Until Marriage Do Us Part? escrita por Devonne


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Pessoas lindaaaaaaaassss!!

Esse é o maior capítulo que eu escrevi, estava inspirada haushaushaus.

Espero que gostem e será um choque e tanto para vcs, porque depois de amanha no capítulo a Clove irá embora e vamos descobrir algumas coisinhas muitos legais, ou nao haushaushau.

Espero que gostem do capítulo.

Beijos >



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Ignorei o pedido de Noah e fui para o andar debaixo, fiquei procurando por Cato bastante tempo, mas não o encontrava em nenhum lugar.

Fui até a garagem, pois estava decidida a sair Las Vegas a fora procurando pelo loiro, mas fui interrompida pelo barulho do carro de Noah se aproximando da casa.

Assim que Noah estacionou o carro Madge, Annie e Kat correram até mim e me abraçaram apertado como se eu tivesse sumido por no mínimo uns 10 anos.

-Estávamos com saudades, e como está sendo sua despedida de solteira? –questionou Madge levando sua mala para dentro da casa, e atrás dela estavam Noah, Kat e Annie tentando a todo custo pegar o resto das malas sem deixar nenhuma roupa cair no chão de tão cheias que elas estavam.

-Está sendo incrível. –digo sorrindo e esqueço por poucos segundos de que tenho quer procurar Cato, mas logo me recordo - Eu tenho que dar uma saída rapidinha.

-Nós vamos juntos, afinal temos de comprar as fantasias para amanha. –disse Annie largando as malas no chão da sala e me puxando para a garagem.

Pegamos o carro que Noah havia alugado e saímos sem nem avisar meu noivo para onde íamos. Droga, eu precisava procurar o Cato sozinha.

http://allthecars.files.wordpress.com/2009/07/ferrari-california.jpg

Chegamos até uma rua onde só havia lojas de roupas caras, entramos na primeira loja que encontramos vender fantasias.

Katniss experimentou várias roupas, mas no fim levou uma simples roupa já que não podia causar demais, pois estava casada e tinha uma filha pra criar.

Annie resolveu provocar mais, não sei como Finnick deixa essa menina usar vestidos curtinhos quase que mostrando o útero pros outros, mas Annie comprou o vestido mais sexy que encontrou.

Madge fez graça, mas comprou um vestido cheio de não me toques e de chamar a atenção, quero só ver o que o Gale diria se visse essa menina assim.

Eu comprei a fantasia mais sensualmente perigosa que encontrei, é claro que eu queria causar naquela festa amanha, e eu faria isso.

Voltamos para casa e ficamos por lá conversando, assistindo Tv e comendo porcarias. Ann me avisou de que todos os preparativos para o casamento já estavam prontos e a única coisa de que eu precisava fazer era entrar naquela igreja e dizer SIM.

No dia seguinte minutos antes da festa eu tentei ligar para o celular de Cato, mas ele não atendeu, é esse loiro não dormiu em casa, não me ligou e nem deixou recado.

-Vamos Clove. Já está todo mundo pronto. –disse Katniss do andar debaixo, se eu não fosse agora era bem capaz de elas me baterem.

-Eu vou depois, preciso terminar de me arrumar. Eu chamo um táxi. –grito e ouço um “Tudo Bem”vindo de Kat.

Katniss fantasia: http://www.sempreperfeito.com/img/fotos/fantasias%20femininas%209.jpg

Madge fantasia: http://www.debuteen.com.br/wp-content/uploads/2012/07/fantasia6.jpg (Segunda foto da esquerda pra direita, Circo)

Annie fantasia: http://www.sempreperfeito.com/img/fotos/fantasias%20femininas%205.jpg

Liguei mais umas três vezes para Cato, mas ele não atendeu nenhuma das ligações, então eu desisti.

Terminei de me vestir e desci as escadas, liguei para um táxi e o esperei na entrada da casa.

Clove fantasia: http://i01.i.aliimg.com/wsphoto/v0/688608807_1/ML5301-Hot-Selling-Sexy-font-b-Bride-b-font-font-b-Costume-b-font-Dress-Up.jpg

Logo o táxi chegou e me levou até o local onde seria a festa a fantasia, entrei dentro do lugar e logo encontrei Annie, Madge, Katniss, Noah, Avril e Glimmer.

