Para Sempre escrita por Barbara Rosana


Capítulo 3
Capítulo dois


Notas iniciais do capítulo

A ideia da musica, partiu de mim, eu simplesmente adoro musica clássica.
espero que gostem:)



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Por Danny

Acordei com o barulho do celular eram 6 horas da manha, era o Mac, assassinato em um apartamento, minha cabeça latejava um pouco a noite de farra refletia agora, olhei para Ayume minha namorada, deitada nua na cama e sorri a noite tinha sido ótima.

– A onde você vai? Esqueceu que nos dois íamos sair hoje?

– Ayume hoje não da, o trabalho me chama.

– A não messer você tinha prometido que hoje, a gente ia ter um dia de folga. - Resmungou ela.

Ayume era uma mulher muito bonita, com traços japoneses, um corpo fantástico, estava com ela há algumas semanas, ela era muito pegajosa e ciumenta, reclamava o tempo todo por atenção, eu não gostava disso mais ela era bonita, e eu tinha apostado com o Don que ia ficar com ela pelo menos por dois meses. Eu não gostava muito de namorar, ficar era muito melhor, existia duas coisas que eu amava: mulheres para ficar é lógico e bebidas. Isso para mim era indispensável.

Xxxxxxx

– Danny processe a cena e Lindsay quero você no laboratório

– mais Mac eu posso ficar

– não esse caso já esta exposto de mais e você é nova aqui, nãos quero mais gente exposta nisto. Era verdade, o assassino era um louco, tinha quatro garotas amarradas no chão da sala e uma no quarto, ambas com tiros no peito.

– acho que ela não gostou de ter que ir para o laboratório- murmurei, Mac assentiu.

Xxxxx

– Montana vamos analisar isto

– É Lindsay Danny, Lindsay Monroe.

– Eu sei – sorri, ela é linda, cabelos com luzes, olhos castanhos, o rosto parecido com uma boneca de porcelana, tinha traços aristocráticos, era uma linda garota do interior.

– Então por que me chama assim?

– por que eu gosto- eu ri, e ela revirou os olhos.

Mac entrou na sala

– o que vocês tem ai? Eu já ia falar que estávamos analisando quando a Montana disse:

– Euglenófitas, é uma alga representada pelo gênero Euglena, elas vivem em ambientes de água parada ou pouco movimentadas, e estava na roupa de uma das vitimas, meu palpite e que tenha sido transferida, da roupa do assassino para a vitima.

– nossa – ela tinha passado na minha frente, tinha de admitir ela era boa.

– ótimo Lindsay se souber mais de uma coisa me avise.

– existem muitas Euglenas em Montana? Perguntei

– não, só em rios de água parada, eu já tinha visto antes por isso identifiquei rápido, mais rápido do que você, e surpreendi o Mac.

– hum, você não conhece o Mac, ele não é de ser surpreendido assim.

– e você o conhece?

– mais do que você imagina, falei saindo.

Quando o caso encerrou, estava indo embora quando leio uma mensagem no meu celular, era a Montana.

Encontre-me, num clube de jazz as 20horas o endereço é...

Olhei incrédulo, mal conhecia a garota e ela já estava marcando encontro, essas garotas do interior...

– oi, pedi uma cerveja para você, acho que é bem a sua cara.

– claro, por que me chamou aqui? O bar era aconchegante, e calmo.

– espere um estante. O garçom trouxe minha cerveja, e uma taça de vinho branco para ela.

– vai bebe isso? Não prefere cerveja?

– não só como você Messer, esse vinho tem doses muito baixas de álcool, e eu estou de carro, álcool e volante não combinam. Assenti ela estava certa. Foi então que a musica começou, olhei incrédulo, com os olhos quase saltando do rosto, era o Mac, o meu chefe, o cara mais reservado e discreto que eu conhecia, ele estava cantando e tocando, uma voz suave e agradável.

– você disse que o conhecia, mais pela sua reação acho que não tão bem quanto pensa. Murmurou eu estava sem palavras, aquela garota me deu um golpe baixo, em todos esses anos nunca tinha nem se quer sonhado que o Mac era musico.

– Como você descobriu isso?-

– foi fácil,observei que ele segurava a guitarra de um jeito diferente, com um jeito de quem sabe tocar, depois disso dei uma olhada na agenda dele e vi que todas as quartas –feiras, no mesmo horário ele vinha para Ca, perguntei ao barmen se tinha algum funcionário com o nome de Mac ele me disse que tinha mais era voluntario,e ele cantava e tocava, eu fiquei surpresa e resolvi trazer você para dar uma olhada pessoalmente.nos dos aplaudimos o chefe, ela colocou o dinheiro em cima da mesa e estava saindo..

– a onde você vai?- perguntei seguindo ela

– pra casa, a onde mais iria

– vamos ficar mais um pouco. Já estávamos na rua, a noite tava fria, o seu repleto de estrelas e um belo luar.

– não,Messer so queria te mostrar o Mac,e já mostrei e agora vou pra casa.assenti e já ia pegar um taxi

– Danny, vem eu te do uma carona. Assenti e entrei no carro.

O carro dela era bonito, um Hyundai, preto, ela ligou o aquecedor, a temperatura tinha caído mesmo,uma musica suave, instrumental invadiu o carro.

– que música é essa?

– Wolfgang Amadeu Mozart, concerto para piano e orquestra n° 18 k 456, em do mínio.

– nossa curte musica clássica?

– minha paixão. Eu olhe ia, ela era uma garota diferente de todas as outras que eu já conheci, era uma sensação diferente, estar com ela, não tinha persebido que estava encarando a

– o que foi, que você esta me encarando

– nada só acho você diferente, ela riu

– você não me conhece Danny, chegamos. Era estranho eu não queria sair do carro, queria conhecer ela melhor, eu estava perdendo a minha mente

– ate amanhã, e boa noite Montana, e obrigado.

– disponha, boa noite.

Fiquei olhando, o carro se afastar, estava frio e eu tava com uma camiseta fina, se alguém me olhasse da rua iria pensar que doido é esse que fica no relendo frio desse jeito, obriguei-me a entrar, com mil pensamentos aflorando a minha mente.


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Notas finais do capítulo

o que vocês acharam?
comentem, os comentários me animam a escrever!!