Billy se acordou no outro dia muito disposto e feliz. O acontecimento do dia anterior renovou sua disposição. Ele já tinha tudo planejado, logo depois do café, ele iria até a casa de Sarah para vê-la. Ele sabia que talvez ela não quisesse vê-lo, mas tentaria uma aproximação. Sua família inteira estava em casa naquele dia. Até Jenny que passa quase o tempo todo fora do país estudando balé, estava passando uns dias na cidade.
– Bom dia pai, mãe, irmãzinha - disse Billy alegremente e foi dar um beijo no rosto de sua mãe, deu umas batidinhas nas costas de seu pai e deu um beijo no topo da cabeça da irmã.
– Olhem só! Temos alguém muito feliz está manhã! - disse Adam sorrindo.
– Muito feliz mesmo papai!
– Qual é o motivo de tanta alegria querido? - perguntou Rose.
– Só estou feliz mamãe, muito feliz - Billy começou a servir uma xícara de café.
– Quem é que você fez chorar? - perguntou Jenny sorrindo ironicamente. Billy a encarou.
– Não posso ser feliz Jenny? - perguntou Billy.
– Pode mas... de um jeito certo - disse ela dando de ombros.
– Não fale assim com seu irmão Jenny, ele é o mais velho e você tem que ter respeito por ele - disse Adam chamando a atenção da filha.
– Mas é verdade! - disse a garota.
– Qual é o seu problema menina? Volta de viagem pra ficar me atacando? - disse Billy inclinado para encará-la.
– Crianças, por favor! - implorou Rose.
– Mamãe, o Billy só fica feliz quando deixa alguém infeliz - disse Jenny.
– Você quer estragar a minha manhã Jenny? - disse Billy.
– Não.
– Então?
– Então é que você nunca me beija Billy, foi estranho. É! Pelo jeito o seu plano deu certo mesmo! - disse Jenny, Billy fechou a cara.
– Jennyfer White! - disse Adam - Vá para o seu quarto, agora!
– Mas papai, eu ainda não terminei...
– Não importa! Vá! E só saia de lá quando eu disser que pode sair - disse Adam alterado.
– Você está me colocando de castigo?
– Sim, eu estou.
– Posso saber por quê?
– Por desrespeitar o seu irmão! Vá! - disse Adam batendo com o punho na mesa.
– Eu não vou - disse Jenny cruzando os braços - Não pode me punir pelos erros dele.
– Jennyfer - disse Adam entre os dentes - Se levante - ele ordenou.
– Não - disse ela.
Adam se levantou e foi em direção à filha. Ele a puxou pelo braço e foi a levando até as escadas.
– Suba sua mal criada! - disse Adam a fazendo subir as escadas.
– Por que eu tenho que pagar pelas tramoias do Billy? - disse ela chorosa - Isso é injusto!
– Eu dito o que é justo ou injusto nesta casa. Suba! Agora! - Adam já estava perdendo a paciência.
– Por sua causa que ele é mal assim - disse ela.
Em menos de um segundo, Adam deu uma bofetada no rosto de Jenny. Seus cabelos dourados chegaram a balançar com o súbito movimento. Rose deu um grito e se levantou e correu em direção à filha.
– Adam! O que você fez? - disse Rose abraçando Jenny pelo rosto. Ela ainda cobria o local com a mão e estava chorando.
– É uma mal educada e sem respeito pelo próprio pai e irmão - disse Adam com desdém.
– Mas bater no rosto da sua filha é errado - disse Rose triste.
– Então ensine a sua filha a ter mais educação - disse Adam se virando e indo de volta à mesa. Billy estava sentado tomando seu café.
– Eu tenho educação - disse Jenny criando coragem. Adam se virou para olhá-la - Tenho mais do que ele - disse ela apontando para Billy.
– Não me desafie Jenny - disse Adam a fuzilando com os olhos.