Noah fantasia: http://fl2.shopmania.org/files/p/br/m/228/fantasia-masculina-bombeiro-metroman~4036228.jpg (Em vez desse short pensem em uma calça)

Avril fantasia: http://www.fantasiascriativas.com.br/thumb.php?src=uploads/produtos/chapeuzinho-vermelho.jpg&w=330&h=495

Glimmer: http://images04.olx.com.br/ui/4/16/88/1356653361_449540888_1-Fotos-de--Fantasia-Empregada-Frete-Gratis-BRINDE-Empreguete-Modelo-1-Voce-Feminina.jpg

Olhei tudo ao redor, mas nada de Cato. Eu bebi várias doses de tequila, dancei todos os tipos de música junto de Avril, já que Annie, Madge e Kat não queriam estragar as roupas.

Glimmer sumiu depois de um tempo conversando com Noah, senti uma pontada de ciúmes lógico, mas não foi a mesma quantidade que eu senti quando ela ficou “babando”em cima de Cato.

Depois de bastante tempo dançando começo a me sentir zonza devido a bebida e saio para tomar um ar. Sento-me em um banco mais afastado do lugar e fico observando as pessoas dançarem animadamente na pista de dança.

Corpos balançando freneticamente em uma tentativa de ficarem no ritmo da música.

Olho pro lado e percebo que há alguém me observando a distancia, um homem alto, musculoso, mas não consigo ver mais do seu rosto porque ele está com uma fantasia que necessita de usar máscara.

-Oi. –disse o homem ao se aproximar de mim, eu olhei bem pra ele e após minha visão ficar focada eu consegui enxergar que era Cato vestido de O Fantasma Da Ópera.

Cato fantasia: http://www.hiperativo.com/wp-content/uploads/2013/01/O-fantasma-da-%C3%B3pera.jpg

-Oi. –digo dando espaço para ele se sentar ao meu lado no banco –Gostei da criatividade.

-Obrigado, gostei da... –ele se aproximou do meu ouvido –Sensualidade. –sussurrou e um arrepio percorreu meu corpo. Sorri de canto e o loiro se afastou de mim. –Se você se casar assim eu com toda certeza irei te seqüestrar para mim.

-Ficarei esperando. –digo rindo e ele me acompanha, mas tão rápido como veio a risada foi embora e deixou um silencio constrangedor entre nós dois. –Vou sentir sua falta, sabe... Depois de amanha eu vou embora.

-Eu sei, mas preferia não me lembrar. –ele disse abaixando a cabeça, mas eu segurei seu rosto entre minhas mãos e lhe dei um leve beijo nos lábios. –Clove, eu amo você.

Fiquei surpresa, mas não deixei que ele percebesse e o beijei novamente - Eu também amo você Cato. –digo e Hancks segura minha cintura e me beija novamente só que dessa vez com mais fervor, mais paixão.

Uma música começou a tocar ao fundo e eu lembrei da letra e fiquei pensando que aquela música fora feita para mim e para Cato.

