She Or Not? escrita por Sthefany Kettler, iPaula McCurdy


Capítulo 6
The arrival of Melanie and HOT - 2ª parte e última


Notas iniciais do capítulo

Então pessoal, aqui está a segunda parte, ela ficou bem maior do que a outra e nela tem um HOT (ah, não diga '-'), e pra quem não gosta, vai ter um aviso quando começar e quando terminar ok?!

Gente, esse HOT foi "inspirado" numa fic que já li, a 'Escrava por 24h', então qualquer coisa parecida, é por isso ;). Ah, aconselho que leiam ela, quem gosta de HOT, ela é perfect, pelo menos eu achei *u*.. Mas voltando...

Quero agradecer também à Cupcake of Strawberry por favoritar fic, brigada amore *-*!!

Espero que gostem .. :*

Aproveitem...



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[...]

– É o seguinte, da última vez que eu vim aqui e fiquei com o Freddie, eu descobri que gosto dele, e agora que vocês dois estão juntos, eu acho meio difícil conseguir conquistá-lo, mas estou te avisando que eu não vou desistir dele e se eu fosse você, tomava muito cuidado. – Ela disse calma e assustadora, bom, não pra mim, Melanie nunca me assusta.

– Olha Melanie, eu estava pensando em ser educada com você dessa vez e até em tentar ser mais próxima de você, mas tô vendo que tá difícil. E saiba que se você tentar encostar um dedo no Freddie, eu acabo com você. – Eu disse e sai do quarto. O que é isso? Primeiro a Carly fica dando em cima do Freddie na minha frente, e agora a Melanie? Meu Deus, me ajuda!

Resolvi dar uma volta. Não queria conversar com nenhuma das duas lá de casa. Acho que pensei demais, porque quando percebi, estava na frente do Bushwell Plaza. Resolvi entrar e ir até a casa de Freddie.

PVO Freddie

– Carly, sinto muito mas não posso sair com você hoje. – Disse enquanto pegava as chaves do meu apartamento e abrindo-o.

– Porque? Poxa Freddinho, desde que eu cheguei você tem me evitado. – Disse apoiando suas mãos em meu ombro direito e aproximando sua boca de meu ouvido. Impressão ou ela me chamou de Freddinho de novo?

– Eu não estou te evitando, só... Esquece. – Achei melhor não completar a frase.

– Então aquele beijo não significou nada pra você, né? – Ela disse com um sorrisinho de lado.

– Olha Carly, pra mim aquele beijo nem devia ter acontecido. – Disse tentando convencê-la de que eu não gosto mais dela.

– Mas aconteceu. – Ela disse um pouco decepcionada.

– Aconteceu, mas não quer dizer que tenha que ter significado algo pra mim. Aquilo foi como uma despedida de melhores amigos e nada mais. Entende isso e entende que eu amo a Sam e tô com ela agora. Eu sempre disse que te amava, mas a verdade é que eu só sentia amor de irmão, amor protetor, mas pela Sam é outra coisa bem diferente. Por favor, entende isso. – Disse tudo de uma vez, não tava aguentando mais a Carly dando em cima de mim assim na maior cara de pau e comigo namorando a melhora amiga dela.

Vi sua feição passar de decepção para ódio. e ela se virar indo embora.

Senti os meus ombros ficarem leves e ouvi o abrir e fechar de porta, soltei um pequeno suspiro e adentrei ao meu apartamento.

PVO Geral

– Isso não pode estar acontecendo, aquela loira metida vai estragar meus planos! O Freddward é meu! – Disse quebrando um dos jarros de seu quarto. A Carly tem vários jarros que ela trouxe da Itália... Bom, tinha. – BRAD! – Gritou.

– Eu! – Disse o loiro adentrando o quarto de Carly.

– Soube de alguma coisa? – Ela perguntou.

– Melanie está de volta. – Ele disse e um sorriso se formou no rosto da menina. – Ela chegou hoje de manha e já está na casa dela. Pelo que descobri, ela vai ficar por um bom tempo aqui. – Ele disse e Carly deu um sorriso enigmático.

– Perfeito! – Ela disse com um sorriso de orelha a orelha e pulando pelo quarto. – Isso é perfeito. Melanie pode me ajudar muito. – Ela disse, deu um sorriso malvado e se jogou na cama, pensando no que dizer à Melanie para convencê-la a ajudá-la.