– Eu gostaria que você fosse como o tio Alex - disse ela chorando - Ele sim é um homem bom - ela se virou e subiu as escadas correndo. Rose, preocupada com a filha, subiu para vê-la.
Adam voltou para a mesa para terminar o seu café. Ele bufou.
– Alex! - disse ele com desdém - Ele nunca será melhor do que eu!
Billy ficou em silêncio.
– Então, qual foi o seu plano bem sucedido? - perguntou Adam se recompondo rapidamente.
Billy apesar de ainda estar tomando café, parecia um pouco tonto depois de todo o ocorrido.
– Err... só algo que consegui bom resultado com um bom planejamento - disse Billy.
– Isso é bom! Lembre-se Billy, sempre seja esperto - disse Adam apontando o dedo - Algo bem elaborado, é um plano bem sucedido. Nem que às vezes se precise jogar sujo. Ninguém gosta de fracos.
– Sim senhor.
– Bem, eu preciso sair. Tenho que visitar meu assessor pra ver como está o andamento da minha candidatura - disse Adam - E outra, não de ouvidos ao que a sua irmã disse - disse Adam se levantando - Até mais filho.
– Até mais pai - disse Billy ficando sozinho na mesa. Adam saiu.
Billy terminou o seu café e logo foi até seu quarto para pegar suas chaves do carro e o presente de Sarah. Ele passou em frente ao quarto de Jenny que estava fechado. Sua mãe ainda estava com ela. Ele foi até a garagem. Animado por estar indo ver Sarah, ele entrou no carro e começou a sair. De repente ele pisa no freio com tudo. Irritado, Billy coloca sua cabeça fora da janela.
– Você está louca! Quer morrer? - disse Billy gritando. Era Tina bem na frente do seu carro.
– Desculpe aparecer assim - ela começou a se aproximar da janela - É que eu queria lhe perguntar algo.
– E pra me perguntar algo tem que ficar na frente do carro?
– Bem, era a única maneira de você parar - disse Tina - Eu estava lhe chamado de longe, mas você não me ouvia! Parecia estar no mundo da lua.
– Eu preciso sair - disse Billy.
– E aonde vai?
– Acho que isso não é da sua conta - disse Billy de primeira.
– Ok - disse Tina chateada.
– E o que você queria me perguntar?
Tina ficou imóvel, muda. Ela observava Billy.
– Estou falando com você! - disse Billy tirando Tina de seus pensamentos.
– Err... o que? - disse Tina atordoada.
– Depois sou eu que estou no mundo da lua - disse Billy.
– Ah! Sim! A pergunta é...err... deixa prá lá. Não é muito importante - disse ela dando de ombros.
– Está bem então, se me der licença, tenho que ir a casa da Sar... - Billy se calou imediatamente. Tina não precisava saber aonde ele iria realmente, mas ela ouviu.
– Você...vai na casa da Sarah? - perguntou Tina.
Billy passou as mãos pelo rosto. Ele não precisava dar satisfação a Tina.
– Eu vou à casa de alguém - disse ele ligando o carro.
– A Sarah não gosta mais de você Billy! - disse Tina magoada.
– Escute aqui, Tina, eu disse a você que lhe respeitaria mais - disse Billy a encarando - Mas não exagere na minha bondade ok? Senão volto a ser o cara de antes com você - disse ele saindo com o carro.
Tina ficou no seu lugar. Seu coração parecia partido. Ele ainda gostava de Sarah! Tina pensou. Mas no fundo, bem no fundo de seu coração, algo dizia para não desistir de Billy, e ela não iria desistir.

Sarah não quis levantar cedo naquela manhã, preferiu ficar na cama. Sua mãe sempre iria vê-la, mas Sarah ainda não queria contar o que aconteceu exatamente no dia anterior, senão iria começar a chorar.
Anna desceu para arrumar algumas coisas na cozinha quando ouviu a campainha. Ela foi abrir.
– Billy! - disse Anna surpresa.
– Bom dia senhora Taylor? - disse Billy sorridente.