Tristeza de Verão

Beije-me intensamente antes de ir

Tristeza de verão

Eu só queria que você soubesse

Que, querido, você é o melhor

Trago meu vestido vermelho hoje à noite

Dançando no escuro, à luz pálida da lua

Fiz o cabelo bem grande como uma rainha da beleza

Sem o salto alto, estou me sentindo viva

Oh, meu Deus, sinto isso no ar

Os cabos de telefone acima chiam como a corda do tambor

Querido, eu estou queimando, sinto isso em todo lugar

Nada me assusta mais

Beije-me intensamente antes de ir

Tristeza de verão

Eu só queria que você soubesse

Que, querido, você é o melhor

Tenho aquela tristeza de verão

Verão, tristeza de verão

Tenho aquela tristeza de verão

Oh, oh oh

Estou me sentindo elétrica esta noite

Viajando pela costa a mais de 150 por hora

Tenho meu querido malvado agradavelmente ao meu lado

Sei que, seu eu for, morrerei feliz esta noite

Oh, meu Deus, sinto isso no ar

Os cabos de telefone acima chiam como a corda do tambor

Querido, eu estou queimando, sinto isso em todo lugar

Nada me assusta mais

Beije-me intensamente antes de ir

Tristeza de verão

Eu só queria que você soubesse

Que, querido, você é o melhor

Tenho aquela tristeza de verão

Verão, tristeza de verão

Tenho aquela tristeza de verão

Oh, oh oh

Acho que vou sentir sua falta para sempre

Como as estrelas sentem a falta do sol nos céus da manhã

Depois é melhor do que nunca

Mesmo se você tiver ido, eu vou dirigir, dirigir

Tenho aquela tristeza de verão

Verão, tristeza de verão

Tenho aquela tristeza de verão

Oh, oh oh

Beije-me intensamente antes de ir

Tristeza de verão

Eu só queria que você soubesse

Que, querido, você é o melhor

Tenho aquela tristeza de verão

Verão, tristeza de verão

Tenho aquela tristeza de verão

Oh, oh oh

Quando percebi Cato estava em pé na minha frente me olhando com certo desejo, ele segurou minhas mãos e me levou até seu carro, lá ele dirigiu até a casa da tia de Madge e me levou até o seu quarto.

Ao entrar, encostei a porta e me despi rapidamente. Fechei todas as janelas para deixar o ambiente completamente escuro; escuro o suficiente para que ele não me visse.


É, a idéia estava começando a parecer brilhante para ter vindo de mim.


Quando permaneço encolhida no canto do quarto, esperando Cato entrar, começo a maquinar um plano na minha cabeça. Todas as coisas que o Cato gosta de fazer durante o sexo...


—Clove?— A voz dele é quase exasperada. Consigo vê-lo no escuro... Até porque é meio fácil ver aqueles cabelos e toda aquela altura se movendo pelo quarto, mesmo no escuro.Ele tenta acender a luz, mas só então percebe que é inútil;


Espero ele estar bem no centro do quarto, onde eu possa pegá-lo por trás. Quando me aproximo, deslizo minha mão até o feixe de sua calça, abrindo-a.

— Hoje você vai ficar quietinho, Docinho. Hoje, você vai ser meu escravo sexual— Sussurro no seu ouvido, sentindo seus pêlos da nuca ficarem eriçados. Chupo seu lóbulo, só para deixá-lo mais animadinho.


Antes mesmo de fazer qualquer outra coisa, já consigo sentir sua ereção. Não pude evitar soltar um risinho abafado.


— Já está excitadinho?— Perguntei com malicia.— Mas eu ainda nem comecei a brincar ainda!


Quando sua calça desliza pelas pernas, parando nos calcanhares, ele faz questão de empurrá-la para qualquer canto do quarto. Começo a deslizar, novamente, minha mão pela área da virilha, vez ou outra encostando no seu membro.

— Clove...

— Shii... você é meu esta noite— Sussurro, deixando uma mordida na sua nuca.


Minhas mãos subiram novamente para seus braços, arranhando-os suavemente e sem pressa. Continuando o caminho, elas arranharam seu peitoral, ainda coberto pela blusa que ele usava, Hancks já estava sem a capa, o colete e a máscara o que ajudou um pouco mais. Finalmente, e sem pressa alguma, cheguei ao seu membro pulsante dentro da cueca.


 

Suavemente, minha mão foi fazendo movimentos lentos de vai-e-vem. Juro que pude escutar Cato suspirar algumas vezes...


Então, quando ele tenta me colocar de joelhos à sua frente, o puni. Não com um tapa ou qualquer agressão; eu apenas o deixei lá, parado, esperando por mais contato.


Por algum motivo ninja, que conseguia ver perfeitamente no escuro. Talvez meus olhos já estivessem se adaptado a tamanha escuridão; não sei ao certo.

Vejo sua careta de decepção no escuro e me seguro para não rir; Cato é simplesmente a pessoa mais linda que já vi em toda minha vida.

Deixo ele ali por um tempo, punindo-o por seu ato. Ele deveria saber quem está no controle e, certamente, essa pessoa não é ele.

Quase despido, com apenas a cueca escondendo sua ereção, Cato me procura com os olhos, mesmo que não consiga achar nada naquele breu.


