– não, não pode. Abri os olhos minha visão esta turva, não conseguia enxergar muito bem, aparentemente no que via, estava em um quarto branco e que eu menos esperava estava sentada numa potrona perto da minha cama.

– mãe, é a senhora?A onde estou?

– sim sou eu, você esta no hospital você aspirou muita fumaça toxica lembra?

Fiz que sim com a cabeça, agora eu me lembrava como fui parar ali.

Eu estava entregando os diamantes para o traficante quando ele olhou a foto da verdadeira moça, na qual tinha de entregar, ele tinha me perguntado quem era eu, mais não conseguia falar apenas coloquei a sacola no chão ( que estava revestida com uma bomba de pouca intensidade) foi neste instante que BUM! explodiu tudo o contato da bomba com o explosivo fez uma nuvem de fumaça.

Eu tentei me desviar, dos objetos explosivos e algumas coisas que estava desmoronando, eu tava quase chegando à saída, mais eu não aguentei e fiquei inconsciente isso era tudo de que eu me lembrava, eu estava presa, num beco sem saída, e agora eu acordo neste hospital ao lado da minha querida mãe, que sorte a minha.

– você teve sorte, se não fosse aquele detetive, louro sabe Deus o que tinha acontecido.

– detetive louro?

– sim o nome dele é Danny Messer, ele arriscou a vida pra te salvar. Depois que soube o que tinha acontecido peguei o primeiro voo para NY, fiquei tão preocupada!

– que dia que vou sair daqui?

– só o médico que sabem vou chama-lo. Neste momento a porta foi aberta sorri era o Danny.

– e ai Montana como vai?

– obrigado

– por que?

– você salvou a minha vida Danny, te devo uma, valeu mesmo.

– não foi nada, faria isso com qualquer um. Neste momento o medico entrou, Danny saiu, o medico disse que eu só ia ficar em observação por algumas horas, ai eu podia voltar para casa. Graças a Deus eu odeio hospital, apesar da minha família toda trabalhar em um, nunca gostei, uma vez quando era pequena e tive que tomar uma vacina, meu pai e meu irmão teve que me segurar! De tão medrosa que eu era.

Depois das horas em observação fui para meu apartamento, mamãe ia embora daqui a dois dias então eu tinha que aproveitar o nome dela era Louise, era bem parecida comigo os mesmos cabelos castanhos claros, olhos castanhos escuros, e pra completar tinha a minha altura, quem olhava parecia que ela era minha irmã e não minha mãe. Estávamos-nos na cobertura, eu estava tocando sua musica preferida no piano, de Debussy, Clair de lune (http://www.youtube.com/watch?v=ZIsQPdC9YnY) quando toca a campainha, fui atender era uma carta para mim abri-la.

Eu não podia acreditar, era uma carta de intimação, para eu depor como testemunha de um crime a qual foi cometido há dez anos, o crime que minhas amigas morreram.

– quem era?- perguntou minha mãe

– uma intimação, você não vai acreditar. Dei a carta para ela ler. Parecia que meu chão se abril, não isso não podia esta acontecendo de novo não.

– aqui diz que daqui a duas semanas começa o julgamento do tribunal de Bonzerman, contra Daniel Matthew, pelo múltiplo assassinato das seguintes vitimas: Maggie Rose, Trace Whitney, Jezzie Flannigan, Leslie Stewart,e é uma intimação para você linds depor contra ele, nossa mais faz tantos anos!

– e mamãe, como diz o ditado ”nada oculto que não venha ser revelado” demorou mais acho que agora vamos pegar esse cara. Neste momento meu celular toca, era uma mensagem

Montana eu queria te perguntar se: você aceita jantar comigo? Hoje à noite num restaurante de comida italiana no centro de Manhattan, às 20h, não falte.

Não podia acreditar, o Danny me chamado pra jantar logo agora que eu tinha recebido essa carta, não podia me envolver emocionalmente com alguém ainda mais se esse alguém é do trabalho, mais eu gostava dele, queria jantar conversar com alguém que me entende ele é uma pessoa divertida e ainda possima tinha salvado a minha vida. Não sabia o que fazer ir ou não ir.