Born to Die escrita por Agatha, Amélia


Capítulo 53
Muito tempo sem incidentes


Notas iniciais do capítulo

Então... Alcançamos as 5000 visualizações. Estamos muito felizes por isso, muito obrigada a todos que estão lendo!
Teremos um gif do Sam, de novo.Porém dessa vez vocês poderão ver o rosto dele melhor. Esperamos que gostem!
Boa leitura!



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*Narrado por Avery Hopper

Chegamos a uma rua deserta com árvores grandes, cujas raízes pareciam sair do asfalto no lado direito. Do lado esquerdo havia vários empreendimentos comerciais, todos arrombados. Os mais velhos do grupo já haviam passado por lá, revistado tudo e deixado o local limpo, pegando apenas o que precisávamos e deixando o resto. Mas, desta vez, essa responsabilidade era passada a nós. Por mais que parecesse uma tarefa muito mais fácil do que eles fizeram antes, exigia muita cautela e atenção.

Estacionei o carro em frente a uma loja do penhores. Segundo as instruções, lá poderíamos encontrar armas brancas e outros utensílios, tanto para a lavoura e a criação de gado como para o uso doméstico. Já estava tudo esquematizado, tínhamos uma lista de prioridades, mas poderíamos levar outras coisas se julgássemos necessário.

Saí do veículo segurando minha soqueira com lâmina, a mesma que eu usava desde antes de encontrarmos o hotel. Ela havia sido muito útil em algumas situações, principalmente no dia da fuga. Eu nunca a tirava do cinto por precaução, mas agora ela dividia espaço com a minha pistola. Uma das coisas mais complicadas que havia feito na vida foi convencer minha mãe a permitir que eu tivesse uma arma de fogo, mas, com muita insistência e a ajuda Daryl ela acabou deixando.

– Vamos dar uma olhada na loja primeiro, depois começamos a procurar o que está na lista – Carl falou.

Entramos no local escuro. Scott ficou atrás de nós, ao lado da porta para nos dar cobertura, com a arma destravada e pronta para qualquer imprevisto. Carl foi à frente, e eu o segui. A loja possuía um largo corredor, com dois grandes balcões nas laterais. Atrás deles havia alguns utensílios pendurados para a disposição dos clientes, e duas portas nos fundos. Havia de tudo lá, desde brinquedos de criança famosos até panfletos eleitorais antigos. Carl aproveitou que o chão era de madeira para pisar com força, produzindo um barulho alto o suficiente para atrair possíveis errantes do interior da loja, porém isso só mostrou que estávamos sozinhos.

– Está limpo – ele comentou jogando a mochila vazia no chão e se direcionando para um dos balcões. – Estamos precisando de pás e enxadas, mas não deve ter isso aqui.

– Por acaso a Michonne não precisa de uma katana nova? – disse num tom insinuativo olhando enfaticamente para a arma largada no chão, ainda presa em sua bainha.

– O que você quis dizer com isso? – Scott perguntou ainda passando os olhos cautelosamente pelo ambiente.

– Nada, eu só achei uma katana largada no chão – falei animada. Tirei-a do chão e puxei a bainha cautelosamente, deixando a lâmina prateada reluzir na sala escura. – Eu sempre quis aprender a usar uma.

– Sei lá, eu sempre vi isso como exclusivo da Michonne. Só consigo imaginar ela usando uma katana – Carl disse. – Parece uma coisa besta, mas ela é como um ídolo pra mim.

– Na primeira vez que eu a vi, fiquei um pouco com medo dela – Scott falou.

– Vamos lá, admita...

– ...Você morria de medo dela – completei a provocação de Carl, e era a mais pura verdade. Scott ficava apavorado só de escutar o nome dela.

– Vocês continuam com essa de um completar a frase do outro? Parecem um casal.

– Pelo menos nós não ficamos vendo o por do Sol, fazendo piqueniques no campo e passeando à tarde toda de mãos dadas – Carl brincou com um tom provocativo.

– Não precisa negar, você acabou de dizer “nós”. Isso significa algo? – Scott desviou a conversa.

– Não somos namorados – afirmei.

– Isso serve para Mika e eu – ele retrucou. – Por que não paramos de falar disso? Não podem nos ver como amigos?

Pensei em dizer que eles eram mais que simples amigos, e que todos sabiam que um dia a amizade evoluiria, mas resolvi deixar de lado. Guardei a katana na bainha e a deixei sobre o balcão antes de voltar a procurar coisas úteis.

Acabei pegando quase metade do que havia na lista, um garfo de jardinagem e luvas para cuidar da horta, além de um ursinho de pelúcia encardido para Grace e uma lanterna com pilhas. No passar dos anos, minhas pilhas acabaram, mas eu ainda guardava o MP3 para o caso de encontrar outras. Guardei tudo na minha mochila, arrumando as coisas para que pudéssemos ir para a próxima loja.

