In My World. escrita por lifedbieber


Capítulo 24
Capítulo 24: Finalmente juntos.


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores, como vocês estão? Poucos estão aparecendo aqui para comentar, estou preocupada, estão lendo mesmo a fanfic? Bem, não tenha a dizer, só a falar que to almoçando agora ás 15:12 vê se pode, eu já deixei os capítulos adiantados, então é só entrar no word e colar aqui. E ajeitar algumas coisinhas, espero que gostem desse capítulo totalmente PAULÍCIA. Boa leitura a todos! Com todo amor Gabriela.



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Ele passava suas mãos em minha nuca e com sua mão esquerda ele me puxou pela cintura. Ele pediu passagem com a língua e eu cedi, ele passava a mão boba dele pelo meu corpo, enquanto nossos lábios estavam colados, era tão imensa a vontade de eu beijá-lo, de eu senti-lo perto de mim, aqueles lábios macies e quentes colados aos meus, de alguma forma ele completava meu lábio, ele deu uma mordiscada em meu lábio e eu sorri de leve para que ele não percebesse que eu estava gostando daquele momento, ele passou as mãos pela minhas costas e deu um selinho terminando o beijo, quando nos separamos pude ver o sorriso bobo dele. E escutei Marcelina descendo da escada.

- Ah. O filme já acabou, af – Marcelina olhava para tevê e via as letras finais do filme passar – Como foi o final?

- Marcelina se assistiu esse filme uma milésima de vezes e nunca assistiu o final, por favor – eu revirava os olhos

- Não. Nunca o assisti, me conte – Marcelina disse me encarando. Não havia prestado atenção no filme dessa vez, mas já havia assistido.

- Ele vai atrás dela no casamento, pede desculpas, dança com ela, e da um selinho nela. Acabou, fim – eu disse a encarando com uma cara apaixonada.

- Ah deve ter sido legal – ela disse

- É porque se não coloca o filme de novo mas na parte do final, ai se vê – Paulo deu a ideia a ela. Eu desviei meu olhar pro relógio e vi que marcava 11:00

- Acho melhor irmos para cama, antes que queremos levar uma bronca de seus pais. E amanhã tem aula, sexta-feira, amém. Eu vou ir dormir, boa noite vocês – eu disse me levantando e saindo dali sozinha.

Pov Paulo

Não pude dar boa noite a Alicia mas ela tinha razão, se meus pais chegassem e vissem a gente acordado essa hora, eles iriam dar um belo sermão na gente. E eu não estava afim de arrumar confusão, avisei a Marcelina que amanhã ela assistia o final do filme, vi ela passando no quarto que Alicia estava e em seguida indo para seu quarto. Alicia iria dormir no quarto dos hospedes, olhei entrei em meu quarto e fui para o banheiro escovei meus dentes, coloquei uma bermuda e tirei a camisa, estava fazendo um calor danado. Deitei em minha cama, fitei o teto e comecei a pensar na vida, como Alicia tinha aqueles lábios tão delicados que se encachavam perfeitamente aos meus, como ela conseguia ser perfeita mesmo sendo do jeito dela e não dos outros jeito como de Maria Joaquina que era mimada, Alicia me surpreendia a cada dia mais. Levei meus pensamentos a longe e sai de meu quarto, me certificando que não tinha ninguém pelo corredor, fui até o quarto aonde Alicia estava e dei dois toques na porta e logo vi a porta se abrindo, entrei rapidamente e fechei a porta atrás de mim e agarrei Alicia pela cintura e dei um selinho.

- Guerra isso é hora de entrar no quarto – ela disse se queixando mas não fez nada para tentar se soltar de meus braços em volta de sua cintura

- Admita que gostou Gusman – eu disse a encarando e ela me deu um selinho demorado

- Daqui a pouco seus pais chegam e nos matam – Alicia disse se soltando e se sentando a cama de casal ali e sorrindo – Está maluco? Tá sem blusa? Aí que seus pais vão te matar mesmo se te encontrarem aqui – ela disse balançando a cabeça.

- Ai chega de se preocupar com isso, ai seus pais vão te matar, ai seus pais vão brigar, blá blá blá – eu falei a imitando e ela me beliscou – AI – eu disse em um tom alto mas ela tampou a minha boca com a sua mão e então foi tirando aos poucos

- Paulo é melhor você ir.. porque se seus pais chegam – Alicia dizia

- Eu digo que vim cuidar de você, porque se estava com dor. E Marcelina estava cansada! – eu disse inventando uma desculpa rápida ao bastante.

- Paulo Guerra cuidando de alguém, tá sei – ela disse sorrindo – Mas só fique um pouquinho. Não que eu queira que se fique aqui – ela disse deitando na cama de costas para mim eu ia deitar de conchinha a abraçando mas ela me obrigou a virar pro outro lado e colocar almofadas no meio da gente. Que Alicia reservada, queixava em meu pensamento, virei para ela e ela reclamou mas eu continuei virado para ela

- Pijama do power rangers? Sério? – eu disse encarando o pijama dela e rindo baixinho

- Cala boca idiota, to tentando dormir – ela disse fechando os olhos – E qual o problema de eu ter um pijama do power rangers? Ah ótimo – ela disse abrindo os olhos

- Nenhum AlicE. Eu irei para meu quarto, tenha bons sonhos e até amanhã – eu disse beijando sua testa e roubando um selinho dela que se arrumava na cama desconfortável.

- Alicia, Guerra, Alicia – ela disse me corrigindo.

- Tanto faz Gusman – eu disse abrindo a porta e me retirando. Fui até meu quarto, deitei em minha cama e adormeci.