– Bom dia! - disse Anna.
– A Sarah está?
– Bem, sim, mas é que ela não parece bem está manhã.
– Aconteceu alguma coisa? - perguntou ele se fazendo de desentendido.
– Na verdade eu não sei! Mas algo deve ter acontecido ontem, por que ela chegou cedo do centro da cidade. Era para ir comemorar o seu aniversário com os amigos!
– Entendo...
De repente Sarah começou a descer as escadas. Ela parecia de ressaca, corpo cansado. Quando ela viu Billy, parou no meio das escadas.
– Querida, o Billy veio vê-la - disse Anna - Vou deixar vocês a sós, preciso ir arrumar algumas coisas - Anna se virou para Billy - Fique a vontade Billy.
– Obrigado senhora Taylor.
Anna saiu. Sarah ficou parada no meio das escadas ainda encarando Billy.
– Olá - disse Billy a Sarah - Eu vim ver você.
Sem dizer nada, ela começou a descer e foi em direção a Billy.
– O que você quer aqui Billy? - disse ela secamente.
– Eu vim lhe dar parabéns pelo seu aniversário - disse ele sorrindo.
– Foi ontem.
– Eu sei, mas eu queria vir aqui pessoalmente e sozinho pra lhe dar um presente - disse ele estendendo um pacote de presente - Feliz aniversário!
Sarah ficou encarando Billy e não pegou o pacote.
– O que você tem? - perguntou Billy. É claro que ele sabia.
– Só não estou com vontade de receber ninguém.
– Eu sei que você não quer me ver, mas já faz um tempo em que a gente não se fala...e eu estava com saudades.
Sarah só encarou Billy. Ela passou por ele e foi para a rua. Billy a seguiu. Ela sentou nas escadas em frente a sua casa. Billy sentou ao seu lado. Sarah deu um suspiro doloroso.
– O que você tem? Fale comigo - disse Billy.
Sarah olhava para o outro lado.
– Sarah! - Billy a chamou.
Então Sarah o olhou. Ela chorava.
– O que aconteceu? Por que está chorando? - perguntou Billy se aproximando mais dela.
– O Davis... - disse ela dolorosamente.
– O Davis? O que ele fez?
– E-ele me traiu... com a Mona - disse ela chorando mais.
Billy ficou em silêncio. Por algum momento ele poderia se sentir mal por Sarah estar naquela situação, mas quando ele pensava em Davis, percebia que tinha valido a pena.
– A Mona? Mas que canalha! - disse Billy.
– Ele estava com ela desde a descoberta do seu plano com o Wesley - disse Sarah limpando as lágrimas.
– Que absurdo!
– Eu ... - Sarah parecia despedaçada - nunca me senti tão triste assim!
– Isso é uma prova de que ele não presta Sarah! - disse Billy segurando a sua mão, mas ela puxou seu braço e o encarou.
– Mas você também não é flor que se cheire Billy, vocês dois - disse Sarah.
– Espere! Você não pode me comparar ao Davis!
– Vocês são da mesma família!
– Eu sei que eu já fiz muitas coisas, mas eu nunca traí você com outra pessoa! Isso é uma coisa que você não pode dizer de mim.
Sarah o olhou por alguns segundos e baixou a cabeça.
– É, isso é verdade - disse ela consciente - Mas mesmo assim...
– Mesmo assim, eu gosto muito de você Sarah! E... eu sinto muito pelo que aconteceu!
Sarah levantou o olhar para Billy. Ela não sorriu, mas agradeceu com a cabeça.
– Obrigado - disse Sarah.
– Se precisar, eu estou aqui - disse Billy se levantando - Seu presente, eu espero que goste - ele lhe estendeu o pacote e ela pegou.
– Obrigado Billy - Sarah agradeceu.
– De nada. Bem, estou indo. Até amanhã Sarah - disse Billy.
– Até amanhã - disse ela ainda sentada na escada.