– Pessoal... Temos problemas – Scott falou num tom preocupado.

– O que foi? – Carl foi até a porta, onde ele observava algo. – Droga, errantes.

Corri até lá para avaliar a situação. Mais ao sul havia um grupo de mais de trinta mordedores que vinha na direção da loja. Isso era um pouco estranho, já que não havíamos feito tanto barulho, ou não, mas isso não importava. A possível rota de fuga seria ir até o carro, mas eles já tomavam a rua e estavam próximos de mais para arriscarmos. Observei o interior da loja, pensando em uma possível porta dos fundos.

– Vamos pelos fundos – sugeri apontando para as duas portas do outro lado da loja.

– Mas e o carro? – Carl perguntou.

– Nós damos a volta e, quando a poeira abaixar, pegamos o carro – disse. – Enquanto isso, podemos dar uma olhada no resto da cidade a pé. Não vamos abandonar a missão, apenas mudar os planos.

– É uma boa ideia. Tem algumas casas mais a leste. Se corrermos muito, dá para passar a noite lá – Scott falou se dirigindo para uma das portas, mas parou antes olhando para Carl, esperando que ele tomasse a decisão. Por mais que não houvesse um líder, e que todos nós acabávamos tomando decisões em conjunto, sem dúvida, na hora do aperto, ele dava as ordens.

– Está bem, vamos pelos fundos.

*Narrado por Sarah Grimes

Aproveitei que não havia nenhum assunto pendente para passar um tempo com Rick. Estávamos andando de mãos dadas pela plantação e falando sobre assuntos diversos. O trigo já estava quase pronto para a colheita, e isso deveria ocorrer na mesma época do nascimento do bebê de Rosita e Abraham.

– Até que enfim você arrumou tempo – Rick falou.

– É, mas acho que isso vai durar pouco. Se tudo der certo, Eugene e eu vamos começar a produção de munição. Ainda tem o projeto da energia solar e a construção das casas.

– Estamos muito atarefados. Logo chegará a época da colheita, os meninos vão voltar da missão e o filho da Rosita vai nascer daqui a algumas semanas.

– Estou preocupada com isso. Acho que pode haver algum risco nessa gravidez. Rosita piorou nos últimos dias – eu costumava pensar que iria correr tudo bem, mas devido aos últimos acontecimentos, estava mais cautelosa quanto a isso.

– Vai dar certo – ele afirmou. O otimismo de Rick era contagiante e tirou uma grande preocupação das minhas costas. – Você precisa voltar para o treinamento de tiro.

– Eu sei disso. Faz um bom tempo que não pego numa arma. Eu adoraria passar mais tempo com você, mas o Abraham diz que você não deve me dar mais aulas porque pega muito leve comigo.

– Isso é verdade. Não consigo pegar pesado com você.

Continuamos caminhando silenciosamente por alguns minutos até que vimos Glenn e Maggie correndo em direção ao portão. Na mesma hora, nossos sorrisos deram lugar a expressões sérias e corremos até eles.

O portão já estava escancarado, e Tyreese era amparado por Michonne e Eugene enquanto Sasha corria desesperadamente até ele. Todos estavam assustados e eu demorei algum tempo para perceber que havia uma ferida na mão esquerda de Tyreese. Pensei em perguntar o que havia acontecido, mas não era a hora.

– Fechem o portão e levem ele para a enfermaria! – Rick falou indo até o portão.

Segui as ordens e corri junto com os irmãos para a enfermaria. Mika nos acompanhou pelo curto caminho. Observei atentamente o ferimento. Eu tinha uma hipótese do que seria aquilo, devido ao estado dele, mas não queria acreditar nisso. Estávamos a tanto tempo sem nenhum acidente sério que eu havia esquecido desse risco. Tyreese se sentou na cama da enfermaria segurando a mão com uma expressão de dor.

– Não há nada que vocês possam fazer por mim, eu fui mordido – ele lamentou e Mika se agachou ao lado do pai com os olhos marejados. – Filha, eu te amo muito e agradeço todos os dias por ter conseguido te salvar na prisão.

Eu não sabia muito bem o que fazer, era uma situação inusitada para mim. Eu sabia que teríamos que matá-lo quando se transformasse, mas, apesar de estar se contorcendo, Tyreese parecia muito vivo e ainda estava consciente. Fiquei em silêncio esperando que ele proferisse as últimas palavras para a filha e a irmã. Sasha parecia paralisada pelo choque, e fitava algo atenciosamente. Segui seu olhar até um facão que se encontrava sobre uma mesa, próprio para ser usado em emergências médicas.

– Eu tenho uma ideia – ela falou sem tirar os olhos do objeto metálico e pontiagudo.