Pov Marcelina

Acordei com o despertador do ipad, comecei a lavar meu rosto, a tomar um banho rápido, a passar meu pó, um blush básico e coloquei minha tiara preferida, a vermelha. Coloquei meu uniforme, e ajeitei meu colete cinza que fazia parte do uniforme, sorri satisfeita e sai do quarto indo acordar Alicia. Mas ela já estava de pé e pronta. Ela usava sua boina azul escuro, com uma tira vermelha, e a blusa amarela do uniforme e sua saía cinza, e seu lindo converse preto de caveiras.

- Aleluia é sexta – ela disse pegando seus materiais e seu skate e saiu andando até a escada e eu a seguia. Ela tossia feito doida, então eu a ofereci a cefalexina, era um remédio para gripe, ela tomou um comprimido e engoliu quando dei um copo de água a ela, ela tomou seu café da manhã comigo, Paulo não havia dado as caras até agora. Ouvimos a campainha tocar, e então só vi Paulo saindo correndo atender a Paulo

- EU ATENDO – ele gritava feito louco. Acho que ele havia esquecido que Alicia já estava em nossa casa e então eu vi Margarida parada em minha porta. Me levantei pra discutir com Paulo, mas Alicia me segurou.

- Melhor não. Deixe seu irmão, ele tem o direito de namorar com quem ele quiser – Alicia dizia a mim ela era bastante forte. Ela estava ficando com meu irmão, e Paulo nunca dera atenção a Margarida porque ele havia a chamado? E justo quando ele e Alicia estavam no clima perfeito. Alicia apenas sorriu para mim e se sentou ao sofá comigo esperando Jorge chegar. A campainha tocou e Alicia foi abrir a porta, mas Paulo passou na frente dela e abriu.

- ALICIA – Jorge dizia olhando a Alicia – Marcelina – ele me viu logo atrás de Alicia – Esse é o Abelardo.. acho que vocês se conhecem – Jorge disse e Paulo o encarou

- Af – Paulo saiu andando junto a Margarida que estava sentada na poltrona.

- Oi Jorge e Abelardo. Vai para nossa escola Abelardo? – Alicia perguntava curiosa.

- Não. Na verdade só passei para avisar que estou voltando para o interior, caso queira ficar na casa de sua tia. E eu e Jorge nos tornamos amigos – ele sorriu – Espero te reencontrar de novo Alicia Gusman – Abelardo disse sorrindo e Alicia assentiu. Assim que o menino se afastou comecei a rir da cara de Alicia que estava corada.

- Espero te reencontrar de novo Alicia Gusman – eu imitava o que o Abelardo havia feito com Alicia. E ela me dava alguns tapas de leve.

- Não seja idiota Marcelina! Ele é até legalzinho – ela disse sorrindo e pegando seu skate – Vamos para a escola logo, antes que chegamos atrasados – eu concordei e senti Jorge envolver um braço em volta do meu pescoço e saímos em direção a escola. Não estava preocupado com Paulo ele havia acho que partido o coração de Alicia, ou eu que estou fazendo drama mesmo.

Pov Alicia.

Minha cabeça latejava e minha garganta doía. Não estava me sentindo bem, estava meio tonta mas me esforcei ao máximo para prestar atenção na aula de Física, uma das matérias que mais odeio, fiquei olhando o professor que explicava a matéria novamente para mim que não estava entendendo. E logo entendi alguma coisa de útil, como é a temperatura de Celsius e Kelvin. Não me importava com aquilo, a aula seguinte foi de história, eu prestei mais atenção, pois ela falava sobre as economias do Brasil, e sobre como os reis queriam que as princesas cassassem com caras nobres e não aqueles que elas amassem verdadeiramente. E a outra aula foi de artes, que nem prestei tanta atenção assim, elas demoraram depois a passar, quando bateu o sinal eu segui para o intervalo correndo feito doida. Me sentei em um banco distante de todos, e encostei minha cabeça a parede que havia ali, e fiquei lendo o livro “O Filho de netuno” finalmente Percy iria reencontrar seus amigos, iria reencontrar o grande amor da sua vida, mas ele descobrira outro acampamento o acampamento Júpiter, será que ele queria ficar ali agora? Será que ele retornaria ao meio-sangue? Os romanos iam permitir que aqueles gregos que vinham no Argo II permitiriam? Levei meus pensamentos a longe quando vi Paulo sentar de frente para mim e erguer uma sobrancelha.

- Antes que me pergunte se estou louco, não, não estou. Só mandei a Margarida ir lá em casa, para ser a primeira a saber de uma coisa – ele disse

- E que coisa? – perguntei o encarando

- Disso – ele se aproximou de mim e olhou em meus olhos, e tocou meu rosto com sua mão direita enquanto a esquerda segurava minha cintura, ele aproximou seus lábios do meu até eles estarem colados uns aos outros, fechei meus olhos por alguns segundos ou 1 minuto talvez, e senti borboletas em minha barriga, um calor intenso dentro de mim cresceu, meu coração pulava e eu podia sentir a respiração de Paulo junto a minha, como ele fazia eu me sentir especial. Porque meu coração pula tanto quando eu o vejo? Ele mordeu minha orelha e isso fez eu me arrepiar, ele me encarou parando os beijos e eu sorri de um jeito bobo, e ele dava um último selinho em meus lábios – Alicia Gusman quer namorar comigo? – uma chama invadiu meu corpo naquele momento então só vi meus lábios dizendo automaticamente ‘sim’. Eu perdi a aposta, agora Paulo era meu dono e eu era sua dona, agora estávamos juntos e ninguém iria nos separar.


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Notas finais do capítulo

Continuo?