 

Sem querer ser mais malvada, me aproximo dele. Rispidamente, retiro sua cueca com um puxão e ela vai parar nos seus tornozelos. Um sorriso brota em meu rosto; senti falta do Cato Jr. Volto a fazer os movimentos sobre seu membro, acariciando-o.

Quando escuto o loiro suspirar vezes demais, decido que é hora do sexo oral.

Ainda no profundo silêncio, abocanhei seu membro, fazendo Cato soltar um gemido alto.

—Garoto mau—Repreendo com uma risada abafada.


 

—Continua—Pede ele com voz esganiçada.


 

— Eu estou no comando, portanto, vou fazer o que bem entender—Respondo ríspida.

Novamente, volto a provar seu membro. Tem um gosto bom, na verdade.

Conforme empurro o membro cada vez mais para dentro, vou arranhando seu peitoral com as mãos desocupadas, ora acariciando seu tanquinho ou brincando com seus mamilos eretos.


 

Cato começa a abusar da sorte. Provavelmente, esse é o melhor sexo oral que ele já teve em sua vida, se é que teve outro além do meu, e está ansioso demais por mais. Ele pressiona minha cabeça várias vezes na direção do seu membro, me forçando a engolir mais.


 

Quando sinto que ele vai chegar ao àpice, me afasto. Tenho completa ciência de que meus lábios estão mais avermelhados que o normal e que estou completamente excitada. Porém, eu lhe deixo novamente; e lá está ela, confuso e muito irritado por motivos bem óbvios. Se passa cinco minutos e nem um dos dois se manifesta, mas Cato está louco de ansiedade. Ele me quer novamente; quer sentir meu toque.


 

Quando ele sussurra meu nome, não hesito em responde-lo em um sussurro contra sua nuca. Mordisco a àrea sutilmente e o beijo, levando-o para a cama.


 

Novamente, o membro de Cato está ereto, e desta vez está mais excitado que antes. Lhe deito na cama, sentando sobre seu tananã. Cato solta um gemido baixo, que soa como um suspiro.


 

Lenta e prazerosamente, começo a me remexer sobre seu membro, com minhas duas mãos ganhando impulso no seu peitoral. As mãos dele, que são muito mais sapecas que as minhas, seguram meu bumbum, ajudando no movimento. Não tenho palavras. Minha vontade é gritar de excitação para todos ouvirem. Mas me controlo porque sei que se gemer, Cato vai se dar por vitorioso; e nesta noite, eu estou no comando.


 

Portanto, eu tenho que fazê-lo gemer como uma "puta qualquer". O termo ''comida'' volta a minha cabeça com a velocidade de um raio e isso me obriga a ir mais rápido e com mais força. Ele geme baixinho, porém um pouco mais alto do que antes. Quando ambos chegamos ao primeiro orgasmo, ele ri presunçoso.

-Posso mostrar como um homem de verdade age na cama?—Ele pergunta com malícia.

—Shii, quietinho. Você é meu boy toy esta noite, Cato Hancks—Digo com firmeza.

—Pára com isso—Ele ri.—Deixa eu te pegar de jeito e você esquecerá seu próprio nome—Diz com tom vitorioso, que por sinal me irrita muito.

Decido provocar mais uma vez. Saio de cima dele e vou para um canto do quarto, deixando-o sozinho sobre a cama. Estou pensativa novamente; o que será que estava acontecendo com os outros? Madge, Katniss, Annie, Avril e Noah?

Nunca pude chegar a uma resposta, já que Cato me apanhou pela cintura e me levou até a cômoda do seu computador, me jogando lá de qualquer maneira. Quando ele sorriu, pude ver a malicia do seu sorriso e dos seus olhos.

Droga. Mil vezes droga; eu odeio essa coisa tão perfeita de Cato. Quanto percebo, estou sendo penetrada por dois dedos, que antes só acariciavam meu clítoris.

Um suspiro me escapou entre os lábios e quase resisto a tentação de bater minha própria cabeça na parede; sou idiota a ponto de não perceber o que está acontecendo. Eu e Cato criamos uma disputa de quem vai fazer o outro gemer primeiro. Bastante parecido com o que aconteceu aquela vez na minha casa, quando consegui fazer o Cato Jr. Ficar excitado por uma mulher pela primeira vez.