– Sasha, não precisa tentar, eu já aceitei. Sei que você vai cuidar bem da nossa filha. Você sempre tomou as decisões, mesmo sendo mais nova que eu – Tyreese, apesar da dor, parecia estar aceitando tudo normalmente enquanto Mika soluçava segurando mão direita do pai.

– Acha que vai dar certo? Podemos amputá-la? – Sasha sugeriu firmemente. Eu nunca havia pensado nisso, mas era a única chance de salvá-lo.

– Vale a pena tentar – olhei para Tyreese, que estava relutante, como se discordasse disso. Ele acabou cedendo e eu peguei um cordão. Amarrei-o na metade do antebraço de Tyreese, que pareceu ficar mais nervoso.

Pedi para Mika e Sasha segurarem o braço dele enquanto eu pegava o facão. Eu sabia que Tyreese precisaria de um anestésico, ma já havíamos perdido tempo de mais, e isso diminuía as nossas chances. Ergui o facão sobre o local e depois desci até o antebraço, o que provocou um corte que fez Tyreese gritar. Executei o mesmo movimento outras quatro vezes até que os ossos foram quebrados. Quando olhei para Tyreese, ele já estava desacordado.

Quando tudo estava parcialmente resolvido, já que não sabíamos se funcionaria, passei a me preocupar com a cauterização para que ele não morresse devido à perda de sangue. Pedi para as duas que trouxessem uma bebida para reduzir a dor, como desculpa para que Sasha e Mika saíssem enquanto eu cauterizava o antebraço.

No fundo, me sentia estranha por isso. Tinha certeza de que aquilo fora doloroso, mas tentei afastar essa ideia da minha cabeça enquanto fazia. Não seria fácil esquecer os gritos e todo aquele sangue.

Depois de cauterizar, muitas horas se passaram até que o homem acordasse. Eu temia que a mutilação não tivesse sido o bastante para salvá-lo, mas tentava pensar positivamente.

– Você acha que eu vou ficar bem? – Tyreese perguntou com a voz fraca depois que finalmente recobrou a consciência.

– Você precisa descansar, passou por muita coisa e não deve se esforçar. Acho que tudo vai ficar bem.

– Pode chamar a Gabriela? Eu preciso falar com ela.

– Acho que pode fazer isso mais tarde...

– É urgente.

*Narrado por Gabriela Hopper

Tentei continuar as minhas tarefas normalmente, mas com a chegada repentina de Tyreese ferido eu não conseguia me concentrar. Maggie estava com as crianças nas imediações mais distantes da base, já que os gritos estavam as assustando.

Com tudo o que aconteceu, acabei tendo que preparar o almoço sozinha, e eu sabia que essa seria a pior refeição de todos os moradores da base, já que, além de Maggie estar ocupada, Sasha e Sarah estavam atarefadas cuidando de Tyreese.

Novamente tentei voltar a minha atenção para os legumes que picava irregularmente, graças aos meus pensamentos que estavam na enfermaria. Ninguém havia entendido o que estava acontecendo, e todos optaram por não ir até a tenda para perguntar o porquê, e isso só aumentava a nossa preocupação.

Estávamos havia muito tempo sem incidentes, e isso me fazia lembrar de Avery, que estava desprotegida do lado de fora. Quando ela finalmente havia saído acontecia um acidente, e isso só me deixava mais arrependida por ter permitido que minha filha fosse para a missão. Ela poderia ficar com raiva, mas estaria a salvo. Avery sabia se proteger, eu não precisava me preocupar tanto, mas o pior sempre vinha à minha mente e, se eu pudesse, deixaria toda a minha família perto de mim para que eu pudesse vigiá-los, assim eles não se machucariam.

– Droga! – murmurei ao cortar a ponta do meu dedo com a faca. Sacudi minha mão rapidamente na tentativa inútil de reduzir a dor.

– Gabriela? – escutei a voz de Sarah me chamando. Parei de prestar atenção no meu corte e me voltei para ela. – Tyreese quer falar com você.

– Comigo?

– Ele disse que é urgente.

Larguei o que eu estava fazendo e a segui até a enfermaria, sem entender porque Tyreese queria falar comigo. Que eu soubesse, não havia motivo para termos uma conversa, e o fato de isso ser urgente só me deixava apreensiva. Depois de muita pensar, quando estávamos a poucos metros da tenda, subitamente, me lembrei de Daryl. Ele havia ido para a missão com Tyreese, que voltara sozinha e ferido. Por um instante fiquei paralisada, pensando que poderia ter acontecido alguma coisa com Daryl, mas continuei a seguir Sarah, ignorando a chuva que começou a cair, pois sabia que Tyreese teria a resposta.

