O Roubo Do Messias escrita por Luluca200
Notas iniciais do capítulo
... Puxa, eu recebi meu primeiro comentário! Muito obrigada Kay Burn! >.
Notei que não foram muitas as pessoas que viram minha historia... Mas ainda sim, alguma hora talvez alguém me reconheça!
Bem, o Nyah começou a "engolir" letras, e pode ser que algo esteja errado nesse capítulo... Me desculpe qualquer erro!
Boa leitura! ♥
(No outro capítulo...)
O museu era bem perto daquele hotel, então não me importei em chamar um taxi. Cheguei lá, e novamente estava aquele homem, Sebastian, se mostrando autoritário para uma menina ruiva, de uns 21 anos. Então veio em minha direção uma garota com os olhos cor-de-mel, que aparentava ter menos de trinta anos.
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- Me desculpe moça. Mas há cinco dias houve um roubo no museu e... – calei a moça com a minha identidade, que mostrava que era para isso que eu havia vindo ao museu. – me desculpe, mas posso ver a permissão?
- Permissão? – perguntei curiosa.
Percebi Sebastian notando minha presença e vindo em minha direção, por de trás da loura. Enquanto ela me dizia algo que não me preocupe em ouvir, Sebastian tocou no ombro da moça.
- Elizabeth? Pode deixar, ela veio para investigar sobre o Messias. – Sebastian falou.
- Mas ela precisava de uma permissão... – disse Elizabeth, gaguejando.
- Foi permitido. Ela veio no lugar de Luana Bloom.
- Luana Bloom?! Desculpe-me... – ela fez uma pausa e olhou novamente em minha identidade. – senhorita Ashura... Eu não sabia.
A tal garota se afastou de nós, de cabeça baixa.
- Bem, venha, por favor. Vu lhe apresentar o lugar do violino. – disse Sebastian.
Andamos um pouco mais para sair da pequena multidão de policiais e jornalistas que me deixavam enojada, e num dos corredores apareceu uma garota que viu o homem que me acompanhava, correu para ele, abraçando-o.
- Sebastian...! – falou a ruiva, não sabendo se ficava emocionada ou feliz.
- Violette, agora não. – ele disse a afastando.
- Por quê?
- Só espere. – ele a afastou e me fez sinal para avançar.
Senti uma onda de raiva vindo até mim, da tal Violette. Sebastian e eu chagamos à uma sala, e lá estava um pedestal de vidro, aberto.
- Um dos detetives foi embora, e o outro não apareceu aqui desde ontem. Vou lhe deixar só. – ele saiu da sala, me deixando sozinha.
Andei um pouco mais à frente chegando bem perto do pedestal. Embaixo dele, havia um pino de madeira refinada no chão. Coloquei minhas luvas verde-escuro e o peguei.
"Se olharmos bem, o pino se encaixa na fechadura da vidraça... E o pedestal não está arrombado nem rachado, ou seja, a pessoa o abriu com a chave. Provavelmente ele ou ela tem acesso à ela, podendo ser algum empregado do museu."
Minha linha de pensamento foi interrompida por passos vindos da entrada da porta. Olhei par trás.
- Não achei que teria mais alguém aqui... É detetive? – o garoto colorido perguntou.
- Sim. – mostrei a minha identidade – vim no lugar de Luana Bloom.
- Entendo... Então você é a famosa discípula dela... Meu nome é Akai Kiba! Literalmente, presa vermelha! E o seu seria...? – ele tinha um jeito muito infantil
- Luiza Ashura. – eu respondi, indiferente.
- Claro! Ok, Batman, você não precisa ser tão séria! – ele disse, rindo.
- Olha aqui, arvore de natal, se não se importa, eu estou muito ocupada! – eu disse, nervosa.
- Certo... Deve ser uma chance única, já que você não pe muito renomada... – ele disse, com ar de deboche.
- Com licença. – saí da sala, a passos apressados e duros e o pino de madeira no bolso.
Saí da sala, já bem irritada, indo atrás da delegacia. Achei uma menos de um quarteirão perto do museu, e entrei. Um policial me recebeu com cara de sono em pleno meio dia.