Billy se virou e foi embora. Ele estava satisfeito com o resultado, pelo menos Sarah não brigou com ele. Chegando em casa, ele estacionou e foi em direção aos fundos da casa quando viu Jenny sentada perto da piscina. Ela estava conversando com Tina. E estava chorando. Billy sabia o motivo, e foi se aproximando aos poucos.
– Olá? - disse ele se aproximando das meninas.
As duas se viraram, Tina deu um pequeno sorriso, mas Jenny a olhou seria. Ela ainda tinha o rosto vermelho da bofetada que seu pai deu. Ela então se levantou.
– Obrigado Tina por ter ficado comigo - disse Jenny - Você é legal! - ela se virou e começou a sair. Mas Billy foi até ela.
– Jenny... - ele chamou. Jenny se virou para olhá-lo.
– O que você quer?
Billy se aproximou da irmã devagar e olhou melhor seu rosto. Realmente estava bem vermelho.
– Olhe, o que aconteceu agora pela manhã, eu...
– Eu não quero saber - disse Jenny irritada - Papai sempre vai defender você quando fizer coisas erradas, e eu sempre vou ser a filha que não honra a família - disse a garota com um breve suspiro - Eu só queria que você fosse um irmão mais legal - disse Jenny se virando e indo embora.
– O que aconteceu de verdade? - perguntou Tina ficando ao lado de Billy - Porque ela disse que foi um acidente, mas eu acho que não foi não! E por que ela está brava com você?
– Isso são assuntos de família - disse Billy se virando e indo em direção à piscina.
– Essa não! Você bateu nela? - disse Tina de olhos arregalados. Billy a olhou de boca aberta.
– Mas é claro que não! Você está louca!
– Err... desculpe, foi mal!
Billy cruzou os braços e ficou olhando para frente. Ele parecia distante. Tina teve uma súbita vontade de abraçá-lo. Mesmo sabendo que ainda não tinha coragem, ela simplesmente se aproximou dele.
– Então... - ela começou a puxar papo - como foi com a Sarah? - Tina torcia que Sarah o tivesse expulsado de sua casa. Então ela olhou para ele, e ele estava com um pequeno sorriso. Tina murchou.
– Foi tão bom assim? - perguntou ela um pouco enciumada.
– Já que você faz questão de saber - disse Billy olhando para Tina - Ela me recebeu sim, e nós conversamos.
– Droga! - disse Tina fazendo uma careta.
– O que você disse?
– Nada.
– Quer saber de uma coisa - disse Tina se virando para ele - Você... err... você é um bobo Billy. Você sabe muito bem que ela não gosta de você!
Billy se virou para Tina e começou a rir. Ela ficou confusa, pois o riso de Billy a desconcertou. Ela achava que ele brigaria com ela.
– Por que você está rindo? - disse ela incomodada.
– De você.
– E por quê?
– Você está com ciúmes, Tina? - disse Billy com um olhar malandro. Tina bufou. Ela morria, mas nunca iria admitir sentir algo, pelo menos por enquanto.
– Ficou bravinha é? - disse Billy rindo de sua cara.
Ela estava brava com Billy sim. E com ciúmes sim. Incomodada com a risada dele, Tina o empurra com tudo e ele cai dentro da piscina. Desta vez, Tina começa a rir enquanto Billy volta a superfície da água.
– Quem ri por ultimo, ri melhor! - diz ela com as mãos na cintura.
– Muito engraçado! - Billy diz enquanto passa as mãos pelos cabelos molhados - Você está rindo por que não é você que bateu a perna na beirada da piscina.
Tina perdeu o sorriso. Essa não! Quando ela tenta brincar, ela machuca Billy!
– E-eu sinto muito Billy - ela diz culpada - Eu não quis lhe machucar.
– Mas machucou - disse ele com cara de dor.