Ele ri baixinho, dizendo que estou molhada demais. Então vai ser fácil ter outro orgasmo, penso. Mas então vem e bomba: Cato me penetra. E a coisa é tão inesperada que quase grito; e gritar não é algo que eu quero fazer. Mordo os lábios, controlando a vontade de gritar de excitação quando Cato rebola os quadris.

Ele sorri malicioso, penetrando ainda mais fundo. Abro a boca para soltar um gemido, mas o som não saí. Graças ao Santo Cristo. Isso aqui está bom demais para acabar agora. E se eu gemer, Cato vai se sentir vitorioso demais para continuar.


Resumo: ele vai se achar o bonzão, que é totalmente verdade, e vai ficar esfregando na minha cara que me fez gemer. E o que vai acontecer? Exatamente! Eu vou broxar! Além de não ter cumprido minha missão, é claro.

Ele passa a ser mais agressivo e rápido. Insanamente rápido e forte. Começo a me sentir falha, como se estivesse perdendo meus sentidos. Mas logo chega o orgasmo e estou, novamente, acabada.


Seu rosto está entre a curva do meu pescoço, onde ele mordisca levemente. Arranho suas costas. Ele suspira, mas não geme. E quanto sinto que ele está abusando no contato físico, o empurro para longe.


E pelo barulho, ele caiu na cama.

POV CATO


 

Clove está me matando. Ela quer brincar, sei disso. A falta de luz só deixava a brincadeira ainda mais gostosa.

E quando eu vejo suas curvas pela luz da lua lá fora, tive total certeza de que ela era quem eu amava. E que sempre amaria. Linda.

-Quer uma aula de como se faz uma mulher sentir prazer?— Ela perguntou com voz arrastada e sensual.


Puta merda, Clove...

Eu não consegui responder, nem se eu quisesse; minha voz não saía de jeito nenhum. Então um grunhido saiu pela minha garganta, fazendo ela sorrir travessa.


— O gato comeu sua língua, Cato?— Ela perguntou sorridente.


O outro lado da cama cedeu e então eu percebi que ela estava ao meu lado. Clove tocou minha coxa suavemente, apertando. Sua mão foi subindo, até que finalmente chegou no meu membro. Me controlei para não soltar um gemido; eu tinha que mostrar a ela que ainda tinha um pouco de autocontrole.


— Eu não sei se o gato comeu minha língua, mas eu daria tudo para encostar minha língua em certa baixinha— Digo um pouco trêmulo.


— Que tal se a baixinha encostar em algo seu?— Ela sussurra contra meu lóbulo, chupando-o suavemente.

Novamente, ela me calou com seus lábios e aos poucos fui sentindo ela se sentar sobre mim. Seu grunhido sexy quase me fez ejacular mas me controlei de repente; não poderia demonstrar o quanto Clove me afeta.


Logo, o prazer de senti-la em mim me dominou. Seus movimentos eram tão precisos e rápidos que me desnortearam um bocado; ela rebolava e depois subia e descia rapidamente, fazendo minha cabeça rodar de prazer. Alguns suspiros involuntários saíram de minha boca, estes que fizeram Clove dar um sorriso presunçoso. E para controlar o desejo de gemer, comecei a morder os lábios e apertar as coxas de Clove, fazendo-a suspirar também.


E quando nós estávamos loucos, não havia mais ninguém ou nada além de nós dois. Nada além do prazer e do amor que aquele quarto abafado e com cheiro de sexo suportava. Nada além de Clove, eu e nosso amor.


Ela remexeu os quadris novamente, mas desta vez de um jeito mais intenso. Acabei gemendo baixo, e isso lhe rendeu uma boa risada confortadora. E por algum motivo eu não estava decepcionado; na verdade, estava me sentindo até satisfeito.

Com aminhagarota aqui comigo, eu não precisava de mais nada. Só precisava dela e de mais nada.

Dou uma olha no meu corpo antes de voltar a vê-la e vejo que também estou suado. Bastante, para ser honesto.

Clove ainda estava sentada sobre mim, arranhando meu peitoral quando pude vê-la totalmente. Luz. E eu não tive nenhuma duvida de que minha garota é linda em qualquer situação. Seus cabelos escuros totalmente emaranhados; seu rosto corado; seus lábios avermelhados; seu corpo suado tão sensual; seus olhos verdes mais escuros que o normal, dilatados e tão cheios de luxúria.