POV Sam

Estava tão distraída pensando no que Melanie me disse, que nem percebi quando o elevador parou no 8º andar. Sai e parei em frente a porta dos Bensons, fiquei pensando em como seria minha vida se Freddie fosse tirado de mim, com certeza seria um desastre, já que é ele quem me “põe nos trilhos” e que me faz acordar todos os dias. Não podia deixar ninguém tomá-lo de mim. Não mesmo.

Bati três vezes na porta e esperei. Esperei pelo menos uns 2 minutos e nada. Já estava indo embora quando ouço a porta abrindo.

– Aonde você vai ? – Ele disse e eu virei. Nessa hora aposto que babei, lá estava ele, apenas com uma calça de moletom, cabelos bagunçados e pingando no seu rosto e peito, quase tive um orgasmo.

– Vai ficar aí fora? Tá meio frio. – Ele disse me fazendo sair do transe. Que garoto gostoso meu pai!

– Aahn, é... O-oi. – Foi o que consegui dizer na hora e ainda gaguejei. Burra!

– Sam, tudo bem? – Ele disse chegando perto de mim. Isso não vai dar certo.

– Ahn? Ah, tá. Tá tudo bem sim. E você? – Perguntei olhando para seu rosto tentando não pensar ‘coisas’.

– Tudo bem. Vem, entra! – Ele disse me puxando para dentro da casa dele.

– Sua mãe não está? – Perguntei me sentando no sofá.

– Não, ela me ligou e avisou que não vai dar para dormir em casa hoje porque minha tia está passando mal e ela vai fica lá com ela. – Ele disse pegando algo na geladeira.

– Ah, então o bebezinho vai dormir sozinho essa noite? – Disse fazendo voz de criança e um biquinho. Vi um sorriso malicioso de formar no seu rosto. Merda!

– Não se você dormir comigo! – Ele disse e veio até mim.

– Nem pensar, hoje não posso. A Melanie chegou e eu tenho que ficar lá com ela. Sabe, faz muito tempo que a gente não se vê. – Eu disse me levantando do sofá e indo em direção a porta de costas. A cara dele tava me assustando, suas pupilas estavam dilatadas e tinha uma cara que parecia dizer que ia me devorar a qualquer segundo.

– Atá, desde quando você liga pra Melanie? – Ele disse na hora que eu consegui achar a porta, só que num ato rápido ele girou a chave trancando-a e me prensando nela. – Hein Sam?

– De-desde... sem-sempre... Ela é mi-minha ir-mã! – Disse gaguejando por causa de sua proximidade. Ele começou a cheirar meu pescoço e dar pequenas mordidinhas nele, depois passou para meu queixo, bochecha, nariz e quando ia pra boca, parou.

– Aham, você não me engana não mocinha. E por ser malvada e mentir pra mim, vai ser castigada. – Ele disse e me pegou me passando por cima de seu ombro direito me deixando como um saco de batata.

– PARA, PARA FREDDIE, ME PÕE NO CHÃO AGORA QUE EU MANDANDO. ME PÕE NO CHÃO OU EU JURO QUE TE MATO. FREEDDIE! – Comecei a gritar igual doida quando ele fez isso, não que eu não queira transar com ele, mas me carregar desse jeito já é demais.

O HOT COMEÇA AQUI >

Chegamos em seu quarto e ele me deixou na cama, trancou a porta e foi até sua cômoda pega alguma coisa. Já estava com mais medo dele. Quando ele se virou, pude ver em sua mão duas gravatas, um pedaço de pano, uma espécie de chicote e um objeto brilhante, que parecia uma tesoura. Me assustei com o que vi e me levantei correndo até a porta tentando de algum jeito, abri-la. Tentativa ‘fail’, não tinha jeito. Olhei para ele e ele estava com as coisas na mão me olhando como se dissesse: “Você é minha presa que acabou de ser capturada.”.

Vi ele se aproximar de mim e me levar pra cama.

– O que você vai fazer com isso? – Perguntei quando vi que ele estava com as duas gravatas na mão.

– Deite na cama. – Ele disse sério. Me deitei. – Agora estique os braços pra cima.

O fiz, e na mesma hora ele agarrou meus pulsos e amarrou os dois na cabeceira da cama.

– Freddie, não precisa disso. Você sabe que eu ficaria aqui com vo... – Ele não me deixou terminar.

– Não importa agora, você mentiu pra mim e agora vai ser castigada. – Ele disse com um sorriso atrevido.

– Mas Fredd...

– Mas nada, agora fica quietinha ou vai ser pior. – Ele disse e pegou o pedaço de pano amarrando no meu rosto fazendo uma espécie de venda, me impossibilitando de ver qualquer coisa.