Quando eu entrei na tenda, ele estava sentado em uma cama segurando o antebraço com a mão direita. Sua mão esquerda não existia mais, e pensei que deveria ter acontecido algo muito grave para Sarah ter precisado amputar. Recuei um pouco com a ideia de que algo mais grave pudesse ter acontecido com Daryl.

– Você está bem? – perguntei.

– Agora eu estou melhor.

– O que aconteceu de tão grave?

– Foi uma mordida – ele parecia um pouco nervoso, mas tentei ignorar isso para não aumentar a minha preocupação.

– Por que você me chamou? – fui direto ao ponto.

– É sobre o Daryl...

– O que tem ele? – perguntei aflita. – Onde ele está?

– Eu vou explicar do começo, se acalme – ele fez uma pequena pausa antes de voltar a falar. – Nós estávamos voltando da fábrica. Estava tudo normal, encontramos os materiais necessários em grande quantidade. No meio do caminho fomos surpreendidos por um grupo de quinze homens. Eles usavam armas brancas, mas estavam em maior número. Disseram que deveríamos nos submeter a eles. Daryl e eu nos separamos para tentar escapar, e a maioria deles o seguiu. Eu fiz o que ele pediu e corri, mas acabei sendo mordido por um caminhante. Sinto muito, aquele grupo deve ter matado o Daryl, eles estavam dispostos a fazer isso.

Cambaleei para trás ao ouvir a última frase e, instantaneamente, comecei a chorar. Por mais que eu estivesse pensando no pior antes de entrar na enfermaria, eu não estava pronta para ouvir isso. Ele estava morto, o meu Daryl. Se eu pudesse, arrancaria o meu coração para diminuir a dor insuportável que sentia naquele momento, e nunca mais passar por isso de novo. Olhei para Tyreese e depois para Sarah, sem saber o que fazer. As lágrimas já tomavam conta do meu rosto, e a dor, do meu peito. Eu não sabia no que pensar, o que fazer, só queria sumir, não precisar pensar em nada. Parecia impossível continuar sem ele, e também parecia não haver um motivo.

– Mãe?

Ouvi a voz de Sam ao fundo. Limpei as lágrimas rapidamente e respirei fundo. Eu não tinha coragem de olhar para ele, não daquele jeito.

Sam entrou na enfermaria e ficou de frente para mim, me fitando por algum tempo para tentar entender o meu estado. Fiquei paralisada, esperando que ele dissesse algo.

– Está chorando?

– Não, meus olhos só estão um pouco vermelhos – me aproximei dele. – O que você veio fazer aqui?

– Eu vi que o Ty chegou e fui procurar o papai. Pensei que você soubesse onde ele está.

– Tenho uma coisa importante pra te dizer, filho – fiz uma longa pausa. Eu não sabia como dizer isso para ele. Daryl era o heroi dele, o exemplo que Sam seguia. Como dizer ao meu filho que seu pai não voltaria? – Seu pai... Ele não vai voltar mais.

– Não! O papai nunca deixaria a gente! Ele vai voltar! – Sam não conseguia acreditar, como se pensasse que eu estava brincando. Ele parecia irritado e assustado com a possibilidade de isso ser verdade, mesmo que tentasse esconder.

– Ele não nos deixou. O papai nunca nos deixaria, mas ele não consegue voltar, não pode fazer isso – tentei dizer da melhor maneira possível, mas ele continuava a negar.

– Ele sempre consegue! Ele vai dar um jeito, não vai desistir da gente! Ele vai voltar, você tem que acreditar!

– Querido, ele não pode...

– Você está mentindo! Ele consegue sim! – Sam se virou e saiu correndo. Ignorei as duas pessoas que estavam na tenda e corri atrás do meu filho.

Sam chegou ao deque e ficou na borda, de braços cruzados e olhando para baixo. Aproximei-me dele lentamente, mas o garoto não desviou o olhar do lago, observando o movimento causado na água pelas gotas de chuva que caíam rapidamente. Ele estava muito emburrado e soluçava freneticamente, tentando conter o choro.

– Você pode chorar, se precisar – falei me sentando e ele fez o mesmo.

– Não estou chorando.

– Chorar por alguém que você ama não é sinal de fraqueza. Mostra que você se importa e está sentindo a falta dessa pessoa.

– Eu vou sentir a falta do papai, mas sei que ele vai voltar – ao final da frase, Sam começou a chorar. Eu o abracei e ficamos ali por um longo tempo. – Eu sei que ele vai voltar, que nem o Sol quando a chuva acaba.

– Filho eu sei que doi muito sentir a falta dele, mas eu prometo que vou fazer a dor passar.


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Notas finais do capítulo

Não esqueçam de comentar! Estamos apreensivas quanto ao acontecimento inusitado deste capítulo.
A próxima postagem será adiantada para terça-feira, por um motivo que vamos explicar nas próximas notas iniciais.
Até mais!