Desventuras Da Guerra escrita por cloud


Capítulo 4
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Bem, eu fiz bem rápido, espero que gostem : 3



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Ahmed olha atentamente para Khalik que gira o facão por entre os dedos e se move lentamente em volta de Ahmed, olhando-o atentamente, Ahmed deixa Khalik chegar a sua direita e vai para cima dele com uma investida, atacando a diagonal esquerda de Khalik, que defende facilmente, mesmo com o facão dele tamanho, Khalik anda para trás e ataca Ahmed pela direita, Ahmed defende, Khalik não descansa e em seguida ataca novamente pela direita, após Ahmed defender novamente, Khalik direciona a espada para o lado contrario, Ahmed apara o golpe e acerta um chute na barriga de Khalik que anda para trás, e quando olha pra frente, vê o punho de Ahmed acertando seu nariz, Quebrando-o. Khalik se move como se nada tivesse acontecido, limpa o sangue escorrendo no nariz e ataca novamente Ahmed, um ataque a esquerda, outro na direita, seguido de mais 3 estocadas, e por ultimo um ataque vinda por cima, Ahmed tenta defender e desviar de todos, consegue defender os dois primeiros golpe e as estocadas passam raspando em seu corpo, uma em seu ombro esquerdo, outra no antebraço direito e outra passa raspando na lateral de sua barriga cortando levemente, o ataque por cima, Ahmed não pôde fazer nada a não ser andar para trás tentando desviar, mas, a lamina passou raspando seu ombro direito raspando seu peito a partir do ombro até abaixo do abdômen na região esquerda, Ahmed viu que Khalik era realmente um oponente que se destacava dos demais, mas, o problema não era só esse, Ahmed lutava acima de tudo com a exaustão, estava cansado depois que lutou contra os outros 8 e agora Khalik lutava com ele, manuseando a Kha'an como se não fosse nada. Khalik não teve piedade de Ahmed logo em seguida tentou atacá-lo com outra estocada, Ahmed segurou a lamina, Sim ele fez isso, ele segurou o facão com a mão, as cintas de couro preveniram sua mão ter sido cortada fora, em seguida, acertou Khalik com um chute na barriga, uma cabeça em seguida levantou a Cimitarra visando o ombro direito inimigo, mas, Khalik segurou sua mão e o impediu então ficaram competindo força Ahmed tentava abaixar sua Cimitarra que estava 2 cm do ombro do inimigo e Khalik tentava tirar a Kha'an de Ahmed, mas a cinta de couro estava envolvida na mão de Ahmed impedindo assim o corte direto na mão de Ahmed. se não a Kha'an teria cortado a mão de Ahmed fora como manteiga. Ahmed dá uma joelhada em Khalik, ele enfraquece, Ahmed dá mais duas joelhadas e Khalik Afrouxa sua mão da Kha'an, Ahmed pego no pulso de Khalik que segurava a Kha'an e contorce-o, pega no cabo do Facão, e puxa para trás Agora Khalik estava desarmado. Tentando segurar o braço de Ahmed, Khalik começo a recurar as forças, Ahmed impulsiona o braço onde segurava o cabo da Kha'an e dá com ele na barriga de Khalik, logo em seguida na cabeça, por sorte de Khalik, Ahmed segurava a Kha'an ao contrario, mas, ele ajoelhou após os golpes, Ahmed abaixou a Cimitarra até o ombro de Khalik e a deixou alojada nele, Khalik prostrou-se e olho pra frente onde Ahmed segurava Kha'an ele chutou a cara de Khalik 5 vezes que atordoado caiu no chão com a grande Cimitarra ainda alojada em seu ombro, em seguida Ahmed pós o facão na duas mãos e a colocou em direção para baixo como se fosse fincar o facão fechou os olhos e em seguida desceu o facão, Khalik fechou os olhos, em seguida sentiu o sangue jorrar em seu ombro, e quando ele abriu os olhos a Kha'an estava a um palmo à sua frente olhou um pouco mais a frente, com sua visão turvada, e viu Ahmed dando as costas a ele com a Cimitarra em mãos.
–----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Ahmed foi andando para longe do centro da vila onde havia lutado, estava exausto, quando estava a alguns metros algumas crianças foram até ele
Crianças – Ahmed! Ahmed!
Ahmed deu um grande sorriso e pegou duas crianças e as levantou no ar e outras ficaram nas suas pernas, não chegavam nem a sua cintura, ele se abaixou e uma criança pulou nas suas costas. Parecia até que o cansado havia sumido, as crianças da vila o amavam.
Criança – Ahmed, é verdade que você vai embora?
Ahmed ficou calado.
Criança – por quê? Você não gosta mais da gente?
Ahmed deu um pequeno sorriso e colocou a mão na cabeça de um dos garotos e assanhou seu cabeço. O garoto deu uma risada e segurou sua cabeça e a mão de Ahmed
Ahmed – não é bem assim, é só que, eu sempre quis ver as coisas, sempre quis conhecer pessoas interessantes. Mas, nessa vila eu não iria poder conhecer, afinal, essa vila não é nada comparada ao mundo, Shoi ( o nome de um dos garotos ) veja – Ahmed pegou um pouco de areia no chão. - nós somos comparados a esse mundo somos menos que esse punhado de areia e a diversidade das pessoas. É incrível, eu conheci alguns quando tive que transportar alimentos ao necessitados, por caridade.
Shoi – Ahmed, nós amamos muito você, porque você é muito legal e também é um grande lutador ninguém é melhor que o Ah-chan.