– Desculpa mesmo! - disse ela - Me deixe ajudar você - disse Tina indo mais perto e se abaixando para dar a mão a Billy - Venha - ela diz estendendo a mão. Mas desta vez, Billy a puxa e ela cai dentro da piscina de cara na água.
Quando ela volta à superfície, começa a tossir. Pois engoliu água na queda. Billy ri muito da cara dela.
– Como foi mesmo que eu ouvi? Ah sim! Quem ri por ultimo, ri melhor! - disse ele ironicamente.
– Seu bobo - disse Tina tossindo.
– Então por que você fala com esse bobo?
Tina o olhou. Ela poderia dizer ali mesmo a Billy o que sentia. Mas ainda estava insegura.
– Me responda? - Billy insistiu e se aproximou dela.
Tina olhou para baixo. Billy ficou mais perto.
– O gato mordeu sua língua Tina? - Billy provocou.
Então Tina levantou o rosto e olhou para Billy. Ele estava tão perto dela que conseguia sentir sua respiração. Ela amava os seus olhos verdes. Mas no modo automático, Tina se aproximou ainda mais de Billy e o beijou. Naquele momento tudo parou, ela sentia as batidas de seu coração. Billy parecia tenso, ele ficou no mesmo lugar sem se mexer. Quando Tina deu por si, e percebeu o que fez, ela se afastou. Quando manteve uma distancia, Billy a encarava com uma cara assustada. Tina subitamente corou dos pés a cabeça.
– Billy, eu...
– Mas o que está acontecendo aqui? - uma voz disse. Em sincronia, Billy e Tina se viraram e viram Adam perto da piscina os observando.
– Pai - disse Billy.
– Eu posso saber que pouca vergonha é essa? - disse Adam bravo - Saiam agora desta piscina!
Sem olhar para Tina, Billy sai da piscina e ela também.
– Pai eu... - Billy começou a dizer.
– Depois Billy, depois! - cortou Adam. Ele se virou para Tina que estava encolhida em seu lugar.
– Você... - começou Adam - Eu quero que saiba que esta aqui por bondade de minha esposa que cedeu um lugar para você morar. Por que se dependesse de mim, você não viria - Adam se aproximou de Tina a intimidando. Ela se encolheu mais - Além de morar aqui, comer da minha comida, usar a água e a luz, e ter um teto sobre sua cabeça, já é o bastante para saber seu lugar - Adam a fuzilava com os olhos. Tina olhava para baixo - Então não ache que pode ficar aqui na minha casa, achando que usufrui da boa vida por que você não passa de uma neta de empregada, está me ouvindo menina? - disse Adam.
Tina respirou fundo, e olhou para ele.
– Sim senhor, me desculpe - disse Tina com os olhos cheios d'água. Ela olhou para Billy que parecia com o olhar confuso.
– Então agora saia daqui! - disse Adam elevando a voz.
Tina saiu correndo. Adam, irritado se vira para Billy.
– E você Billy? Agora anda se engraçando com essa menina na piscina da família? - disse Adam.
– Não foi isso, eu...
– Billy, Billy! - disse Adam incomodado - Não faça como o seu tio Alex que se envolveu com uma filha de uma empregadinha, e deu no que deu!
– Mas o que? Não! Não é isso pai! - disse Billy.
– Billy! - Adam o pegou pelos ombros - Esse tipo de garota só quer uma coisa de você, seu dinheiro! Elas são interesseiras meu filho. E se puderem, dão o golpe da barriga.
Billy arregalou os olhos e ficou plantado em seu lugar. Adam se virou e começou a sair, mas logo parou e se virou para Billy.
– Billy - Adam chamou. Billy o olhou - Se eu descobrir que você está tendo alguma coisa com essa garota, eu lhe deserdo! Está me ouvindo? - disse Adam entre os dentes.
Adam saiu. Billy não sabia mais o que pensar. Não queria ser deserdado e muito menos se envolver com Tina. E que beijo foi aquele? Pensou Billy. Então ele só tinha uma solução. Manter o máximo de distância de Tina.