- Bom dia... Precisa de ajuda?
- Sim. Eu gostaria de saber de quem são as digitais da última pessoa que pegou nisto, se possível. – eu disse mostrando o pino.
- Poder eu posso. Mas não é todo mundo que pode.
- Isto serve? – eu mostrei minha identidade novamente.
- Bem, agora sim.
O homem pegou o pino com um pano e pediu para eu esperar do lado de fora. Depois de um tempo ele voltou.
- Existem muitas digitais aqui, então não consigo lhe dizer quem foi a ultima pessoa a pegar nisso. – o policial disse, se desculpando.
- Tudo bem. Obrigada.
Tudo o que eu poderia faze era pegar o pino de volta e voltar ao museu, torcendo pelo tal Akai Kiba não estar lá.
Cheguei ao museu e em seguida ao salão em que o violino estava, não me agradando quando vi o mesmo moleque com as mesmas roupas coloridas e penduricalhos.
- Ah, Luiza-chan!
- Não me chame com essa intimidade...
- Então você fala japonês para entender o "–chan"! Eu não sabia!
Não respondi sua afirmação e comecei a olhar mais a sala. Havia duas câmeras nela, dando para ver quase perfeitamente o espaço. Kiba começou a passar alguma pequena maquinha na vidraça do violino.
- Hey... O que é isso? – me pronunciei, apontando a maquina.
- Isso é uma maquina de digitais. Mas não tem nenhuma digital aqui... A pessoa que veio aqui usava luvas ou não encostou na vidraça... Alias o que esta no bolso da sua jaqueta? – ele disse e apontou para o meu bolso.
- É um pino da vidraça, que estava no chão. – peguei o pino e entreguei a ele. – tinha muitas digitais, e acabei não descobrindo nada...
- Provavelmente mais de uma pessoa provocou o roubo... Já desconfia?
- De alguém? Não exatamente... Acho que foi algum empregado desse museu, pois teve acesso à chave. Talvez o vigia noturno... Ou a curadora do museu.
- Compreendo... Isso é porque não está quebrado... – ele disse olhando o pedestal.
- Exatamente.
Comecei a ouvir passos vindos do corredor. Passos que estavam bem abafados, como se usasse uma galocha no sapato. De repente aparece uma sombra e alguém aparece na sala, que eu não reconheci de imediato.
- Coil D. Cloud... O melhor de todas as mentes... – disse o garoto.
- Olá... Prazer. Me desculpe por estar de pés descalços, mas eu perdi meu sapato... Com licença.
Eu fiquei pasma. Desde adolescente eu queria conhece-lo... o famoso investigador inglês, e o melhor do mundo... Não consegui parar de pensar, enquanto olhava para a porta.
- Hey garota... Você esta bem? – Coil me dirigiu a frase.
- S-sim, senhor Coil! – eu estava nervosa.
- Pelo visto você me conhece... Qual seu nome?
- Maria Luiza Ashura! – eu respondi, prontamente.
- Bom, agra que fomos devidamente apresentados... – ele estendeu sua mão para mim – prazer, agente Luiza.
- Prazer agente Coil. – eu apertei sua mão de volta.
Sinceramente, nunca pensei que Coil teria esta aparência relaxada. O cabelo bagunçado para cima, a barba mal feita... Além de estar com uma roupa que aparentava ser um pijama à 1 hora da tarde! Posso tentar engolir que alguém pegou seu sapato, já que ele tinha uma aliança no dedo. De qualquer forma, já era um homem de quase 40 anos e deveria ter filhos pequenos ou rebeldes adolescentes.
- Já que estamos todos aqui, gostaria de forma uma aliança? – Ele disse olhando a sala inteira.
- Seria uma honra poder trabalhar com o senhor, Coil! – Akai Kiba disse entusiasmado.
- É uma ótima ideia. – eu disse, escondendo minha excitação.
- Certo. Ou então pedir então que me emprestem a câmera desta sala. Deve ter algo de importante lá! – Coil disse.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Kyah! OI!!!!!!! Rumo ao próximo capítulo, e não esqueça de comentar! ♥
Obrigada por ler!
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