Ahmed sorriu e viu uma velha senhora se aproximando, ele olhou pra frente, e se levantou e ficou a frente da velha senhora, ele se ajoelhou.
Ahmed – Ama, obrigado por tudo, você cuidou de mim por todo esse tempo, me desculpe ir embora, mas...
A velha senhora sorriu e pôs um dedo na boca de Ahmed.
Ama – Ahmed, meu filho, eu cuidei de você por todo esse tempo, esperando pelo dia onde você iria atrás do seu Cerne, e atrás da chama da sua vontade, se você fizer sua vontade a sua forma Ahmed, nada irá te parar meu filho.
Ahmed deixou uma lagrima cair de seu rosto, e agarrou a velha senhora.
Ahmed – Obrigado!
Ele a soltou e foi até sua oca. Colocou em um saco o que tinha, nada de mais, um colar com uma águia, uma outra calça, e outro par de cintas, pôs uma camisa de linho, de cor beje mais escurada, e pegou a bainha de sua Cimitarra, ela a colocou nas costas de cintura, a bainha essa marrom, feita de cobre e couro, havia alguns ornamentos ao longo dela e dois anéis de puro ouro complementavam, ele saiu de sua oca e pegou alguns mantimentos no 'deposito' que era um barracão onde acumulavam a comida, foi para a saída da vila, deveria ir logo. As crianças estavam na saída da vila para desejar adeus a Ahmed, e ele uma ultima vez agarrou elas, e levantou, uma segurou sua mão, e levemente ele à soltou, e pôs-se a andar. As crianças, mulheres e outros homens da vila, acenaram e a crianças gritavam “Ahmed! Ahmed! Volte logo!”.
Ahmed – Adeus... - falou baixinho e acenando e costas.

–-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Longe de onde Ahmed estava, nós somos levados agora para o outro homem.
Há 2 semanas atrás...
em um local em meio florestas, havia uma igreja, onde um jovem de cabelos ruivos, com uma espada de uma mão na cintura, junto de 4 homens, olha para os prisioneiros “Hereges” como dizia a igreja, era seu trabalho como Templário, só tinha 22 anos e já havia recebido o titulo de paladino. “Exagero” pensava, não tinha capacidade para tal. Seth Ecnard, vindo da família Ecnard ( dããã ) descendente do dito “Cavaleiro Imortal” cujo o nome nunca soube.
Seth – Execute-os, pode matá-los, viva longa a igreja! - falava como uma ordem, mas, claramente sem animo. Os outros 4 templários a sua volta, puxaram as espadas e apontaram-nas em direção aos prisioneiros.
Seth virou e foi embora, não gostava da carnificina, quando foi nomeado cavaleiro, a própria Igreja havia o procurado para tal serviço, Aceitou, pois seu pai disse que era um trabalho de honra...
–----Nos dias de hoje( uma noite antes de Ahmed desafiar Khalik )
???? - Pra onde você vai Seth? Você é um dos melhores! Por que você vai fazer isso?! Perdeu sua honra?! - um jovem garoto de cabelos brancos, estatura um pouco menor que à de Seth, e olhos azuis, gritava para Seth, no deposito de Armas.
Seth andava para dentro do deposito tirar o que lhe pertencia. Pegou duas espadas de duas mãos que pertenciam a sua família e a pôs nas costas da cintura, formando um X, e logo a frente uma Lança de Justas, seu preferida, sua arma de cavaleiro. Ignorava também os gritos do garoto, até que respondeu.
Seth – Nero! Honra? Orgulho? Você nunca pensou que algo estivesse errado? Eu fui obrigado a vir pra cá, e depois do que aconteceu há duas semanas atrás... Eu realmente tirei minhas duvidas, tem algo errado com a Igreja, e os sumo sacerdotes sabem disso... não... pior ainda, ele estão envolvidos com isso! Nero! - O garoto ficou em posição de sentido e suou frio, após Seth chamar seu nome pela segunda vez. - Saia da minha frente!– Os olhos de Seth diziam “suma ou vai morrer”, Nero de repente ficou com as pernas tremulas e apenas viu Seth passar por ele. Depois que Seth passou, ele piscou novamente e a gota de suor frio desceu e pingou no chão tirando-o do transe de medo, virou para Seth e o viu subir em um cavalo branco, “Ray” pensou ele. Viu Seth em cima do Cavalo com a luz da lua nas suas costas o fazendo-o parecer tão majestoso quanto um paladino realmente deveria ser.

Seth pôs-se a trotar com o cavalo e foi embora. Nero viu seu melhor amigo ir embora do nada. Era incrível, bastava uma olhadela de Seth ele sentia medo, mesmo sendo amigos. Ele não sabia o que aconteceu, ou o que iria acontecer mas.
A Igreja havia conseguido ganhar como Inimigo Seth Ecnard, o paladino imortal!


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Notas finais do capítulo

Bem bem, minna-san, espero que estejam gostando. : 3



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