Ela sorri travessa e deixa um beijo no meu pescoço, mordendo-o em seguida. Droga, vai ficar uma marca. Mas eu realmente não ligo.

Pronta para mais uma rodada, baixinha?—Pergunto usando meu tão conhecido tom sedutor, que uso apenas com ela.

Não deixo ela responder; segundos depois eu troco de posição, deixando-a sob meu corpo. Trocamos um beijo cheio de urgência, que faz minha excitação reaparecer. Quero mais. Quero muito mais de Clove.

Sem muita demora, penetrei-a com dois dedos em sua intimidade, fazendo movimentos rápidos e precisos. Novamente, Clove se contorcia de prazer, chamando meu nome e pedindo por mais. Eu apenas me limitava a sugar seu seio, apalpando o outro com menor atenção.

E quando ela teve outro orgasmo, fiz questão de limpar tudinho.

Com a língua.

— Vai logo, Cato!— Ela berrou, impaciente.

Sorri travesso e lhe encarei, brincando com seus mamilos eretos.

Lentamente, abro sua perna e insiro meu membro pulsante dentro do sexo molhado de excitação de Clove. Minha masculinidade saia e entrava com facilidade naquela intimidade tão molhada. E então, foi a vez dela de gemer alto.

— Gostando, pequena?— Sussurro no seu lóbulo. E tive certeza de que se Clove não estivesse tão excitada, ela me mandaria à merda.

Começo a fazer movimentos mais rápidos, precisos e fortes; o que fez Clove começar a gemer alto o suficiente para acordar todos da primeira casa. Isso se é que havia alguém além de nós dois aqui...

Gemi alto quando Clove cravou suas unhas em minhas costas, arranhando-a violentamente depois. O nosso suor estava começando a encharcar o lençol da cama e nem por isso nós paramos; estávamos loucos de prazer e excitação.

Eu queria provar pra ela que também era bom em provocar, então agarrei suas coxas novamente. Rapidamente, suas pernas enlaçaram minha cintura. Sai da cama, indo em direção à comoda onde estávamos antes.

Coloco-a lá, mas seu corpo está totalmente apoiado na parede. Abro suas pernas de uma maneira nada gentil e coloco meu membro dentro dela, fazendo-a gemer ainda mais. Uma de suas pernas ainda está presa em minha cintura, esta que eu não permiti que não se soltasse; e é ela que eu estou apertando loucamente.

Quando Clove mordeu meu ombro, ela já estava em orgasmo novamente. E nós dois gememos alto. Os movimentos recomeçaram e suas costas suadas batiam contra a parede com força. Com muita força. E Clove gemia cada vez mais alto; eu só não sabia se era de excitação ou dor, já que as porradas contra a parede eram realmente violentas.

O suor estava começando a pingar no chão. E estava tudo girando agora. Estava sendo como se meu sangue tivesse sido trocado por excitação líquida; essa que percorria todo meu corpo. As mãos de Clove se entrelaçam atrás do meu pescoço e ela me ajuda, rebolando sobre meu membro. Lentamente, senti meu sexo pulsar e logo a ejaculação chegou.

Minhas pernas ficaram fracas de repente. E eu mal conseguia me suportar em pé junto com a baixinha, então fui andando vagarosamente de volta para cama, onde nós dois caímos de costas.

-Eu te amo. –digo puxando o pequeno corpo de Clove de encontro ao meu peito.

-Eu também te amo. –ela disse em resposta e se aconchegou em meu peito e adormeceu. Acariciei suas madeixas negras e em poucos minutos adormeci também.

Leiam as notas finais! Please. ♥


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Notas finais do capítulo

E entao??!! Ficou legal? Ficou muito grande né?!

Mas como eu tinha dito, estava inspirada. haushaush

Comentem pf pf. Okay?!

Alguém conhece alguma fic sobre Atena e Poseidon? Ou Cato e Clove? Finnick e Annie? Percy e Annabeth? Estou morrendo de vontade de ler alguma fic sobre esses casais. Ou uma fic de deuses mesmo?

Beijos >