– Por que você me vendou? Para com isso Freddie você sabe que eu odeio não ver nada. – Disse e nada dele tira aquela coisa do meu rosto. – Anda Freddie. FREEDDIE! – Parecia que ele não estava ali. Estava certa, pois ouvi a porta sendo a aberta e fechada novamente.

– Agora, fica quietinha. – Ele disse e eu pude sentir algo rasgando minha blusa, imaginei ser a tesoura que ele havia pegado. Perai, desde quando a Marisa deixa o Freddie usar uma tesoura?

– O que é isso Freddie? – Perguntei, mesmo achando que sabia a resposta.

– Não se preocupe, não é nada de mais. – Ele disse e imaginei um sorriso perverso em seu rosto. Senti minha calça sendo retirada de meu corpo. – Você fica linda assim. Vermelhinha de vergonha. – Ele disse fazendo carinho em minhas bochechas, que eu acho que estavam iguais a um pimentão.

– Para Freddie. – Disse sorrindo levemente. – Agora é sério, tira esse pano da minha cara.

– Se eu tirar, promete ficar quieta e não gritar? – Ele perguntou.

– Sim senhor. – Disse.

– Então tá bom. – Ele disse e de repente eu podia ver novamente.

– Ai, valeu! – Disse e olhei pra ele, nessa hora ele me beijou, um beijo selvagem, urgente. Não entendi o que está acontecendo com ele, na mesma hora que parece que quer me devorar, está sendo fofo.

Ele pegou a tesoura novamente e cortou meu sutiã, primeiro as laterais e depois as alças. Depois disso, ele foi até sua cômoda e deixou a tesoura, voltou até mim e tirou os pedaços do que um dia, foi um sutiã. Depois deslizou as mãos pelas laterais do meu corpo até minha calcinha tirando-a lentamente. Depois de ter tirado minha calcinha, ele ficou de pé e me olhou de cima a baixo, me fazendo, novamente, ficar vermelha. Começou a fazer uma trilha de beijos do meu pescoço até minha intimidade.

– Freddie, para de me torturar. – Suspirei quando senti seus dedos passarem pelos grande lábios e não me penetrarem. – Isso não é legal, é maldade.

– Maldade é minha especialidade, aprendi com a melhor. Você.

Não respondi, apenas gemi ao sentir a penetração de dois dedos em mim. Ele sorriu debochado percebendo que eu tinha me entregado e desceu seus lábios para minha intimidade. Começou a lamber, mordiscar e chupar minha intimidade de uma forma totalmente inesperada. Não estava entendendo o que ele queria, mas estava adorando. Quando estava quase gozando, ele parou. Simplesmente parou de me excitar. Já ia reclamar quando o vejo tirar sua calça de moletom levanto junto sua boxer preta.

POV Freddie

Estavam tentando algo diferente com a Sam, eu sei que não fazemos o estilo ‘casal selvagem’, mas acho que mudar as vezes faz bem pra saúde né?

Deitei por cima dela e a penetrei de forma bem lenta, a fazendo gemer alto.

– Oh.. F-freddie, v-vai mais r-rápido! – Ela suplicou gemendo.

– Calma princesa, pra que a pressa? – Disse estocando lenta e fortemente. – Temos muito tempo. Apenas, sinta. – Disse estocando mais uma vez e gemendo.

Continuei estocando lentamente e bem fundo nela, quando senti que ela estava começando a se contrair, aumentei a velocidade dos movimentos e ouvi urros de prazer em respostas. Estava quase gozando, mas iria esperar ela, ia deixa-la nas nuvens. Continuei com as estocadas fortes e fundas enquanto massageava seu seio direito. De repente, sua intimidade começou a esmagar meu membro e seu corpo relaxou. Ela tinha gozado. Continuei estocando, mais e mais rápido, e ela gozou de novo, e de novo e depois de mais três gozadas, ela se esgotou. Cai exausto ao seu lado. Logo desamarrei seus pulsos. Ela estava mole.

TERMINOU, PODE LER DAQUI PRA BAIXO ;)

– Essa foi a melhor transa da minha vida. – Ela disse se aconchegando em meu peito.

– A minha também princesa. – Disse acariciando seus cachos. – Viu como aproveitamos ma... – Não terminei a frase. Ela havia dormido. Eu sabia que isso ia acontecer, li que quando mulheres tem orgasmos múltiplos, elas se esgotam. Dormi pensando em como tenho uma namorada perfeita, e como tenho uma vida maravilhosa com ela.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenho gostado!

Nos vemos no próximo capítulo..

Deixem reviews!!

:*



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